O aroma dos temperos o hipnotizava, cozinhar tornava Han Jisung outra pessoa, sua melhor versão, aquela que mostrava quem realmente era. Naquele ambiente, sentia-se confiante.
Até ele chegar, com seu perfume inconfundível, desestabilizando Jisung e...
acho que esse foi um dos capítulos que eu mais mudei/acrescentei coisa, antes tinha um pouquinho mais de 3k de palavras e agr tá com mais de 4k (e é muito engraçado como ainda assim eu sinto uma vergonha IMENSA dele kskskkl rindo de desespero
⚠!: aviso de conteúdo +18! se você não gosta, não se sente confortável, não esteja a fim de ler ou seja menor de idade, vou deixar marcado no texto quando essa cena começar (é a última parte do capítulo!!
boa leitura ♡
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— Policial Yoon?! — O rapaz deu duas batidas fracas na porta antes de entrar na sala de seu colega, caminhando apressado até a mesa dele e lhe estendendo alguns papéis.
— Detetive Kim, que milagre o senhor bater em minha porta antes de entrar — disse engraçado, um tanto irônico, ajeitando os óculos redondos sobre o nariz.
— Depois de tanto ouvir suas reclamações, acabei por lembrar. Mas vamos ao foco, porque o que vim te dizer é uma ótima notícia.
O policial se interessou, puxando os papéis para ver o assunto a ser tratado, não se contendo ao deixar um sorriso largo escapar. Aquela era a notícia que vinha caçando há meses junto de seu colega detetive, e com as provas que tinham bastava apenas encaminhar o pedido de busca e apreensão.
— Wonpil, você é um gênio, sabia que ia conseguir. — Fingiu um choro emocionado.
A sala pequena e de iluminação branca não tinha nada muito além da mesa principal, uma cadeira e duas poltronas, uma estante com caixas e uma parede lotada de papéis colados. Detetive Yoon achava merecer mais do que aqueles poucos metros quadrados, todavia não estava com toda aquela bola para ter melhores condições. Por isso estava em busca de seu grande triunfo!
— Exatamente, achamos o esconderijo daquele pilantra! Se ele acha que pode fugir depois dos golpes que deu, tá muito enganado! — Negou com a cabeça. — E não me chame informalmente aqui no departamento, depois que puxam sua orelha você fica me enchendo a paciência — o repreendeu, mas sem estar realmente irritado.
Yoon Dowoon fez um joinha com o polegar, piscando o olho para o colega de serviço enquanto voltava sua atenção aos documentos.
— Então quer dizer que nós vamos pra Terra… vai ser interessante, eu nunca pensei em pisar lá, podemos aproveitar e tirar umas férias, o que acha? — o policial questionou.
— Eu acho que primeiro devemos conseguir uma autorização e pegar aquele criminoso, e depois pensar em férias — advertiu, como se realmente fosse alguém super responsável. — Mas pensando bem, policial Yoon, férias não seriam uma má ideia. Quem sabe eu encontro meu irmão por lá.
