Capítulo 134

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Amoresss, mais um capitulo para vocês espero que gostem, amo vocês e comentem muito,

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A morena fez uma horinha no apartamento de Arizona. Tomou o café da manhã e também um banho, com a roupa emprestada da loira, correu para o seu trabalho. Barbara se prontificou que no final do dia, iria levar a Sofia até ela.

Diferente do dia anterior, o humor de Callie estava ótimo. Atendeu as suas clientes, e nem viu á hora passar. Só parou para comer porque recebeu uma entrega com o nome de Arizona. Era yakissoba do China in Box. Arizona estava mesmo colecionando pontos para com ela, e também estava a reconquistando com a barriga.

Ligou para agradecer, e ainda conversou um tempinho com a Arizona. Ficaram de se encontrar amanhã para fazer uma programação juntas. Iria para o cinema, assistir: Patrulha Canina. Iriam levar a Sofia. A pequena era louca pelos desenhos da Patrulha Canina, mesmo que não entendesse nada.

No final da tarde, como prometido, a Barbara levou a Sofia ate o Estúdio. A pequena foi à tendência entre as clientes que queriam ficar com aquele pequeno pedaço de céu nos colos. Como não estava acostumada á isso, Sofia estranhou e chorando que foi rapidamente para o colo da mãe. Quando se acalmou, a morena entregou a filha para a secretária e terminou as suas clientes que faltava.

No final da noite, foi para casa. Estava cansada. Mesmo que tivesse dormido á noite interior no hospital, o sono nunca era completo. Entrou e ligou a televisão no programa infantil. Colocou a Sofia sentadinha no carrinho de frente para a televisão. A pequena levou o dedo na boca com os olhos voltados para os desenhos.

Callie retirou os sapatos e foi para a cozinha preparar alguma coisa para comer. Varia uma sopa de legumes. Sofia amava sopas. Da cozinha, escutava os gritos e as risadinhas de sua filha. Acabou sorrindo sozinha.... Amava escutá-la. Não demoraria muito para que a Sofia começasse a pronunciar frases inteiras.

Ocupou-se em fazer a sopa quando escutou um grito estranho da Sofia. Assustou-se. Lavou as suas mãos ás pressas, e correu para a sala com um pano de prato nas mãos.

— Sofia? O que foi meu amor? — Callie adentrou a sala e sua pressão caiu ao ver a cena. Todo o sangue fugiu do seu corpo. Sentiu-se pálida e fria. Tremeu violentamente, enquanto, os olhos se arregalaram. — Vo... Você?

Eliza estava sentada no sofá com a posse de rainha em seu colo estava Sofia que estendia os braços para a Callie e chorava com medo. Pronunciava a palavra "mama", o seu rostinho estava bem vermelhinho e os olhos esverdeados repletos de amargura. Os olhos de Callie também encheram de lágrimas, e ela chorou. Deu um passo em direção da filha, mas a Eliza balançou a cabeça em negativo. E Callie obedeceu, até porque Eliza estava com um revólver apontado para a cabeça da pequena.

Uma cena forte que a Callie nunca mais em sua vida iria esquecer. O pânico invadiu todo o seu ser. Sentiu muito medo. Se a Eliza fizesse alguma coisa contra a sua filha, morreria!

— Olá Callie ... Por que você não se senta um pouco e vamos conversar? — Eliza propôs com um sorriso cordial.

Callie não questionou. Sentou-se de frente para Eliza . Todo o seu corpo estava tenso, sua boca amargava como fel e o seu coração estava acelerado. As lágrimas caiam, e a morena não fazia questão de limpar, não conseguia tirar os olhos de sua filha. O seu choro estava partindo o seu coração.

— Solte-a... — Callie pediu num sopro de voz. — Por favor, não faça nada com a minha filha. Por favor! — Implorou. — Ela é um anjinho, uma criança. Por favor...

Eliza sentiu um imenso prazer de ver a Callie daquela maneira.

— Olha... Para quem era bem brava para o meu lado, você está me surpreendendo. — Eliza falou com desdém. — Incrível como as pessoas mudam de vinho para água quando tocamos na ferida. Não é mesmo?

Callie engoliu á seco. Não sabia como aquela mulher tinha entrado em sua casa. Tinha certeza que não tinha deixado à porta aperta. Mas estava falando de Eliza, uma psicopata!

— Por favor. — Callie fungou alto, sua vontade era de arrancar a Sofia dos braços daquela louca. Mas não podia fazer isso com uma arma mirada na menina. — Não a machuque.

— Isso depende de você. — Eliza olhou para as suas unhas, depois para a Callie.

— Eu faço tudo que você quiser. — Callie disse sem ao menos pestanejar. — Só não faça nada para a minha filha.

— Acho bom mesmo, porque se não fizer o que eu disser... — Eliza avisou, puxou o gatilho e a arma estralou. Callie gritou desesperada e ajoelhou-se com o coração na boca, chorando em prantos. A risada da Eliza foi alta e escandalosa. O choro de Sofia também aumentou. — Adoro brincar de roleta russa.... É sempre tão emocionante você não acha?

Callie ainda estava em choque e chorava muito. Pensou que tinha sido o fim de sua filha. Queria muito matar a Eliza por isso.

— Sua maluca! Você poderia ter matado a minha filha! — Callie gritou furiosa e também muito angustiada.

— Seria uma opção. Mas esse é o barato da roleta russa. — Eliza respondeu com tédio. Já estava ficando de saco cheio daquela menina chorando e babando os seus braços. — Mas parece que essa pequena aqui tem muita sorte, não?

— O que você quer?

— Ligue para Arizona. — Eliza jogou o telefone residencial em cima da Callie. — Você fará exatamente o que eu disser ou essa anjinha vai parar no céu.

Moída de medo e também terrorismo psicológico, Callie pegou o telefone e com as mãos bem trêmulas, discou o número de Arizona. Cada toque o seu coração respondia com mais forte...

 Cada toque o seu coração respondia com mais forte

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ғᴀᴢ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴀ (adaptação) CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora