Criminal Case

1. Qual das duas é mais doente?

Mais uma fanfic, We Found Love acabou e agora vamos dar boas vidas a Criminal Case.

Compartilhem, dê estrelinha e comentem bastante...

Lauren Jauregui|Point Of View

Meu nome é Lauren Jauregui. Tenha 27 anos e trabalho como agente do FBI há quatro anos. Meu avô era agente, depois meu pai e agora eu. Coisa de família.

Tenha uma irmã mais nova, que realmente não quer ouvir falar nessa profissão, pois acha perigosa demais, então virou pedagoga. Ela fica analisando todo mundo e isso é extremamente chato.

Minha equipe é formada, quase sempre por Ally e Normani, elas são bem mais que colegas de trabalho, pois começamos juntas aqui e acabamos nos tornando amigas. Melhores amigas... Arrisco a dizer

Estamos em um caso, há dois anos perseguimos uma quadrilha ligada a um esquema de roubo a bancos e a galerias de artes. Muito dinheiro e ocorreram várias mortes em todas as cenas do crime. Parece que eles não são pacientes, mas são muito cuidadosos, pois não deixam rastros.

Isso me frustra, pois ou a mais importante das agentes e só conseguimos um nome... “Karla Estrabão”... Sabemos que ela comanda tudo, mas nunca a conseguimos pegar... Nem ela e nem ninguém ligado a ela.

Os capangas dela são tão leais, que quando conseguimos um, ele roubou a arma de um agente e atirou na própria cabeça.

Estamos correndo para o banco central... Novamente a Karla ataca onde menos esperamos, esse banco não seria mais seguro, nem se fosse dentro do próprio FBI.

Nós posicionamos os carros ao redor do mesmo, então três motos saíram pela porta, eles passaram bem do nosso lado,
todos encapuzados e com uma roupa preta, os cobrindo por completo. Fitei os olhos de um... Um olhar intenso e depois eles se voltaram para frente. Começamos a atirar e não acertamos uma droga de tiro neles e as motos, não diminuíram a velocidade, o que nos leva a crer que nem nos pneus acertamos.

– Não acredito nisso! – Ally exclamou. – Novamente ficamos com cara de tacho.

– Eu senti o perfume daquela vadia. – Normani disse.

– Ok. Agora já foi. Não adianta lamentar, só nos resta ir para casa e descansar.

– Esperar 28 horas por um crime e não conseguir fazer nada. Quem deu aquele alarme falso na cafeteria? Lógico que foi essa puta. Não podemos mais atender a esses chamados antes de grandes emboscadas.

– Mas e se fosse verdade? Não podemos arriscar.

– Você está certa, chefe. Vamos tomar um banho e descansar a mente. Estamos fedendo a café.

Quando chegamos ao nosso prédio, pois moramos todas no mesmo, inclusive no mesmo andar, fui tomar um banho, mas em vez de dormir, coloquei um vestido colado verde, pois ela diz que combina com meus olhos. Coloquei um batom vermelho e peguei as chaves do meu carro.

Ally e Normani estavam sentadas na frente do prédio, fumando cigarros.

– Uauuu! Tudo isso para vir fumar?

– Não. Vou sair.

– Não acredito que você vai ir para aquele muquifo de novo. Já faz mais e um ano que fica com essa vira-lata. Você merece algo melhor.

– Gosto daquele apartamento e preciso fazer sexo. Pacote completo e sem compromisso.

– Você precisa namorar, mas não ela.

– Que birra com ela.

– Ela cheira a problema e o apartamento a drogas.

– Não me importa a vida pessoal dela. Só gostamos de sexo e é o que importa. Não nos importarmos.