Capítulo 91

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Amoresss mais um capitulo para vocês, espero que gostem, comentem e me ajudem com os erros.

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Steve estacionou o carro na frente de sua casa. Estava tão feliz por estar novamente com a sua filha. Desceu do carro e retirou a Sofia da cadeirinha. A pequena sempre sorria, e balbuciava, demonstrando também a sua felicidade. Steve deu muitos beijos em sua filha.

— Papai está tão feliz em tê-la aqui. Sabe como morri de saudade de você? — Perguntou a menina, dando um beijinho na ponta do nariz. Sofia riu.

Sofia apertava com o dedo a bochecha do Steve, e arregalava os olhos. Depois mostrava o sorriso com apenas três dentes.

— Olha só... Nasceu mais um dente em você, né danadinha? — Steve apertou suavemente os lábios de sua filha, e recebeu uma mordidinha. — Aí sua safada! — Riu.

Pegou a bolsa da menina e colocou no ombro. Rumando para a sua casa.

— Titio Tom vai ficar muito feliz em vê-la também.

Procurou a chave no bolso da calça jeans, teve um pouco de dificuldade para encontrar até que a achou. Colocou a chave no trinco e estranhou por estar aberta.

— Cansei de dizer ao Tom que deixe essa porta fechada. — Retrucou ao entrar na casa. — Tom? — Chamou, não obteve resposta.

A primeira coisa que teve consciência foi à xícara de café derramado no sofá. Quase soltou um palavrão, aquele sofá era de couro branco. O que o Tom estava pensando em ter deixado o café derramado e nem ter tido a preocupação de limpar? Aproximou-se mais. O café estava seco. Seria trabalhoso limpar aquele sofá.

Depois os seus olhos desceram para o tapete todo melado de vômito e surpreendentemente de sangue. O seu coração acelerou com aquela imagem, soube que tinha algo errado no ar. Obrigando-se a ficar calmo, porque o desespero estava se instalando em sua mente.

Balançando a Sofia no braço, procurou o seu celular, ficou tão desorientado que demorou a perceber que estava no seu bolso traseiro. Retirou com a mão trêmula e buscou o número do Tom, o coração estava quase saindo pela boca. A cada toque, um frio do nervosismo parecia lhe corromper por dentro.

Alô? — Uma voz desconhecida atendeu.

— Alô. Aqui é Steve Rogers, o namorado do Tom. Onde está ele?

Senhor Rogers, tentamos entrar em contato com você, porém, o seu celular só dava caixa postal. Aqui é do Hospital De Califórnia, socorremos o seu namorado, o Tom com suspeita de envenenamento. Peço que o senhor venha até a nossa unidade para tomar as medidas cabíveis. Já informamos a família, porém, ninguém ainda chegou.

A cabeça do Steve girou e foi preciso muita força para se manter em pé e também segurar a Sofia.

— Envenenamento? — Ficou espantado. — E... Ele está bem? Está vivo? — Lágrimas queimavam os olhos do Steve.

Sim. Ele está vivo, porém, o estado é grave. Por favor, senhor.... Venha até o nosso hospital que o médico responsável irá conversar com você.

— Ok. Obrigado. — Desligou.

Precisou de um minuto para se recompor. Depois, foi para o hospital. Porém, tinha um problema: Sofia. Era permitido entrar com criança em hospital? Tinha que ligar para Callie, mas faria isso assim que chegasse ao mesmo...

 Era permitido entrar com criança em hospital? Tinha que ligar para Callie, mas faria isso assim que chegasse ao mesmo

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ғᴀᴢ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴀ (adaptação) CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora