Capítulo 73

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Amoress voltei novo capitulo, espero que gostem, amo vocês e me ajudem com os erros.

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Uma. Duas. Três estocadas. E o Koracick ejaculou dentro de Eliza. Virou-se, tirando o peso do corpo dela e respirou fundo, com um sorriso abobalhado no rosto.

— Você continua maravilhosa na cama. — Elogiou, virando-se para a morena nua e suada ao seu lado.

Eliza deu uma risadinha.

— Eu sei que sim.

— Muito modesta você. — Koracick riu. Sentia-se bastante relaxado. Amava fazer amor com a Eliza. — Tenho que lhe contar uma coisa que você vai amar...

— O que? — Eliza perguntou em expectativa.

— Comecei a envenenar a cabeça da Callie. Acho que não vai ser difícil... — Koracick começou a falar, então, contou tudo á Eliza. — E pela carinha dela, acho que a semente ficou bem plantada.

— Você é um gênio. — Eliza se inclinou nele e o beijou nos lábios. — Não vejo a hora em que tudo comece a ser ao nosso favor. Estou muito chateada por não ter êxito prolongado.

— As melhores guerras demoram a ser conquistadas.

Eliza apenas meneou a cabeça e virou-se para o criado-mudo. Pegou o seu cigarro de maconha e o acendeu. Estava planejando algo muito grande, só não tinha contado ao Koracick, e nem iria. Sabia que ele não iria concordar. E também... Ela esperaria pelo momento certo para colocar o seu plano em ação.

O ódio que a estava impulsionando. Que a fazia acordar todos os dias e ter força para continuar. Não demorou muito para que o Koracick pegasse no sono. Eliza se sentou e o olhou... Ele já estava guardando demais os segredos dela, e chegava um momento que apenas uma pessoa poderia saber de tudo.

Levantou-se, sentia-se bem zen. Terminou o seu cigarro e tomou um banho. Estava a fim de brincar um pouco. Então, desceu... Não encontrou ninguém. Viu apenas quando a Arizona estacionou o carro. Ficou a esperando no pé da escada.

Arizona estava com a expressão bem tranquila, mas assim que viu a Eliza, sua expressão mudou. Ficou mais séria.

— Boa tarde. — Eliza cumprimentou com um sorriso.

— Boa tarde. — Arizona respondeu á contragosto. Ia passando por ela, mas a Eliza a segurou. — O que?

— Á cada dia que passa você fica mais sexy... — Eliza disse, aproximando-se e encostando o corpo no da Arizona. — Fico com uma vontade louca de aplacar as minhas vontades no seu corpo...

Arizona bufou e empurrou a Eliza.

— Não seja inconveniente. Não sinto nenhuma atração e muito menos vontade de ter alguma coisa com você. Se ponha em seu lugar. — Arizona deu ás costas e foi subindo as escadas.

— Haverá um momento em sua vida que vai amargar com todas as forças essa rejeição, Arizona. — Eliza ameaçou, mas Arizona nem deu atenção.

Idiota!

Eliza foi à cozinha. A empregada não estava, mas tinha uma panela no fogão. Provavelmente era a janta. Espiou. Sopa de legumes. Olhando de um lado para o outro e não vendo ninguém, cuspiu várias vezes na sopa. Depois fechou a panela e foi pra área externa, com um meio sorriso nos lábios. A sua vontade era de colocar veneno naquela sopa. Assim exterminaria todos. Principalmente a Callie e Sofia.

Ou somente a Sofia.... Imagina que louco se Sofia morresse? Seria uma perda e tanto para Callie. Não? Na maioria das vezes, se ataca o inimigo aonde mais dói.

 Não? Na maioria das vezes, se ataca o inimigo aonde mais dói

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ғᴀᴢ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴀ (adaptação) CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora