10. Química

2.7K 201 17
                                    

Lauren Jauregui  |  Point Of View




Estávamos naqueles amassos há minutos, a diferença é que eu estava só de calcinha e ela com a cueca encardida dela. Até da cueca encardida eu senti falta. Levantei um pouco a faixa de sua barriga e toquei seus pelos e ela parou o beijo.

— Tu não curte?

— O quê?

— Os pelos.

— Eu acho sexy. – Falei dando os ombros e ela me encarou por um tempo, esperando que eu vacilasse na expressão, mas eu realmente achava sexy.

— Tu é estranha.

— Falou a normalidade em pessoa. – Ela sorriu e voltou a me beijar, levando as mãos até minha bunda e me impulsionando para cima.

Rodeei sua cintura com minhas pernas e ela me escorou na parede. Maltratou meus seios com mordidas e chupões, me fazendo gemer e minha boceta latejar. Eu rebolei e ela gemeu, mas de dor.

— Oh Camz. Desculpe. Podemos ir com calma.

— Não. Eu aguento... Só não aperte as pernas nas laterais. – Eu assenti e ela continuou a me beijar.

— Oh Camila... Preciso de você dentro... – Ela se abaixou, sem parar de dar uma atenção aos meus seios, pegou uma coisa no bolso da calça dela e voltou à posição inicial.

Era uma camisinha, ela abriu a cueca e seu pau saltou para fora. Com aquelas veias saltando e eu gemi só de enxerga-lo, e isso a fez rir. Ela desenrolou a camisinha sobre ele e voltou a me beijar. Deslizou os dedos por minha extensão e depois os levou a boca. Eu devo ter gozado quando ela os levou até a boca e chupou.

— Tu é gostosa demais, agente. – Eu a puxei para um beijo urgente, eu chupava a língua dela e guiei o pau dela até minha entrada, que estava clamando para ser maltratada.

Ela socou tudo de uma vez, eu urrei e ela não fez diferente. Começou com os movimentos bruscos. Eu chupava e mordia toda a extensão do seu pescoço até sua orelha. Aquilo ficaria um horror, assim como a região dos meus seios. Minhas unhas arranhavam suas costas sem pudor nenhum.

— Cabello... Porra! Vai mais forte! – Ela parou e caminhou até o sofá, sentando no mesmo.

— Rebola no meu pau que eu te fodo do meu jeito depois.

Não esperei mais, só mexi meus quadris. Rebolei o mais sensual que consegui e intercalei essa rebolas com algumas sentadas forte. Camila revirava os olhos.

— Merda... Gostosa pra caralho... – Ela segurou meu quadril e meteu com força duas vezes.

— Ahhhhh Cabello! – E acabei gozando. Ela me atirou no sofá, me deixando de quarto. Estocou seu pau novamente em mim.

— Ahhh Porra! – Ela puxava meu minha cintura ao seu encontro, o barulho era alto, pois ela estava metendo em mim com toda a força.

— Oh Camz... Que pau gostoso... Mete com tudo...

— Boceta apertadinha... – Ela deu um tapa estalado no minha nádega. — Tu é muito gostosa...

— Eu vou gozar, Camz...

— Goza gostosa... Goza comigo... – Eu gozei fervorosamente. Ela estocou três vezes. — Oooh... Caralho. Pura que pariu. – Ela caiu sobre minhas costas. Ficamos ofegantes por um tempo. Ela sentou e tirou a camisinha.

Caminhou até o banheiro e depois voltou para a sala, sentando no sofá. Escorou a cabeça na guarda e tinha um sorriso no rosto.

— Senti sua falta, Camz.

— Eu também.

— Sentiu minha falta?

— Sim. – Me inclinei e selei nossos lábios. Vesti minha calcinha e a camiseta dela.

— Está com fome?

— Na boa eu tô.

— Vem na boa. Vou fazer um peixinho para nós. – Peguei ela pela mão e caminhei até a cozinha. — Quer uma cerveja?

— Sim. – Alcancei para ela.

— Pode pegar se quiser mais. Tem pão e frios caso esteja com muita fome.

— Tô de boa. – Ela disse pulando na pia e sentando. — Bota um som aí.

Liguei o som e entreguei o controle pra ela. Ela foi trocando de músicas até que Química. Ela deixou e eu arqueei minha
sobrancelha.

— Você curte isso?

— Curto. Eu curto de tudo. – Eu estava picando os legumes. — Que uma força?

— Não. Obrigada.

— Olha... – Ela desceu e me colocou sentada na bancada, ficando ente minhas pernas. — Minha velha está ficando mais velha amanhã... Nós passa sozinha na baiuca dela... Tu não qué i?

— Isso é sério? Tu... – Meu senhor, a convivência. — Você quer que eu conheça sua mãe?

— Curte?

— Claro. Amanhã? – Ela assentiu. — Você vai passar a noite aqui? – Ela assentiu. — Vou rapidinho na agência cedo e volto para irmos. – Ela sorriu.

— A velha vai surtar.

— Nunca levou ninguém lá? – Ela negou. — Ótimo.

Depois eu cozinhei e jantamos.

— Tudo ok se eu usa o seu chuveiro?

— Claro Camz. Pode ficar a vontade.

Ela voltou para o quarto e eu coloquei meu prato na pia. Lavei a louca e juntei as roupas da sala.

Entrei no quarto e peguei uma toalha. Levei para Camz e é ela agradeceu.

Quando ela saiu, eu entrei e tomei um banho. Eu só de saber que ela estava no outro cômodo, já estava excitada.

Nós transamos mais, mas não exageramos, pois a Camila ficou com muita dor.

×××

Depois de assinar vários relatórios, voltei para meu apartamento. Foi então eu comecei a ficar nervosa. Isso é... Novo.

Camila falou que sentiu minha falta e vai me levar para conhecer a mãe dela. Sozinhas... Ela não tem pai, nem irmãos. Não surte. Como será que ela vai me apresentar? Não somos namoradas... Eu acho.

Entrei no quarto e ela estava dormindo. Sua faixa estava solta e eu a tirei. Era na lateral da barriga...

— Meu rim ficou fudido.

— Parece bem feio. Você foi a um médico.

— Sim. Ele tentou, mas ficou a marca.

— Não parece facada... – Estava meio estranho, mas não parecia mesmo uma facada. Ela colocou a faixa novamente.

— Mas foi. Então... Vai mesmo passar na minha velha hoje? – A alegria de ela estar cedendo me fez esquecer o machucado estúpido dela.

— Claro. Devo levar um presente?

— Ela vai noiar quando tu chegar. Vai se tipo presente pra ela.

Eu gargalhei e aproveitamos a ereção matinal. Depois partimos para casa da mãe dela.

Criminal CaseOnde histórias criam vida. Descubra agora