Entrelinhas - Segundo Livro

Parte 36

Reta final.

Vou para casa na reserva, a casa que Ruggero morou por muito tempo, o lugar em que eu chamo de meu porque é onde tenho paz e consigo respirar.
Quem ele pensa que é para gritar comigo eu estou furiosa e tenho vontade de mata-lo.
Argh que ódio, sei que posso está sendo infantil, mas quem é aquela galinha loirapara agarrar meu marido e que ódio dele por deixar.
Paro o carro e tiro as chaves da bolsa, entrando em casa, tiro os sapatos e jogo a bolsa no sofá, tiro o casaco e arranco o top do meu corpo, abrindo os botões da calça deixo as roupas na poltrona e entro no banheiro, ligando o chuveiro.
A água quente faz com que meus músculos relaxem, pego o sabão e a porta do box é aberta.
Droga de GPS filho da puta, meu olhar percorre todo o seu corpo, safado está nu, sustentando uma ereção maravilhosa, se concentra Karol, em cima não embaixo porra.
- Que porra, vá embora e me deixe em paz.
- Tem certeza? Ele pergunta lendo os lábios e aperto o vidro do sabão, quando abro os olhos e nele.
- Não ele fica.
- Não pode ter ele sem que eu esteja querida. Ele segura e faz um movimento de vai e vem que me dar água na boca.
- Então o que vai ser? Ele pergunta, mas já está em cima de mim roçando os lábios nos meus, enfia uma mão no meu cabelo e puxa para trás dando acesso ao meu pescoço, sua outra mão já está apertando minha bunda e segura uma perna ao redor do seu quadril e ele se entregar em mim chupando minha pele sensível.
- Não entendi o que decidiu? Resmungo um palavrão e sua boca devorava a minha, ele me encosta na parede fria, segurando bem minha coxa ao seu redor.
- Não escutei o que disse? Quando abro a boca ele entra em mim e pronto não sei nem o que pensei em responder, só penso no quanto estou excitada e quero que ele me foda.

Ele desliga o chuveiro e sai comigo enganchada nele me joga na cama com força e estreito os olhos, ele segura minhas pernas e puxa para a beirada da cama, vira meu corpo e me coloca de quatro segura minha cintura com força e quando penso que ele vai entrar sinto o estalo.
- Aiiii filho da mãe. Outro tapa.
- Aiiiiiii Ruggero eu vou matar você. Ele e fia um dedo em mim faz um movimento apertando meu clitóris e desce outro tapa mais forte mais como estou excitada sinto mais prazer ainda.
- Ahhhhhhhh. Outro tapa, e outro.
- Garotinha, mimada do caralho você me leva do inferno ao céu em segundos e já não vivo sem você mulher. E pronto ele já está em mim, como só ele sabe fazer, com o controle absoluto do meu corpo, sugando minhas forças e me deixando mole, rendida.

- Vou ter traçar táticas novas com você, essa de travar o carro passou dos limites.
- Pra você aprender que não vou fazer o que quer principalmente quando estou furiosa. Ele senta encostando na cabeceira da cama, estou sentada em seu colo e ele segura meu queixo sugando meus lábios.
- Atrevida.
- Mandão. Seguro e encaixo torturando.
- Não me torture, posso te dar mais algumas palmadas. Faço careta minha bunda está doendo.
- Quem era a loira, e não me enrole.
- Desce nessa porra Karol estou enlouquecendo.
- Anda, quem era a galinha loira?
- Caralho garotinha é só uma cliente.
- Ruggeroo.
- Tudo bem, é uma ex colega ela serviu a academia comigo, Gaston e Jorge, sua família está sendo ameaçada, os filhos, marido e a mãe dela por conta do pai que é oficial na base e caiu na mira.
- E?
- E nada, são Gaston está montando um esquema para fazer a segurança das crianças e do marido na casa.
- E porque deixou que ela te agarrasse?
- Ela estava feliz por mim, porque fui laçado.
- O que? Ele sorrir e impulsiona o quadril pra cima segura meu rosto com as duas mãos e se movimenta.
- Cachorro.
- Ah sim minha cadela.
- Aiiiiiii. Grito quando ele me joga na cama de lado e só e se encaixa movimento lentamente e depois muito muito forte e rápido.

- Nossa comemoração foi perfeita garotinha. Escuto sua voz sussurrada ao meu ouvido.
- Eu tinha algo em mente.
- Deixe-me adivinhar, sexo e mais sexo.
- Também, uma trepada na cozinha, outra no sofá uma na garagem talvez dentro do carro.
- Você vai acabar comigo.
- Vai morrer satisfeito. Ele rir.
- Eu amo você Karol, até com seus ataques de ciúmes.
- Você sabe que sou assim não me provoque.
- Não foi intencional, Alicia não é Fernanda e não está interessada em mim, não precisa se preocupar com isso.
- Quem teria que se preocupara era ela, não iria deixar solto como fiz com Fernanda, pode apostar que ela já estaria do outro lado do mundo.
- Minha garotinha valente.
- Não deboche.
- Não estou, vamos esquecer a Alicia está bem, ela só quer serviços de segurança e mais nada, eu quero você hoje, amanhã e para toda a vida pita que pariu treze anos que estamos casados o quer fazer? Ele morde meu pescoço.
- Claro além de trepar, isso eu te dou até dormindo. Dou risada e me viro para ele.
- Quero ir embora daqui. Falo seria e suas sobrancelhas se unem em confusão.
- Quero morar em Cancun na praia, ver nossa filha crescer, quero cuidar de você.
- Amor você tem sua carreira.
- Vou me dedicar a outra coisa, os palcos já não são minha prioridade.
- Vai deixar tudo aqui, porque?
- Porque estou cansada, e quero uma vida normal, com você e nossa filha.
- Posso pensar em algo está bem. Faço que sim.
- E você o que quer? Ele alisa minha barriga e já sei o que vem por aí.
- Mais um.
- Rugge.
- Amor, não vai acontecer nada eu prometo vamos está juntos, vamos ter mais um?
- Vou pensar. Ele rir.
- Eu amo você, e mesmo que não queira realmente ter outro filho eu te entendo e vou te apoiar em tudo.
- Não vai ficar chateado.
- De jeito nenhum, não vou arriscar outra vez, prefiro ter você aqui comigo, saudável e bem, para mim isso é mais importante.

Estamos chegando ao fim, aguenta coração aí hein.