Capítulo 95

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Amores, espero que gostem do capitulo, e comentem e me ajudem com os erros.

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Felizmente, o quadro de Tom e Barbara era estável. Apesar de estar na unidade intensiva de terapia, apenas para uma observação melhor. A equipe médica conseguiu extrair todo o veneno do organismo do Tom e aplicou cavão ativado para que os danos não fossem tão maiores... O fígado foi um pouco corrompido e o bafo foi destruído que causou uma hemorragia interna, mas com uma cirurgia reparadora, conseguiram conter a hemorragia. Removeram o baço, e tiraram um pedaço do fígado. Sorte do Tom que o fígado era um órgão com capacidade de regeneração, então, não teria muito risco. Claro que a recuperação seria longa, mas o Steve se prontificou de que iria cuidar muito bem do namorado.

Barbara tinha sofrido uma concussão cerebral, fratura no fêmur e no ombro. Segundo os médicos, a mesma teve muita sorte em não ter sofrido um traumatismo craniano severo depois da queda. Ela tinha passado por cirurgia para reparar o fêmur e também o ombro. Foram necessários pinos. Ela estava com resposta cerebral. As suas pupilas respondiam os comandos e também tinha reflexos.

Ambos passariam vinte e quatro horas na UTI para depois ir para um quarto. A polícia deduziu pela imagem das câmeras que a Barbara escorregou da varanda. Pelo ângulo que a mesma caiu. Para o alívio de Koracick que estava com muito medo de ser descoberto. Agora, estavam investigando sobre a suposta cesta em que o Tom recebeu. Infelizmente, não estavam com nenhuma pista. Nem mesmo o entregador tinha sido encontrado!

Estava tudo muito vago.

Arizona e Meredith estavam no hospital dando apoio ao Daniel que mesmo aliviado por sua esposa e seu filho não ter morrido, ainda estava em choque. Callie apareceu rapidamente para buscar a Sofia, e dá apoio para o Daniel. Ela e Callie trocaram olhares, mas a loira desviou.

Callie foi embora porque a presença de criança era proibido. Tinha tido uma rápida conversa com o Steve, e o mesmo permitiu que ela morasse em sua casa até a morena se estabilizar. Ela pretendia abrir a sua própria clínica de fotografia. Só precisava de um investidor. Já que tinha se decidido ficar em Califórnia, tinha que arregaçar as mangas. Tudo estava muito aberto ainda, mas ainda teria outra conversa com a Arizona. Não abriria mão do seu amor.

Steve estava abaladíssimo. Nunca imaginou em sua vida que passaria por esse filme de terror. Estava agradecendo aos céus por o Tom ter se salvado. Sabia que ainda tinha um risco, mas se sobrevivesse às 24 horas, era uma vitória.

O Koracick estava quieto, sentado na cadeira. Ainda não acreditava no que tinha feito com a sua tia. Era monstruoso. E se ela tivesse morrido? Nunca iria superar o peso da culpa.

Eliza foi à última á chegar, e não foi muito bem recepcionada. O Steve avançou em cima dela, gritando que foi ela que tentou matou o Tom. O Koracick que segurou o Steve para longe da Eliza , que fazia a sua melhor interpretação... Chorava, e se mostrava bastante indignada.

- Que espécie de ser humano você acha que sou? - Eliza dizia ao choro. - Tive minhas diferenças com o Tom, mas nunca que iria desejar a sua morte. Ele foi muito importante em minha vida. E se dúvida tanto, pode mandar rastrear os meus cartões de créditos, minha conta, e o diabo á quarto. Quem não deve, não teme. E eu não temo!

Dito isso. O clima no hospital voltou a ficar tranquilo. Embora que o Steve não acreditava nenhum pouco na Eliza.

- Você acha que ela teve alguma coisa á ver com isso? - Meredith murmurava para a sua irmã.

Arizona olhou para a Eliza que ainda estava com os olhos marejados.

- Não sei. Acho que a Eliza é capaz de muitas coisas. Mas matar? - Fez uma careta. - Acho difícil. A polícia a interrogou mais cedo, e ela foi cortada da lista de suspeito.

Meredith assentiu. Não confiava em Eliza. Era uma cobra muito perigosa. O problema é que o Tom tinha muitas dívidas com todos os tipos de pessoas. Poderia ser qualquer um.

- Bem... E você com a Callie?

Arizona suspirou alto. Os seus olhos encheram-se de lágrimas. Acomodou-se na cadeira desconfortável. Sua mente estava uma confusão.

- Uma grande parte de mim quer ficar com ela. Mas a outra parte não. Eu não confio nela. Tenho medo de me entregar novamente, e ela ir embora. Não sou capaz de suportar mais uma partida. - Arizona sussurrou.

- Você sabe que está sendo muito rígida com ela, não é? - Meredith começou cruzando os braços, recebendo um olhar da irmã. - Não me olhe assim. É verdade. Ela errou e merece uma segunda chance. O que adianta está sem e sofrendo desse jeito? Vocês se amam.

- Não é o momento, Meredith. Você acha que eu não queria ser feliz ao lado da mulher que amo? Mas não consigo. Não me sinto em segurança. Não me sinto preparada. Eu preciso aceitar a presença da Callie novamente em minha vida. Preciso confiar nela novamente. Preciso me sentir segura, entende?

- Isso eu entendo. Só cuidado com isso. Vai que nos caminhos da vida, ai eu quero ver caso a Callie encontrar alguém...

Arizona trincou os dentes. Era um risco que iria correr.

- Como foi o interrogatório? - Koracick perguntou em voz baixa.

- Tranquilo. Eles viram que eu não tinha nada á ver com esse acontecimento tão triste com o Tom. Não demorou nem meia-hora. Como eu disse... Quem não deve, não teme, não é verdade? - Eliza deu um sorriso para o Koracick.

Koracick arrepiou-se com aquele sorriso. Parecia a iniciação de um mau presságio.

- Eu não acredito que essa velha se salvou. - Eliza murmurou. - Se ela se lembrar de tudo que aconteceu. Estamos ferrados!

Tinha que ter ao menos um pingo de sorte nessa vida... Já que parecia que sua onda de azar continuava... O imbecil do Tom não tinha morrido. E a suburbana tinha voltado a encontrou no estacionamento do hospital. Mas pela expressão de Callie, e também da Arizona.... Parecia que o casamento não tinha sido reatado... E esperava que continuasse assim.

 E esperava que continuasse assim

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ғᴀᴢ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴀ (adaptação) CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora