Quando a renomada empresária Arizona Robbins recebeu uma ligação de sua mãe no meio da manhã, não poderia ter notícia pior:
Festa em família.
Que contaria com a presença de sua ex que nunca superou com o seu irmão trairá que roubou o amor...
Arizona entrou em seu quarto. Achou que encontraria a Callie, mas ao ver a porta do banheiro aberta e a luz acesa, soube onde estava a sua namorada. Soltou a sua bolsa em cima da cama e foi até o berço de Sofia que estava dormindo pesadamente. Era uma pena ver a menina toda estourada daquela forma. Fez carinho no rosto da pequena e se inclinou, dando um beijinho na testa.
— Durma bem minha pequena. Quando acordar, vai se sentir muito melhor. — Murmurou para ela.
Depois se afastou e retirou a sua roupa. Deu um gemido angustiado ao ver que as manchas tinha se alastrado mais em sua barriga e em suas coxas. Odiava catapora! Controlou á vontade de se coçar e grudou o corpo nu na parede gelada, dando um gemido de prazer por controlar a coceira. Estava apenas inicial. Morreria quando estivesse na parte mais crítica.
Colocou o seu roupão e entrou no banheiro. Callie estava dormindo na banheira. Estava linda com a expressão angelical, sua respiração estava suave e parecia em paz. A espuma da banheira estava pouquíssima, e relava os mamilos rosadinhos e durinhos na água. Isso deixou a Arizona desejosa.
A loira sentou-se na borda da banheira. Tocou com as pontas dos dedos os biquinhos... Callie suspirou em resposta, mas não despertou do seu sono. Arizona inclinou-se e deu vários beijos nos lábios da morena que continuou dormindo.
Afastou apenas para olhá-la melhor, enquanto, explorava o corpo da sua mulher... Callie agitava-se um pouquinho em seu sono, a mão de Arizona desceu perigosamente pela barriga da morena, numa carícia provocativa, não demorou muito para chegar ao sexo. Os dedos de Arizona desceram por toda extensão do sexo que estava quente e bem acolhedor.
Estava gostando disso... Das carinhas que a Callie fazia, da respiração ficando acelerada e também do sexo contraindo em seus dedos. Por um momento, tinha se esquecido do estado lastimável do seu corpo. Estava tão empolgada e excitada ao tocar em Callie, que a única coisa que queria era senti o mel quente em seus dedos.
Movimentou os dedos.... Suavemente, tocando cada pedacinho e os melando mais. Primeiro na entradinha suculenta, juntou uma boa quantidade de baba e subiu até o clitóris pequeno, começou a estimulá-lo com um pouco de pressão apenas para despertar a Callie que soltava pequenos gemidos. Arizona percebeu que a mesma estava despertando quando abriu as pernas para recebê-la mais...
Com o convite bastante sedutor, Arizona não se fez de rogada, pressionou o seu polegar no clitóris em movimentos circulatórios e afundou dois dedos dentro da Callie... A morena arqueou os quadris e soltou um gemido mais alto, as suas mãos se prenderam nas bordas da banheira... O seu rosto foi ficando cada vez mais vermelho e ela abriu os olhos...
As duas se encararam... Ambos olhos queimando de desejo... Sem perder o contato visual, Arizona começou a movimentar os seus dedos de frente para trás com pressão, amava a forma que Callie abria a boca para soltar os gemidos deliciosos.
Callie sempre era tão quentinha e bem receptiva. O seu sexo engolia os dedos da loira com tanta precisão que Arizona sentia vontade de sempre estar com eles dentro da morena. Aumento o vai e vem, recebendo mais gemidos em respostas. Estava ficando louca de tesão! Não iria aguentar ficar apenas só tocando, queria ser tocada também. Com esse pensamento, retirou os dedos de dentro da Callie que bufou em reclamação.
— O que está fazendo? — Callie perguntou com a voz abafada ao ver a Arizona se levantar. — Volte aqui e termine o que começou!
— Calma... Eu vou terminar, não vou deixar você na mão. — Arizona deu um sorriso malicioso, e se livrou do seu roupão.
O olhar de Calliope percorreu pelo corpo de Arizona. Nunca iria cansar de olhá-la e engolir á seco ao ver o corpo tão perfeito, mesmo com pintas da catapora, continuava gostosa. O sexo da morena se contraiu e ela gemeu. Precisava de Arizona de novo dentro de si.
— Vem logo! — Choramingou.
— Eu vou.... Vamos ver se as aulas de ioga vão fazer jus... — Arizona comentou.
As bordas da banheira em largas. Arizona colocou o joelho dobrado em uma borda, e suspendeu o seu corpo, depois colocou o outro joelho na outra borda para ter sustentação. Não era muito confortável, precisava de bastante equilíbrio, mas era uma posição interessante. Principalmente, porque ficava com o seu sexo na cara da Callie.
— Me chupa... — Arizona pediu com voz rouca. — Quero sentir a sua boca na minha boceta, enquanto, te fodo.
Callie não questionou. Estava com vontade de sentir o gosto da Arizona mesmo. Segurou a loira pela bunda e afundo a língua no sexo quente e bastante molhado. A loira gemeu alto, e revirou os olhos. A língua de Callie era tão pervertida! A morena lambia todo o seu sexo, e avançava para o seu ânus, despertando á vontade de Arizona de rebolar... E isso ela fez.
Rebolou na língua de Callie.
Não demorou muito para que Arizona voltasse com os dedos no sexo de Callie... Só que desta vez, movimentava com mais força á ponto de escutar as estocadas. Elas gemiam em sintonia, perdidas em seus prazeres. Callie abriu mais as pernas e chocalhava os quadris em cada metida, a loira sabia muito bem como deixa-la louca! Perdeu o fôlego várias vezes e sempre que o prazer parecia que iria leva-la ao êxtase, abocanhava o sexo da Arizona.
Arizona jogava a cabeça para trás e rebolava mais ainda. Gritou ao sentir uma leve mordida no seu clitóris que foi recompensado com uma chupadinha muito gostosa. Todo o seu sexo se contraiu... Callie concentrou-se no clitóris, e enfiou dois dedos nela. A deixando mais louca ainda. A morena estocava na mesma intensidade que a Arizona estocava nela... Ambos os sexos latejando constantemente... Ambas estregues uma a outra.
Continuaram assim... Respirações ofegantes... Gemidos altos e enlouquecedores...
Corpos trêmulos... Até que não aguentaram mais e gozaram em sintonia.
O corpo de Arizona quase caia das bordas de tanto que suas pernas tremeram. Foi preciso descer com cuidado e deitar por cima da Callie. Virou o seu corpo e entrelaçou as pernas com a da morena. Buscou a boca da sua amada em um beijo de puro amor, depois, descansou a cabeça no colo da Callie.
Callie passou os braços ao redor do corpo de Arizona.... Estava tentando controlar a sua respiração, a sua mente estava em outra dimensão. Quando estava assim com Arizona, era impossível não se sentir única e amada. Parecia que as pequenas coisas que a torturaram durante o dia todo, não tinha mais importância.... Deixou-se levar por essa vibe e suspirou alto...
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