CAPÍTULO 15

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Forço a maçaneta da porta na tentativa de escapar, mas como eu deverei ter imaginado, trancado

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Forço a maçaneta da porta na tentativa de escapar, mas como eu deverei ter imaginado, trancado. É claro, bufo de frustração e me virando, vejo ele alguns passos de mim. O cabelo úmido jogado para o lado, o peito nu que chama minha atenção descendo para os gominhos da barriga até chegar a toalha azul escura presa ao quadril, revelando apenas o começo do V em sua virilha.

— Você trancou.

— E o que tem? Por acaso quer sair? - ele pergunta com o olhar questionador enquanto tira a toalha do quadril, revelando que está de cueca e isso quase me irrita.

Respiro fundo e relaxo os ombros.

— Não. - minto.

— Então não importa se a porta está trancada ou não.

— Idiota. - Praguejo e me viro de costas, dando um tapa na porta.

— Olha...ela gosta de bater. - Sinto sua presença bem atrás de mim mesmo que não tenha me virado para olha-lo e sua aproximação traz com ele uma sensação de medo e excitação. — E como está sua bunda depois do nosso passeio? - Sua mão a agarra, fazendo com que eu gema de dor e surpresa antes de deixar um forte tapa.

— Dolorida. - deixo um sorriso brincar em meus lábios. Ao que parece, ele está mais calmo, ou seja, não vai ser de todo mal estar presa com ele está noite.

— Sei que amou cada centímetro dolorido.

— Achei que estava com raiva de mim.

— Estou, mas você é tão gostosa que mesmo com ódio meu pau fica duro só com a ideia de comer você.

— Posso me considerar perdoada? - me viro de uma vez, sorrindo para ele enquanto envolvo os braços em seu pescoço.

— Desculpada...- Me olha diretamente nos olhos. — Você ainda merece um castigo.

— Gosto dos seus castigos.

Os sexuais...

Ele vai até a cama e se senta me olhando avaliativo.

— Fique nua. - Ordena.

Faço o que ele manda, começo tirando a parte de cima da blusinha semelhante a um corset que eu usava, lentamente desfazendo cada amarração na parte de trás até que ela se solte e revele meus seios, caindo no chão, em seguida, minhas mãos descem por meu corpo até chegar a saia que faço deslizar por minhas coxas até se encontrar também com o chão. A calcinha fica por último e é a mais rápida no processo de sair do meu corpo.

Ele faz um sinal para que eu vá até ele e quando para em sua frente meu seios ficam bem na altura de seu rosto. Eles são tocados, apertados, massageados e começo a tentar controlar minha vontade de subir em seu colo quando ele aperta o bico dos meus seios.

Ele segura meus cabelos com força e dominância, tomando o controle de minha cabeça e me faz cair de joelhos no chão no em meio suas pernas. Eu encaro o seu volume enorme na cueca e ele me dá um olhar silencioso ordenando que eu libere seu pau para mim.

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