DISPONÍVEL NA LERA, HINOVEL, BUENOVELA
Lana Devan entra em uma área perigosa quando cruza o caminho de alguém que não deveria. A jovem de personalidade excêntrica e quase sombria coloca sua curiosidade antes do medo e acaba despertando a obsessão da...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Assim que meus pais saem do quarto do hospital depois de muito tempo mimando a mim e ao bebê, o sono me bate com força mas a porta recebe mais uma batida e quando digo entre é Stefan quem aparece.
Com certeza deve ter encontrado com nossos pais no corredor, depois da conversa com minha mãe, ela parece ter diminuído a fúria e chateação com relação a ele, por ele ter me acolhido em sua casa e tentado cuidar de mim, é um avanço mas ainda não foi o suficiente para que ela e meu pai quisessem perdoar ele, ainda não confiam completamente na mudança dele. E eles tem razão...mas vejo que ele está tentando, e sei que não vai demorar para provar isso e ganhar o perdão de nossos pais. Eu ter perdoado Já um grande passo para eles fazerem o mesmo, já que se sentiriam muito mal em perdoa-lo se isso fosse me deixar mal.
— Posso?
— Entra. - chamo com um sinal da mão. — Achei que não viria, você odeia hospitais.
— Quero conhecer meu sobrinho e saber como está.
— Melhor...você viu nossos pais?
— No corredor...
— E se falaram?
— Apenas o básico sobre Katherine e você...ainda estão com raiva, com razão mas...não achei que nossa mãe fosse me tratar com tanta distância alguma vez na vida.
— Ela vai te perdoar, dá um tempo pra ela...pra eles. Quando viram que eu estou te dando uma chance, pareceram um pouquinho menos arredios...
— Por quanto tempo mais vou ter que esperar?
— Não sei, mas...acho que até a Kate voltar...até você provar de verdade que se arrepende. Vai dar tudo certo...
Ele caminha até o berço de Alessandro, e o encara, contemplativo, parecendo se sentir culpado.
— Você vai ver os seus, eu garanto. Ela vai voltar...
— E será que vai me aceitar?
— Não sei, mas os seus filhos ainda serão seus filhos, vai ver eles crescerem e ser um pai presente. Ao menos é o que espero... é um elo entre vocês que jamais vai se partir.
— Tenho medo de não conseguir, de nunca conseguir recupera-los, não os verem nascer...perder tudo.
Franze os lábios e eu pendo a cabeça, sem saber o que dizer. ______________________________________
Deixo Alexander colocar o bebê que acabou de dormir aí berço do lado da minha cama.
— Todos já vieram me ver e ao bebê, meus país, Morgana e até o Stefan. Mas Estevan não veio...e foi ele quem me trouxe até aqui. Por que ele não veio?
— Talvez só esteja trabalhando... Eu sei que está tudo em paz aqui dentro mas não está lá fora. Estamos em guerra. - Ele nem me olha para dizer isso, fica focado no bebê e eu conheço o seu tom quando ele está mentindo,e agora ele está. E Stefan agora está como segurança da nossa casa, não como um soldado, ele não tem porque participar da guerra. Ele nem se esforça para tentar me enganar, subestima tanto a minha inteligência...
