Capítulo 17

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Amores mais um capitulo para vocês,amo vocês e como vocês já sabem se tiver algum erro me digam e comentem que eu amo ler vossos comentários. Soso no inicio.

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Callie estava atordoada. Nunca tinha se sentido daquela forma com um beijo era como se o mundo tivesse parado e ela tivesse a consciência de todos os seres presentes na terra. As suas pernas estavam bambas, e os seus pulmões ainda trabalhavam para regularizar a sua respiração. Um redemoinho tinha passado em si, e a deixou de cabeça para baixo... Mas esse redemoinho tinha um nome: Arizona. Como queria continuar o beijo...

Sentir novamente os lábios quentes da loira, o calor do seu corpo... Ela tinha uma pegada tão firme!

Estava loucamente excitada.

Como Arizona podia está entre beijos e abraços com os seus familiares... Quando a Callie estava sentindo dificuldade em sustentar o seu próprio peso? Então, se deu conta... Arizona não tinha ficado afetada com o beijo. A beijou simplesmente para exibir para sua família. E isso lhe deixou com muita raiva!

Raiva de Arizona, raiva de si mesmo por ter sido tão fraca e ter ficado amolecida com um simples beijo.

O tremor do seu corpo mudou completamente. De desejo se transformou em raiva. Quando estivesse a sós com Arizona, iria dizer com todas as letras que beijar não fazia parte do plano!

Sentiu a mão de Sofia em seu braço e virou-se. A sua filha estava com o rosto todo vermelhinho de choro e fazia biquinho com os braços estendidos, querendo sair daquela cadeira. Callie a soltou, e a abraçou.

—Pronto meu amor. Não precisa chorar a mamãe está aqui. — Murmurou baixinho para que a filha escutasse, e respirou fundo várias vezes tentando se acalmar.

— Oh meu Deus! É um bebê! Daniel querido é um bebê! — A voz estridente, fez com que Callie se virasse.

A mulher vinha em sua direção com um sorriso aberto. Ela era muito bonita, alta com um corpo impecável, e andava como se tivesse desfilando na passarela. Os seus cabelos eram longos na altura das costas de uma tonalidade loira.

—Deixe-me pegar nessa gracinha! — Ela disse já estendendo os braços e pegando a Sofia em seu colo. — Oh que coisa mais linda! E essas bochechas? Meu Deus, vou mordê-las! — Os seus olhos azuis claros eram bastante amáveis.

Callie abriu a boca para falar... A sua filha provavelmente iria estranhar, porque já estava fazendo uma caretinha que foi interpretada pela mulher como um gracejo.

— Você vai assustar á Sofia, mamãe. — Arizona disse, se aproximando.

- Sofia, que nome diferente e adorável! — Barbara exclamou com um sorriso. Olhou de Arizona para Callie. — A propósito, sou Barbara Robbins. — Ela se aproximou mais de Callie e deu dois beijinhos em seu rosto. — A desnaturada da minha filha não me apresentou, mas suponho que você seja á sua namorada e esse pedacinho de céu é a sua filha, correto? —

Prazer, senhora Robbins. Sou a Calliope Torres. — Callie disse sem graça, mas forçou um sorriso, aproveitou o momento para olhar torto para Arizona. — E sim, sou namorada de sua filha, e mãe dessa gracinha.

— Não me chame de senhora! Sou tudo, menos uma senhora. Oh que louvável! — Barbara disse. — Sempre quis ter uma netinha. — Deu um beijo na bochecha de Sofia que sorriu.

Um homem também alto, muito bonito também se aproximou. Ele tinha os cabelos grisalhos, apesar de sua aparência ser de um quarentão. Era muito charmoso.

— Olá, sou Daniel Robbins, o pai de Arizona. — Ele cumprimentou Callie com um aperto de mão.

— Prazer. — Callie sorriu para ele.

Callie estava era chocada como os pais de Arizona pareciam joviais demais para ter filhos na casa dos 30. Pelo o que Arizona tinha contado, o seu irmão mais velho, tinha trinta e quatro anos, então... Eles deviam ter por volta de sessenta anos, mas não aparentavam! Outra coisa que também chamou atenção: Arizona aparentemente era a única pequena da casa. Já que a mulher abraçada á Arizona foi apresentada como Meredith, sua irmã era também alta.

— Oh, mas vamos entrar! Vocês devem está mortas de cansadas! — Barbara disse, já entrando com a Sofia nos braços.

A morena fez menção de ir tirar ás malas do carro quando sentiu a mão de Arizona na sua, a puxando para dentro da casa.

— Os empregados se encarregaram de cuidar das malas, querida. — Arizona disse com gentileza.

Callie iria responder, quando se deu conta que a Meredith estava as observando com bastante interesse.

— Claro meu amor. — Callie forçou um sorriso.

Ignorando os pequenos choques que as mãos cruzadas proporcionavam, elas entraram na casa regada de luxo e de bom gosto...

ғᴀᴢ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴀ (adaptação) CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora