13. Eu amo você

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Lauren Jauregui|Point Of View

Camila estava branca. Ela não falava. Ela abriu a porta e tentou correr, mas eu a segurei pelo braço.

- Camz! Meus pais não vão matar você.

- Tu sabe que não sei falar... Tu é toda cheias das refinarias. Como vai me botar na frente dos teus velhos?

- Eu escolho meus relacionamentos desde os quinze anos.

Camila Cabello|Point Of View

Tô fodida! O pai dela vai noiar comigo... E se ele me investiga?

- Lauren... Eu amo tu, mas não to preparada pra morre.

- Camz... - Ela beijou meu pescoço. - Por favor... Eles não vão julgar você. - Que merda! Porque sô tão derretida por essa mulhé?

- Tu que sabe. Depois não reclama.

Ela deu as coordenadas e paramo em frente a um portão enorme, de um castelo. Ela conversou com um velho, depois abraço ele e depois fez final para eu entrar.

Deixei o carro do lado de outro que tava lá. Desci do carro, olhei minha roupa, ela era a que minha velha tinha comprado, regata do Chicago Bulls e uma bermuda. Só a cueca que era a minha da sorte, que Lauren disse se encardida. Sorte eu tá com ela.

Ela entrelaçou nossos dedos e entramo na casa. Tinha duas mulher na sala.

- Oi. - Lauren falo e eu já esperei um olha de desprezo, mas ela não veio, de nenhuma delas, só se olharam e sorriram para ela. A mais nova pulou no colo que Lauren. A outra caminho até eu.

- E você é?

- Camila. - Eu disse dando a mão pra ela, mas ela me abraçou.

- Quem é ela, Laur? - A menina pergunto.

- Ela é minha ficante e eu sou a mina dela. - Eu sorri e elas também.

- Há quanto tempo?

- Mais de um ano... Quase dois.

- Então você está com minha garotinha a dois anos e é só ficante dela? - Uma foz grossa entro na sala e se eu não me mijei, passei perto disse. Mas quando virei e vi o tamanho do cara, acho que não segurei.

- Pai! Não assuste a Camz. Eu que não quero namorar ela... é cedo.

- Acho bom. Ela já devia ter vindo aqui antes... Ela não fala?

- Se você parar de assustar ela, talvez ela fale.

- Fale mulher!

- Eu amo ela. - Foi o que consegui fala...

- É um bom começo. - Ele disse e sorriu. - Agora vamos jogar sinuca, pois ela querem falar sobre você. - Ele disse colocando a mão nas minhas costas

Lauren Jauregui|Point Of View

- Oh céus, Lauren! Uma latina? Você só pode estar brincando. Ela é muito gostosa.

- Tenha modos, Tay. Ela é muito bonita...

- Ela tem cara de malvada, Laur... Se eu gostasse de mulheres... eu roubava ela de você.

- Tenho uma novidade então... Ela é intersexual. - Elas arregalaram os olhos.

- Você só pode estar brincando? Mas é com o órgão completo... Ou ela tem algum problema?

- Não. Ela pode até engravidar uma pessoa.

- Eu estou feliz por você, filha. Vou falar para fazerem o jantar para nós. - Assenti e ela saiu da sala.

- É grande? - Fiz o tamanho com minhas mãos. - Oh! Sua safada. Como aguenta?

- Ela é muito boa, Tay. Ela é perfeita.

- E foi tão fofa dizendo que te ama. Fico feliz por você, Laur.

Camila Cabello|Point Of View

- Então... Camila. Eu amo meus filhos com todo meu coração, eu vou te tratar bem, pois Lauren sabe das escolhas dela, mas não a machuque. Lauren é essa mulher decidida e aparenta ser forte, mas ela tem o coração bom demais e isso a prejudica às vezes. Temos um trato?

- Eu vou dar meu melhor... Eu amo ela demais. - Acho que não falei nada de errado.

- Então estamos entendidos.

Lauren Jauregui|Point Of View

Depois de um tempo, Camila e meu pai retornaram a sala. Bati ao meu lado no sofá e quando ela sentou, peguei a mão dela e coloquei ao redor de minha cintura.

- Mamãe mandou preparar o jantar, Camz. Vamos ficar? - Ela assentiu.

- Sua ficante não é de falar, filha? - Meu pai perguntou.

- Ela é um pouco tímida, mas com o tempo ela se solta. - Eu disse dando um selinho nela.

×××

- Camz... Dorme no meu apartamento hoje?

- Tá.

- Minha família gostou de você.

- Cê parece com eles... Tudo noiado. Quero ver se eu fala na frente deles.

- Nada. Eu que faço minhas escolhas. - Ela deu os ombros.


Entramos no elevador e quando a porta fechou, Camila atacou meus lábios. Foi então que percebi que não nos beijávamos desde a tarde e isso era muito tempo. Inverti nossas posições e colei meu corpo ao dela. O barulho do elevador ecoou e a porta abriu.

- De folga sem permissão... Agente? - Ouvi a voz de Normani e virei rapidamente.

- Oi Mani. Lembra-se da Camila?

- Claro que lembro... Você disse que não veria mais ela.

- Mas ela tá vendo. Algo contra? - Camila disse tomando a frente.

- Sim. Tudo contra... -Normani disse avançando em Camila.

- Hey. - Me coloquei entre elas. - Parem de bobagem. Mani, eu estou apaixonada por Camila e não posso mudar isso.

- Apaixonada? Pela vira-lata?

- Chega Mani. Não ofenda Camila na minha frente... Só me deixe com minhas escolhas.

- Você vai se arrepender tanto...

Saímos do elevador e entramos em meu apartamento. Camila se jogou no sofá e ligou a TV.

- Valeu por me defende.

- Não agradeça.

- Tire seu short. - Ela disse e tirou o dela. Eu o fiz. Ela bateu sobre as coxas

Sentei-me e ela continuou o beijo do elevador. Eu estava com uma coisa trancada em minha garganta e senti meu peito doer na necessidade de falar. Puxei o lábio inferior dela entre os dentes e o soltei devagar.

- Eu amo você. - Eu disse e ela arregalou os olhos.

- Eu amo tu... Sinto muito.

- Por quê?

Ela me puxou pela nuca e seguiu com o beijo, eu arrastei minha intimidade por seu membro e gememos entre o beijo. Ela tirou minha blusa e meu sutiã, fiz o mesmo com ela. Ela deslizou a mão por meu tronco e apertou meus seios. Depois as levou até
minha bunda e a apertou, puxando para frente, fazendo mais pressão em seu membro. Ela arredou minha calcinha e massageou meu clitóris, minha boceta estava latejando.

Criminal CaseOnde histórias criam vida. Descubra agora