Sim, é amor

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Juliana Valdez

Do sofá fomos para o quarto, Valentina estava sedenta, insaciável, caminhando para o quarto, começamos a nos beijar, e ao mesmo tempo eu ia ajudando ela a tirar a roupa, ao esbarrar em alguma coisa ouvimos barulho de vidro se quebrando, começamos a rir, ela quase se desculpou mais eu a impedir, chegando no quarto encostei ela na parede, ajoelhando e beijando seu corpo, coloquei a perna esquerda dela em meu ombro, senti as mãos dela entre meus cabelos, e comecei a fazer o que eu estava morrendo de desejo, chupando ela bem devagar, fazendo movimentos circulares com a língua, ouvindo os gemidos... comecei a penetrar e sentir dentro dela, era uma sensação inexplicável, ela mal estava conseguindo ficar em pé, os gemidos dela eram alto, intensifiquei os movimentos, quando comecei a sentir o gosto dela em minha boca, ela me puxou pra cima e começou a me beijar ela sentia o próprio gosto... Valentina mordia meus lábios nossos gemidos entre os beijos era uma melodia  bonita.
Ela me empurrou na cama e subiu em cima de mim, nossos corpos deslizavam um no outro, quando nossos sexos se encostaram pude sentir Valentina cravando suas unhas em mim, ela rebolava em cima de mim, a cintura dela parecia ter vontade própria, aquela posição acabará de se tornar a minha predileta.

-Julls: Aiiiiiin que gostoso, amo...ooor o para...

Ela olhava os nossos corpos e parecia ser tudo novidade e confesso, saber que eu era a primeira mulher  me deixava feliz, começamos a fazer movimentos sincronizados  o prazer tava ficando cada vez mais forte e mais intenso, fazendo ambas gemerem com o contato do nosso sexo, fazendo aqueles movimentos perfeitos, apertando seus seios, a flexibilidade dela era incrível, quando começamos a chegar no ápice, apertei os lençóis da cama ao sentir aquela mistura de dor com prazer, ela foi me arranhando ao deitar pra trás totalmente entregue ao prazer que acabávamos de sentir.

Me arrumei na cama ao lado dela, respirando fundo virei a cabeça para o lado, e fiquei admirando aquela mulher maravilhosa, eu não tinha dúvidas dos meus sentimentos, seria aquele momento uma boa hora pra contar a verdade sobre o meu trabalho, reprovei aquela ideia absurda, afinal acabamos de fazer amor e foi intenso simplesmente maravilhoso, não posso jogar essa bomba no colo dela.

Puxei ela com cuidado pra perto de mim, e ficamos em silêncio até que o mesmo foi vencido por uma frase típica de Valentina depois de gastar tantas energias, literalmente eu não sei como ela é magra desse jeito!!!
Sorri ao ouvir as palavras saírem da sua boca.

-Valen: Amoorzinho eu estou com fome!
Ela me deu um tapa devagar no ombro.
-Valen: Para de rir de mim Juliana, eu gastei muito energia...
Subindo em cima dela, beijando o rosto em vários lugares, de uma forma carinhosa enquanto falava.
-Julls: realmente hoje você deve está exausta, você simplesmente estava avassaladora meu amor... Vou pedir uma pizza grande.

Vesti a primeira roupa que achei pela frente, e fui pra cozinha enquanto fiz nosso pedido peguei um vinho e duas taças, quando senti seus braços me envolvendo em um abraço, senti sua boca beijando meu pescoço, me virei com as taças na mão, sorrindo estendi uma taça entregando pra ela, selando nossos lábios.

Caminhamos até o sofá e nos sentamos, contei para ela o acontecimento na garagem, senti um beliscão em minha cintura.

-aiiiiiin amor, só fui educada apenas isso, falei sorrindo do ciúme que ela estava sentindo.

Ficamos ali por um tempo, até ouvir o interfone tocar, busquei nossa pizza enquanto ela arrumava a mesa.

Valentina Carvajal

Enquanto Juliana buscava a pizza na portaria arrumei a mesa, e pensava quem será que mora nesse prédio que ta dando em cima da minha mulher, eu preciso oficializar esse relacionamento, isso não pode ficar assim...

Seria uma casualidade ou o destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora