Parte 4

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- Sobre o que? Você deixou claro o que queria.
- Você não entendeu não é?
- O que? Ela rir.
- Que já virou a página, a não, melhor que você se divertia enquanto eu estava fora e resolveu me apagar da sua vida assim estava livre.
- Do que está falando?
- Agora eu sou a maluca não é? Eu assinei os papéis o que mais você quer?
Vai viver tua vida está livre agora ou você preferia me fazer de besta.
Dou dois passos e já estou quase em cima dela minha expressão seria assustadora mais estou diante de Karol e ela nunca se intimidou comigo.
- Do que porra está falando?
- Como foram as férias? Franzi o cenho em confusão.
- Se satisfez? Ela é bonita tenho que admitir mas não como eu, e é uma pena.
Abro e fecho a boca.
- E pensar que você jogava na minha cara  que o nosso casamento não estava indo bem porque não tínhamos um filho. Ela grita.
- E era, você é egoísta só pensa em si mesma.
- E você é um cretino, babaca, maldito o dia que deixei você se aproximar de mim, que eu me apaixonei. Fico chocado com suas palavras.
- O que, está surpreso por eu saber que enquanto você brigava comigo era pra ela que você corria.
- Que caralho Karol, ela quem, eu não tenho ninguém você está achando que eu estava te traindo?
- Achando não eu tenho certeza, e o pior é que todo mundo estava rindo da idiota aqui. Seguro seus braços e chacoalho.
- Eu não trai você porra, não trair. Grito e seus olhos cheios de lágrimas como os meus me encaram, nos perdendo em um sentimento todo nosso, meu olhar cai em seus lábios e os dela nos meus, mando a sanidade se foder e devoro sua boca como um animal faminto cheio de saudades, meu coração acelerado bate forte no peito, arrancamos nossas roupas pego Karol no colo e ela arranha minhas costas, mordo seu pescoço e ela gemi me fazendo perder o raciocínio, encosto seu corpo na parede e aperto sua bunda com força roçando meu pau, Karol puxa os fios dos meus cabelos e entro nela de uma vez matando todo o desejo que tínhamos um do outro.
Me afasto e caminho com ela para o quarto, jogo ela na cama mordo e beijo seu corpo inteiro marcando cada pedacinho em minha memória, seu cheiro seu sabor vão ficar gravados em mim, e sem mais esperar a penetro segurando sua perna em torno da minha cintura indo bem fundo arrancando seus gemidos e enlouquecendo cada vez mais.

Acordo com a luz da janela batendo em meu rosto, solto um palavrão e tampo os olhos, então lembro de onde estou e com quem estou.
Me sento na cama, mas ela não está, olho em volta e nada de Karol, levanto e saiu do quarto nu, procurando por ela.
- Karol... chamo mas ela não está aqui procuro algum bilhete mais não tem nada, ela foi embora.
Tomo um banho rápido e me visto, vou para o prédio tentar trabalhar e encontrar Karol não conversamos pra variar.

- Espero que tenham se reconciliado quase apanhei de quinze seguranças por sua causa.
- Você apanhar tá de sacanagem né? Ele revira os olhos e me jogo na cadeira.
- Então...
- Nada, pra variar gritamos nos ofendemos e caímos na cama.
- Sexo nem sempre resolve os problemas.
- Esse tive impressão que foi uma despedida.
- Porque acha isso?
- Ela sumiu, não sei se saiu na madrugada ou hoje de manhã.
- É amigo você deveria ter esperado, acho que se precipitou em pedir o divórcio se ainda a ama.
- Eu sei, estou começando a me arrepender disso.
- Porque você fez isso achando que ela iria correr atrás e te dar um filho.
- Eu acho que sim.
- Você esquece com quem está casado não é possível.
- Rugge. Sebas me chama.
- Sabe eu acabei esquecendo de contar com a correria.
- O que?
- A Karol esteve aqui te procurando, e eu disse que estava de férias.
- Ah foi por isso que ela sabia.
- Sim mas entendeu tudo errado.
- Do que está falando?
- Ela viu aquilo. Ele aponta para a mesa de Fernanda.
- E bom... Agora faz todo sentido.
- Ela está achando que eu trair ela, e agora tudo faz sentido.
- O que faz sentido? Agustin pergunta.
- Karol acha que ele saiu de férias com Fernanda.
- Então é por isso que se afastou de todos nós, deve acreditar que sabíamos. Ele fala e Mike pensa.
- Comigo ela está normal só a parte de ameaçar quebrar minha cara.
- Você voltou de viajem agora mané estava com ela todo esse tempo.
- Pode ser.
- Preciso encontrá-la.
- Sinto muito cara, não sei onde ela está.
- Mas eu sei quem pode me dizer.

Encontro Jane saindo dos estúdios de gravação mais Karol não está com ela.
- Jane. Chamo.
- Ruggero, o que faz aqui?
- Estou procurando a Karol.
- Ah ela não está comigo, deve está em casa descansando em dois dias a folga acaba.
- É mesmo, turnê nova?
- Sim ela vai para o México por quinze dias, é breve essa mas Karol pediu para que desmarque toda sua agenda. Arregalo os olhos.
- Como assim?
- Vai tirar um tempo para ela, por isso vim aqui, vai sair um comunicado oficial mais ela vai ficar fora dos palcos por seis meses ao menos.
- Não entendi porque faria isso? Ela revira os olhos.
- Você sabe o porquê, ela precisa de um tempo pra ela agora.
- Onde posso encontrá-la.
- Já falei em casa.
- Que casa Jane?
- Já foi na mansão?
- Ela não está lá, e você sabe?
- Sim eu sei, mais você é a última pessoa que eu contaria.
- Ela ainda é minha mulher.
- É mesmo, que eu saiba ela assinou uns papéis.
- Mas eu não. Ela para me analisa.
- Você é um idiota mesmo, de qualquer maneira Karol não é mais uma Pasquarelli, voltou ao seu nome de solteira essa manhã. Um raiva sobe quero apertar o pescoço dessa mulher até ela dizer onde posso encontrar a outra para fazer o mesmo.
- Ela o que?
- Sim Karol Sevilla, tenho que ir até mais.

Entrelinhas - Segundo LivroOnde histórias criam vida. Descubra agora