CAPÍTULO 41

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LANA DEVAN

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LANA DEVAN

Desde o ocorrido, não quis ver ninguém, embora minha mãe e meu pai tenham vindo me visitar e tentado me consolar, não pude não recebe-los e devo admitir que a presença deles me trouxe um breve alívio, mas não é o suficiente. Nada é. falei com Stefan apenas uma vez e pra mim foi o suficiente para me deixar pior. Não posso acreditar que Katherine escondeu algo tão importantes, algo que poderia ter evitado tudo isso, poderia ter feito acabarem com a Bratva da raiz...e ela não disse. Eu sinto raiva por isso, dela, do Stefan por ter mandado ele no lugar. Raiva de tudo.

- Estevan, eu vou na sede buscar as coisas que....que o alexander deixou por lá, não quero perder nada dele...já basta o ter perdido. Preciso de tudo, todas as memórias...pode vir comigo? Por favor, leve mais um segurança.

- Claro, eu acompanho. - Eu percebo a pena em sua face, seu tom, e principalmente no seu olhar. Nesse momento sou alvo da pena de todos, sempre odiei isso mas até eu tenho pena de mim agora. Como não teria? Jovem, grávida, sem marido...o perdi da forma mais trágica. E além de tudo, frustrada e decepcionada com a minha melhor amiga.

As coisas nunca estiveram tão ruins.

- Obrigada....- forço um sorriso.

[....]

Abrir a porta e a ver sentada na cadeira de Alexander, com seu copo de Whisky em mãos, aos suspiros tristonhos, faz meu estômago revirar

Ao me ver, ela se apressa em secar uma lágrima que caia.

- Olá, senhora Petrov. - tenta sorrir sem humor para disfarçar a ceninha que acabei de ver.

- O que pensa que está fazendo aqui? - dou alguns passos a frente, me aproximando da mesa a qual ela está atrás, ainda imóvel na cadeira dele.

- Eu só estava me despedindo... Só isso...

- Você não tem o direito...- falo entre dentes com ódio no coração, na voz e no olhar. - Você não era nada dele, não era nada do meu marido! Não tem o direito de estar na sala dele, na cadeira dele....com o copo dele que se não soltar agora, vou quebrar em mil pedaços e rasgar a sua pele com cada um deles.

- Não fale assim comigo. - Se levanta.
- Você não é superior a mim, éramos próximos e eu tenho sim o direito de querer me despedir dele.

- Sou superior a você em todos os requisitos...ele era meu, era meu marido e é o pai do meu filho. Você não vai entrar aqui e se apropriar de um sofrimento que não é seu!

- Você está completamente maluca, fora de si.

- Você que está fora de si se pensa que vai dificultar a minha vida até com ele morto. - Pego o copo de sua mão, quebrando sobre a mesa e pegando o primeiro caco de vidro que vejo cego de ódio ao passar ele pelo seu braço mas não tão fundo quanto eu gostaria. - SAIA DAQUI! - meu peito sobe e desce pela respiração descompassada, um bolo formado na minha garganta e lágrimas que seguro.
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