Parte 25

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Acordo e me espreguiço na cama, cara esse negócio de ser mãe, vou te falar a mulher tinha que ganhar um prêmio, tu é doido, levei ponto na boceta que ainda me incomoda, as costas estão me matando porque estou parecendo uma vaca com os peitos do tamanho do mundo, cheia de olheiras porque ela da plantão a noite inteira e não posso foder porque segundo minha médica tenho que ter resguardo por conta do parto, o caralho preciso trepar, não sou ninguém sem sexo.
Passo a mão na cama e meu monumento da perfeição não está na cama.
- Meu Deus a Helô...
Pulo da cama e abro a porta do quarto, entro no seu e ela não está...
Onde está minha filha, corro pra sala e paro na porta.
Ruggero está na cadeira de balanço com ela deitada em seu peito, ele canta baixinho e me aproximo devagar. Ele me ver e sorrir.
Ele levanta com ela no colo e sussurra que já volta, aproveito volto no quarto para lavar o rosto e prender o cabelo que deve está daquele jeito e vou para cozinha preparar algo pra comer, tenho um dragão aqui dentro.

Estava preparando uma omelete quando os braços de Ruggero rodeiam minha cintura e ele beija meu pescoço.
- Aí amor não fode eu já estou na beira e você nem dar nem desce.
Faço bico e ele rir sobe as mãos e segura meu seio.
- Lembre-se que não é mas só seu.
- Eu sei. Que sacrifício ter que dividir, espero que ela saiba aproveitar.

Sua mão desce entrando embaixo da camisa.
- Porra Karol sem calcinha?
- Ruggero se  não continuar juro que jogo essa omelete em você.
Ele rir mordendo minha orelha fazendo movimentos deliciosos lá baixo esfregando o polegar e beliscando encosto a cabeça em seu ombro gemendo, aperto com força a bancada quando gozo em seus dedos, ele sobe a mão e chupa os dedos me deixando atiçada de novo.
- Quanto tempo falta ainda?
- Mas duas semanas meu amor e meu pau é todinho seu.
Faço bico e ele morde.
- É para o seu bem.

Depois da minha doença Ruggero segue a risca tudo o que os médicos falam e tem um controle rigoroso sobre mim.
Sentamos os dois para um café da manhã sem o chorinho da Helô, posso ouvir até o amém dos anjos.
- Sabe encontrei o Tomazo hoje de manhã.
- É, ele está aqui todas as manhãs. Falo.
- Esse é o problema...
- Ruggero o Tom não é só um segurança é meu amigo.
- Eu sei, e para mim também ele é um, só que ele não tem voltado pra casa.
- Como assim?
- Desde que você foi sequestrada ele não sai daqui, não dorme, eu o encontrei acalmando a Helô hoje no quarto, sei o que ele está passando essa sensação eu também passei e passo ainda.
- Não sei o que dizer... A Luísa deve está doida.
- Eu pensei... O apartamento aqui em baixo está vazio...
- Quer trazer o Tomy e a família dele. Falo sorrindo.
- Se ele quiser, acho que daria certo ele ficaria mais tranquilo, vi nos seu olhar hoje como estava perdido, quem sabe com a família e o trabalho perto ele não volte a ser o Tomazo de antes.
Seguro a mão dele por cima da mesa.
- Eu amo você. Ele sorrir desconfiado.
- Porque você me ama?
- Porque é gostoso. Ele aproxima a boca da minha.
- E o que mais?
- Safado, tem um pau delicioso e uma pegada que só me faz querer mais e mais.
- É mesmo? Faço que sim e enfio a mão na sua calça do pijama colocando seu membro pra fora, me inclino na cadeira e chupo a cabecinha, Ruggero joga a cabeça pra trás e gemi suas mãos seguram minha cabeça no lugar e raspo os dentes dando leves mordidas, e volto a suga-lo com cuidado, deixando-o sentir bem a minha língua, quando ele segura com força minha cabeça sei que já está no limite e sugo mais rápido, só que nossa pequena princesa coloca sua sirene em ação.
- Ah não... Puta que pariu, Helô filha não faz isso com o papai...
A bandida da garota para de chorar, se eu não tivesse com tanta vontade de chupa-lo e vê-lo gozar deixaria assim de pau duro pra aprender.
- Ahhhh... Delicia de boca.
Levantamos e fomos até o quarto da nossa pequena que olhava os bichinhos tranquila.
- Você não sai de casa está ouvindo. Ordeno.
- Porque?
- Quem vai fazer ela parar de chorar assim tão rápido.
- Você amor com todo seu carinho.
- Você quer dizer meus peitos.
Ruggero rir e pego minha pequena no colo.
- Vamos meu pequeno dragãozinho mamãe já vai te alimentar. Ele rir mais ainda.
Depois do banho e mais peito ela dormiu tranquila com a mamãe aqui.

Mandei uma mensagem para Tomy pedindo que viesse até aqui com Luísa e a pequena.
Meu marido não dorme em serviço, falou comigo e já acertou tudo para o apartamento.

- Karol. Tomazo colocou a cabeça na porta da sala.
- Entra estou aqui na cozinha.
Ele entra e a pequena Sofia corre.
- Ei princesa tudo bem.
Pego ela no meu colo e ela beija minha bochecha falando que sim.
- Lu como vai? Ela está com os olhos marejados.
- O que foi?
- Aí meu Deus Karol eu orei tanto por você eu...
- Oh meu amor vem aqui. Abraço ela passando a princesinha para o pai que está sério demais.
- Não fique assim estou bem ok.
Venha vamos beber e comer alguma coisa, Ruggero daqui a pouco chega.
- Ele saiu e deixou vocês sozinhas? Tom pergunta.
- Ele está no andar de baixo Tom, e temos os garotos na porta não se preocupe estamos bem.
Aponto para a babá eletrônica que mostra Helô na câmera dormindo e ele suspira.
- Sente aqui precisamos conversar.
Ele faz uma careta.
- Ruggero me contou como você está, desculpe não ter percebido antes..
- Você não tem que pedir desculpa, seu marido tem a língua grande vou arrancar ela fora.
- Eu ouvi isso. Ruggero aparece.
- Cara ela não pode se preocupar comigo vocês tem um bebê.
- Tom, você não é só um segurança pra gente, sabe disso e preciso de você cem por cento. Ruggero fala.
- Por isso, nós pensamos em algo, e como sei que vai recusar já tomei medidas.
- O que aprontou senhora Pasquarelli? Dou risada e Ruggero também.
- Lu foi pensando em vocês ok. Ela faz que sim.
- Esse é um presente nosso.
Entrego um envelope a ele.
- E esse aqui é um bônus.
Ele abre o envelope menor.
- Passagem para o México, você tem show agora?
- Não, a passagem é para vocês três estou te dando quinze dias de férias para você descansar, as chaves da minha casa estão aí, quero que se sintam a vontade e aproveitem o tempo em família.
Luísa segura minha mão.
- Karol não queremos incomodar, você já fez tanto por nós.
- Não é incomodo algum, faço questão.
- Estou com medo de ver o que tem aqui.
- Abre você Lu.
- Aí meu Deus isso é... Olha isso amor.
- Não... Não nem pensar Ruggero, não.
- Não é uma pergunta Tom é um presente e sei que ficará mais tranquilo assim, e outra está no nome da pequena Sofia.
- Agora vocês vão ficar bem pertinho.
- Gente eu não sei o que dizer. Luísa fala.
- Não diga nada só mudem e depois vão viajar e descansar, na volta temos muito trabalho.
- Mas e você e a Helô?
- Eu estou em casa Tom já falei.
- Não existe ninguém com a mira melhor que a do meu marido Tomy vai tranquilo.
- Isso eu tenho que concordar. Ele fala e todos rimos.

Entrelinhas - Segundo LivroOnde histórias criam vida. Descubra agora