25. Natal

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Lauren Jauregui|Point Of View

Eu estava redigindo um relatório e alguém entrou na minha sala.

- Agente Jauregui... Encontramos algo. Normani te espera na sala 78.

Assenti e fui até lá. Normani e Ally estavam com uma mulher que eu não conhecia.

- Olá.

- Ah... Oi Laur. Essa aqui é Lisa Samers. Lisa, essa é a agente Lauren Jauregui. – Apertamos as mãos.

- Prazer, Agente Jauregui. Eu vim aqui pessoalmente saber qual é seu interesse nesta moça. – Ela mostrou o retratos que fizemos de Sofia.

- Ela é irmã da minha noiva e foi sequestrada quando era muito nova. Achei que poderia encontrá-la de alguma forma. Mas você é quem?

- Ela é uma agente do FBI da Itália. Nós a contatamos, pois ela prendeu Sofia há alguns anos.

- Ela está presa? Ainda bem que ela está viva...

- Não esta mais presa. A fiança dela foi paga, ela usa o nome Amy Stevens e nós perdemos qualquer rastro sobre ela. – Bufei frustrada. – Ela está metida com o nosso maior mistério. O traficante Mike Milers. – Ela me alcançou umas pastas. – Sei que você é a melhor agente de Chicago, sua fama ecoa por todos as agencias do FBI. Depois das festas de final de ano, gostaria que fosse para Itália e nos ajudasse com esse caso. Leve sua noiva e tudo será financiado por nós, mas precisamos muito da sua ajuda.

- Sim... Eu adoraria ajudar.

- Muito obrigada. Esse é meu contato. – Ela me entregou um cartão. – Me ligue quando puder ir.


Despedimo-nos e ela partiu.


- Vai contar a Camila?

- Não. Vou dizer que vou à Itália por causa de um caso, mas não vou dar qualquer esperança a ela. Se ela está metida com um traficante... Não sei se ela está viva.

×××


Estávamos na casa dos meus pais. Minha mãe e Sinu estão se dando muito bem, estão se ajudando no preparo da ceia. Taylor estava com o marido, Keegan e o filho Stanley. Estou sentada no colo de Camila e ela está bebendo umas cervejas com meu pai. Ally e Nomani estão nas respectivas casas de seus pais nesse momento, apresentando Troy e Dinah para os pais.


- Quer conhecer meu antigo quarto? – Ela assentiu.

Entramos nele e ela olhou ao redor.

- The 1975... AC/DC... Red Hot Chili Peppers... A sociedade dos poetas mortos… Você era tão lésbica, amor.

- Camz!

- Seus gostos te entregaram. – Ela trancou a porta. Me pegou no colo e me deitou na cama. – Que tal fingirmos que sou a namoradinha do colegial que seus pais odeiam?

- Precisamos ser rápidas...

- Você podia se vestir de colegial um dia...

- Camila. Já conversamos sobre isso.

- Ok. Só estava tentando. – Ela me beijou. Depois de um tempo, ela me virou de costas e começou a esfregar seu volume em minha bunda, beijando meu pescoço e depois brincou com minha orelha. – Amo quando usa esses vestidos... Além de mais linda, me poupam de muito trabalho. Posso te foder em qualquer lugar...

- Você é tão cretina...

Ela levantou meu vestido e soprou a linha da minha coluna, enquanto abria a calça. Ela arredou minha calcinha e passou a cabeça do pau por minha extensão. Ela se deitou sobre mim.

- Você é tão gostosa... Não sabe como é difícil manter minhas mãos longe de você. Você deixa meu corpo todo em alerta... - Ela estava estimulando meu clitóris com a cabeça do pau e eu estava apertando tão forte a colcha antiga que minhas mãos doíam. Levei uma delas e agarrei os cabelos dela, a puxando para um beijo desengonçado e
completamente desesperado.

- Me come... Por favor... Mete esse pau gostoso em mim...

- Gosta do meu pau? – Ela disse guiando ele até minha entrada e ficou só com a cabeça dentro.

- Eu o venero... Seu pau é muito gostoso... Mete logo... Eu sinto que vou morrer... – Eu estava desesperada.

Ela meteu com tudo e eu senti uma onda de alivio me invadir. Ela começou a meter com força, enquanto puxava os cabelos de minha nuca. Ela estava quase os arrancando, mas eu estava amando isso. Ela estocou rebolado e eu estava revirando meus olhos... Senti meu ventre contrair e ela estocou mais rápido.

- Eu vou... Merda! – Eu gozei e ela também, depois continuou rebolando dentro de mim.

- Lauren... Precisamos nos casar logo.

- Digo o mesmo. – Lembrei que estava no meio da ceia de Natal da família. – Oh droga, Camz. Vamos logo. – Falei arrumando meu vestido e ela fechou as calça. Fui ao banheiro e depois voltamos para a festa.


Quando a meia noite chegou, nós abraçamos nossos pais. Camila caminhou até mim e me abraçou forte, escondendo o rosto na curva do meu pescoço. Colamos nossas testas e ela colocou a mão na lateral do meu rosto.

- Feliz natal. – Dissemos juntas e depois sorrimos.

- Eu amo você. – Ela disse e beijou minha testa.

- Eu também amo você... Muito. E comprei um presente. – Entreguei a caixinha com um laço para ela. Ela abriu e tinha uma aliança. – Você me pediu em noivado, mas só eu estou usando aliança e as putas que te cercam precisam saber que você tem dona. – Ela gargalhou e colocou a aliança no dedo.

- Ficou boa.

- Claro que ficou... Conheço cada milímetro do seu corpo.

- Eu amei, Lo. E comprei uma coisa para você. – Ela me entregou uma caixinha. Abri e era um colar de esmeraldas.

- Nossa, Camz... É lindo.

- Combina com seus olhos... Posso?

- Claro. – Ela colocou no meu pescoço. Eu virei e ela sorriu.

- Ficou perfeito. Como eu imaginei.

Me olhei no espelho e sorri. Ficou ótimo mesmo. Voltamos à confraternização.

Criminal CaseOnde histórias criam vida. Descubra agora