43. Culpa da... Taylor?

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Camila Cabello | Point Of View



- Nossa... Somos tão inúteis. - Troy disse e Dj concordou.

- Temos dinheiro... Não precisamos trabalhar. - Dj disse e Troy bufou.

- É fácil pra você falar. Está solteira e não tem uma mulher independente que sai todos os dias pra trabalhar. É tão humilhante. - Eu disse e Troy concordou freneticamente.

- Eu não me sinto suficiente pra Ally.

- Vocês estão muito dramáticos desde que as meninas mudaram de ideia sobre ter filhos. Elas estão em um caso importante. Parem de ser chorões.

- Precisamos de algo....

- Que tal um resort? Nessa revista diz que é um ótimo empreendimento. - Dj disse e jogou a revista sobre a mesa.

- Sim... Fizemos no interior... Vai bombar.

- Bom... Vamos procurar um lugar bacana então. É melhor que nada.

- Vamos pesquisar mais sobre isso.



Lauren Jauregui | Point Of View



- Nem acredito que está acabando.

- Sim... Vou poder passar mais tempo com o Troy.

- E eu com a minha estressadinha... Camila está um poço de ansiedade e mal humor. Fumando como uma condenada.

- Troy também. Vivo brigando com ele por isso. O cheiro fica impregnado e não tem banho que tire. Sempre odiei o cheiro de cigarro.

- Eu não falo nada. Se não posso cuidar da ansiedade dela sozinha, tenho que aceitar o cigarro como amante dela.

- Nem tempo temos para ajudá-los.

- Mas agora que desvendamos esse caso, pedi uma semana de folga e pretendo cansar minha esposa.

- Eu pedi também. Normani vai ter que se virar sozinha, mas como ela está fazendo de tudo para te agradar, nem vai reclamar.

- Camila já a desculpou.

- E você?

- Eu nunca fiquei tão angustiada...

- Nossa... Nem me fale.

- Acho que vou ao shopping... Comprar uma lingerie bem pequena para minha ogrinha rasgar. - Ally gargalhou.

Organizamos os últimos relatórios e fomos para as compras.

Cheguei a nossa casa e Camila estava assistindo TV na sala. Era um filme terror, os gritos me faziam fechar os olhos e ela estava vidrada na tela. Sentei na guarda do sofá e ela me encarou.

- Amor... Cedo em casa... - Ela se ergueu e me puxou para deitar sobre ela. - Que coisa boa. - Ela disse e me beijou, com avidez e me fez arfar quando mordeu minha língua de leve.

- Cheguei... Preciso de um banho. Depois vamos assistir a um filme juntas.

- Perfeito. Vou fazer pipoca. - Assenti e selei nossos lábios.

Criminal CaseOnde histórias criam vida. Descubra agora