⎯ Só queremos te αmαr e sermos αmαdos!
Agorα com seus 19 αnos em umα fαculdαde de αdministrαçαo α gαrotα αcαbα entrelαçαndo suα vidα α sete homens, os Uchihαs.
Por contα de seu jeito pensou que não chαmαriα α αtenção, mαs estαvα engαnαdα, αqueles...
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A noite continuava linda e silenciosa, após Indra dizer tais palavras mas nenhuma saiu das cordas vocais dos três.
Eu havia me aproximei mais de Madara e ele mal se mexeu, decido agora escorar minha cabeça no ombro do mesmo. Fazendo tal ato ele nem se moveu ou disse algo contra, então continuarei aqui.
Um barulho quebrou o silêncio daquele noite maravilhosa, vejo Indra se levantar começando a andar para longe. E ali percebo que deixei meu celular em casa, mas não há problema tranquei meu quarto... calma ae que não tranquei não.
Indra volta se sentando ao meu outro lado bem perto de mim, o castanho pousa a mão em minha coxa me fazendo dar uma leve estremecida.
⎯ Parece que houve complicações nos assuntos que os outros estão tentando resolver, não sabem quando voltam.
Indra diz.
⎯ Quais assuntos?
Pergunto levantando minha cabeça a tirando do ombro de Madara que me olhou logo após.
⎯ Nada muito importante.
O castanho diz novamente.
⎯ É sobre a empresa? Eles não precisam de ajuda não? E-
⎯ Não se preocupa S/n, ele conseguem resolver!
Uma voz se fez presente atrás de mim, olho na direção vendo que Itachi estava ali, nossos olhares se encontram. Seus olhos pareciam ser uma espécie de enigma já que nunca sabemos como ele realmente se sente, alguma pessoa com certeza já desvendou tal mas não soube lidar com o prêmio. Então terei que desvenda-ló des do começo.
⎯ Volta aqui!
Madara diz se referindo ao escorar minha cabeça em seu ombro.
Após fazer tal ato ouço passos vindo até minha frente e olhando melhor vejo que era Itachi, o mesmo se deita em minha frente.
⎯ Licença!
Ele apoia a cabeça em minhas pernas que estavam em forma de índio.
Entre os três eu me sentia bem e segura.
▪︎ ▪︎ ▪︎
A manhã de sábado estava gélida, hoje o dia havia acordado nublado o que deixava o dia um pouco mais escuro em Tokyo. Observando de minha janela as pessoas andando de um lado para o outro junto aos carros que estavam se movimentando no meio da grande rua, o mar estava calmo e brilhando mesmo sem o sol.
