Parte 27

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Eu sabia que a minha eterna garotinha não iria demorar a me enlouquecer, e juro que eu tentei, tentei com todas as forças continuar trabalhando e cuidar da minha princesa dormindo tranquila no carrinho.
Eu cheguei no prédio foi a maior babação em cima dela e de tantos vai e vem de braços ela apagou.
Saiu da sala um segundo para pegar um café e escuto um burburinho.
- Vem cá, vocês não trabalham não idiotas saiam desse celular. Falo rindo e eles me encaram assustados.
- Qual o problema? Sebas nega e pigarreia várias vezes, arqueio a sobrancelha.
- Rugge...
- Que porra está acontecendo homem? Desembucha soldado.
- Certo, é... Acho melhor você dar uma espiada nas redes sociais. Franzo o cenho e puxo o celular do bolso.
- Puta que pariu.
Solto e corro para a sala, pegando Helô.
- Onde vai assim com tanta pressa homem? Agustín pergunta e fecho a cara.
- Xiiii a coisa está feia, Karolaine voltou a atacar.
- Não estou para brincadeira, aquela garota vai me enlouquecer.
- De novo? Ele rir e estou a ponto de socar sua cara mas o choro de Helô me faz parar.
- Da ela aqui, eu vou com você.

- Que porra é essa? Falo quando vejo Karol sentada no sofá com uma perna esticada e a outra dobrada um braço apoiado segurando o queixo.
- Senhor não pode entrar aí.
A menina da recepção fala mas não dou ouvidos, sigo a passos largos em sua direção, passando na frente da câmera.
- O senhor não pode entrar na frente da câmera assim. O fotografo fala e lanço meu olhar furioso, fazendo-o levantar as mãos pedindo desculpas e cruzo os braços diante dela.
- Que? Pergunta e faço um gesto com a mão indicando seu corpo delicioso quase nú.
- João me dar um minuto, tenho que levar o homem das cavernas de volta para a toca. Ruggero o que faz aqui?Karol pergunta já está de pé.
- O que eu faço aqui? Me diz você vestida assim? Questiono.
- Estou em uma sessão fotográfica se você não percebeu.
- Preciso cobri-la não vou consegui gritar com você gostosa desse jeito. A safada rir e pego uma manta do sofá rodeando seu corpo.
- Satisfeito.
- Não... Droga a imagem está aqui, puta que pariu. Falo passando as mãos no cabelo.
- Karol vai trocar de roupa, agora. Aponto não sei pra onde, só quero que ela se vista.
- De jeito nenhum, ainda tenho fotos pra fazer e você está me atrapalhando.
- Você não vai fazer isso.
- Vou.
- Não vai... Caralho como vou me sentir sabendo que todos esses idiotas estão olhando pra você.
- Fácil, nenhum deles me tem só você agora deixe de ser esse velhote ranzinza que eu tenho que terminar.
- Mas...
- Mas nada Ruggero, mas nada.
Vamos João.
Ela fala me empurrando para o lado e porra, caralho não vou conseguir ficar só olhando, o cara ainda faz mais algumas fotos, mas quando Karol fica de quatro em cima do sofá, não resisto já estou com ela no meu ombro agarro a manta e cubro seu rabo, a desgraçada está rindo do meu nervoso.
Desço o tapa em sua bunda e ela grita mais ainda e continua rindo.
- Para de rir mulher, vou lhe dar uma surra.
- Eu vou adorar, vamos meu velhinho quero sexo selvagem.
- Ah Karol vou ter que fazer controle cardíaco, você vai me matar garotinha.
Passo por Valentina e Jane que estão vermelhas de tanto rir e estreito os olhos, Jane aponta uma porta e entro trancando e pondo ela no chão que deixa cair a manta e dá um impulso já enrosca as pernas ao meu redor.
- Você está deliciosa mimada do caralho.
- Eu sei, e você vai me devorar todinha em uma rapidinha, porque me excitou pra caralho.
Pronto a raiva desapareceu, ela me enlouquece e me acalma ao mesmo tempo como é possível.
Tiro meus garotos da porra sexy que ela está vestida e abocanho, Karol grita e tenho que tapar sua boca.
A safada está rindo e morde meu dedo.
- Você acredita mesmo que eles não sabem o que estamos fazendo aqui?
Ponho ela de cara na mesa empinando sua bunda pra mim, e desço o tapa.
- Aí seu velho chato. Ela grita me fazendo rir e meto nela.
- Grita agora, me chama de velho.
- Não, seu pau não é velho ele é uma delícia mais você é.
- Eu vou dividir você no meio maldita.
- Vai quero só ver, vamos amor.
Quando me recupero e fecho as calças, ajudo Karol a firmar os pés no chão.
- Te deixei mole safada. Ela faz careta.
- Você me arrombou delícia. Tenho que rir essa garota é minha loucura total.
Quando saimos da sala minha garotinha palhaça, caminha com as pernas abertas e faz um gesto com a mão para as garotas e eu não entendo só quando elas explodem em uma gargalhada é que puxo o corpo de Karol para mim.
- O que você disse?
- Nada demais amor... Só que fui bem fodida.

Ah Karol o que eu faço com ela????

Entrelinhas - Segundo LivroOnde histórias criam vida. Descubra agora