Capítulo 65

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Amoresss mais um capitulo para vocês, espero que gostem e comentem e me ajudem com os erros.

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— Que cachorrada é essa? — Koracick gritou, estava com a arma em punho e olhava para a cena com olhar sério.

O susto foi tanto para todos que paralisaram. Callie e Eliza pararam de se atacar. A morena ficou com medo daquele desconhecido armado. Levantou-se e olhou para a Arizona que abriu os braços para recebê-la, porém, Callie a ignorou. Estava com raiva também da loira por ter permitido ser beijada pela Eliza.

Meredith também estava de pé e conseguia respirar sem aquela dor para corrompê-la. Addison estava agarrada no braço da namorada, também não conhecia aquele homem e sentia medo. Vai que fosse um assassino?

Eliza continuou no chão, resmungando de dor.

— O que está fazendo aqui, Koracick? — Quem perguntou foi a Arizona seria.

— Vir para a borda dos meus tios. Óbvio. — Koracick respondeu com um retruco, guardou a arma no coldre e foi em socorro da Eliza. — Você está bem?

— Não. — Eliza murmurou. — Você pode me levar para o quarto?

Koracick ajudou a Eliza se levantar. Ela gemeu de dor. Se um caminhão tivesse passando por cima de si, teria doído menos.

— Quem é esse? — Murmurou Addison para a Meredith. — E por que ele estava armado?

— É o meu primo. — Meredith respondeu. — E creio que ele tem algo haver com a máfia.

O estado de Eliza estava lastimável. O de Callie nem tanto. Tom revirou os olhos ao ver o seu primo tão solicito com a sua esposa. Sempre achou que existia alguma coisa entre os dois, embora, que nunca teve como provar. Koracick olhou para a Callie de relance, e ficou impressionado com a beleza da morena.... Mesma melada de sangue, o cabelo assanhado e o rosto vermelho, era belíssima. Uma das mulheres mais linda que tinha visto na vida, e olha que era um bom apreciador da beleza feminina.

Percebendo o olhar do Koracick para a sua namorada. Arizona fechou a cara e segurou o braço de Callie que tentou desvencilhar.

— Vem cá, vamos conversar. — Arizona ordenou. Não pediu. Mandou e puxou a Callie mesmo contra vontade para um canto da área.

Callie foi arrastada, e não parava de resmungar. O Koracick levou a Eliza para o quarto, e o Tom foi se servir de mais uma bebida. A festa não tinha acabado para si, a Eliza que tinha provocado a Callie ao beijar a Arizona e merecia isso. Meredith estranhou o fato do Tom não se importar nem um pouco com a esposa.

— Eu vou pegar uma bebida. Quer uma? — Perguntou a sua namorada.

— Você vai continuar a beber?

— Sim. Agora que vou mesmo. —Meredith disse. — Vai querer ou não?

— Vodca pura com azeitonas.

Meredith deu um selinho na Addison e foi em direção da mesa de bebidas. Tom estava enchendo uma dose dupla de uísque.

— Você não se incomoda que o Koracick esteja levando a sua esposa para o quarto ao invés de você? Não sei incomodou com o beijo que ela deu em Arizona?

— Não. Nem um pouco. — Tom deu um gole de sua bebida. — Por mim. Quero mais que ela se exploda. Você está melhor da cotovelada?

Meredith ficou surpresa com o interesse do seu irmão em si. Ele nunca se importou. Olhou para ele e apenas meneou a cabeça. Serviu-se de vodca e voltou para junto de sua namorada. O Tom estava diferente, porém, ela ainda não se sentia bem para conversar com ele. Abertamente. Deu um selinho em sua namorada, e começaram a dançar lentamente, tentando reanimar a vibe da festa.

Na praia, estava Arizona e Callie. A morena estava irritada com a loira. Soltava alguns palavrões.

— Por que deixou aquela cadela lhe beijar? Por que não fez nada? Você poderia ao menos ter se afastado. Mas não! Ficou lá.... Deixando ser beijada! — Callie gritou.

Arizona respirou fundo.

— Eu fui surpreendida, Callie. Não tive culpa e não retribui o beijo, iria me afastar quando você apareceu...

— Isso não é desculpa! — Callie gritou. — Você podia tê-la empurrado! Feito qualquer coisa! — Os seus olhos se encheram de lágrimas e o medo a abateu. — Você ainda a quer, não é? Ainda está apaixonada por ela?

Arizona olhou bem para a Callie... Aquela fera se transformou em um bichinho acuado. Estava com um biquinho, os olhos lacrimejando e numa posição indefensa. Sentiu vontade de protegê-la de tudo e de todos. Segurou na mão da morena e a puxou para os seus braços, desta vez, Callie não impediu. Olhou diretamente nos olhos.

— Acredite em mim, meu amor.... Foi tudo muito rápido. Eu não desejo nenhuma mulher que não seja você. Apenas os seus lábios que quero beijar... — Arizona deu um selinho em Callie. —.... Apenas em sua pele que quero tocar... — Acariciou o pescoço da pele macia. — Apenas você que eu quero amar.... Fazer amor.... Ficar juntinha até ficar velha e caquética.

— As duas sorriam timidamente. — Se eu tivesse em seu lugar, acho que faria muito pior... Eu não a culpo. Mas eu quero que você saiba que eu te amo muito. Muito mesmo e Eliza é insignificante para mim.

Callie se emocionou com as palavras de Arizona. Era maravilhosa. Linda.

— Eu tenho tanto medo de te perder. Só de pensar nisso, sinto-me perdida. Sem você na minha vida, sou apenas uma alma perdida perambulando pelo mundo. Eu te amo mais do que a mim mesma. — Callie abraçou Arizona com força.

Ficaram abraçadas por alguns minutos. Uma sentindo o perfume da outra. Arizona deu um cheiro no alto da cabeça de sua namorada e Callie se acalentou naquele abraço. Porém, o seu nariz começou a latejar e doer. A adrenalina passou e o sangue esfriou. Ela gemeu baixinho com uma latejada.

Arizona se afastou dela e a olhou.

— Vamos para o quarto. Vou cuidar desse nariz e de você.

Callie concordou, segurou a mão de sua namorada e foram para o quarto. Tudo que mais queria era um banho, um analgésico e a companhia dos duas amores de sua vida: Arizona e Sofia.

 Tudo que mais queria era um banho, um analgésico e a companhia dos duas amores de sua vida: Arizona e Sofia

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ғᴀᴢ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴀ (adaptação) CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora