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Vitória

Sem revisão.

Vitória: O que você acha da gente sair daqui um pouquinho, hm? - murmurei no ouvido do João, assim que passei meus braços ao redor do pescoço dele.

Oliveira: Acho uma ótima ideia. - deixou um beijo no meu pescoço e firmou o aperto na minha cintura.

Ele me puxou pra mais perto dele e começamos a andar juntos em direção ao outro lado da praça.

Xx: Pô chefe, já tá indo? A neném quer ir dormir, tenho certeza. E vai você feito um cachorrinho atrás..

Senti meu sangue todo ferver e me virei pra trás, era só o que me faltava mesmo. Jonathan tava a alguns centímetros da gente com uma expressão facial banhada em deboche.

Bufei me virando de novo pra sair, mas o João soltou do meu braço ficando no mesmo lugar.

Vitória: Amor, não vale apena. Vamos. - pedi o puxando, mas ele nem me deu moral.

Jota: É amor, não vale apena. - afinou a voz.

De longe dava pra perceber que ele tava bêbado, revirei os olhos e puxei o João novamente, só que dessa vez pra ficar na frente dele.

Vitória: Qual teu problema Jota? Porra cara, toma vergonha na cara um pouco e vê se pelo menos venha falar com a gente sóbrio!

Jota: Defensora dos humilhados, era assim que eu te chamava lembra? - disse enrolado. - E você alandelon, vai ficar quieto? A namorada precisa te defender? - ele riu com escárnio e num piscar de olhos, o Oliveira tava na frente dele acertando um soco em cheio no rosto do Jota.

Soltei um grito com um susto, o que chamou a atenção de algumas pessoas que se aproximaram pra ver a briga, João estava por cima acertando vários socos, já podia ver o sangue escorrendo pelo nariz do Jonathan que só sabia rir.

Alguns vapores olhavam tudo de braços cruzados, ninguém se pôs para ajudar a separar.

Corri na direção deles e tentei puxar João pelo braço, mas ele acabou batendo com o cotovelo no meu peito, me fazendo cambalear um pouco para trás pela falta de ar.

Quando eu percebi que ia cair no chão, alguém me segurou e enquanto eu tentava puxar o ar com força vi de relance o K7 puxando o Oliveira de cima do Jota, enquanto gritava que ele estava drogado.

Minha visão foi ficando cada vez mais turva, escutei a Lari falando algo, mas o som de vozes não me deixaram entender, e isso foi a última coisa que eu vi. O rosto preocupado da minha prima enquanto tentava falar comigo.

***

gente, eu me desanimando de novo com a história, poxa, tentando dar o máximo de mim, mas eu também preciso da ajuda de vocês! São quase 200views por capítulo, é só 40 votos e 6 comentários!
Assim, eu gosto quando interagem comigo, se puderem voltar a ser assim vai me ajudar bastante nas postagens, ainda mais agora que na reta final. Enfim, beijo, amo vcs

𝑀emórias - 𝐴𝑄𝑈𝐴𝑅𝐼𝐴𝑁𝐴 - CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora