CAPÍTULO 37

728 99 4
                                    

STEFAN DEVAN

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

STEFAN DEVAN

— Aqui, senhora. Tome a água com açúcar. - A empregada entrega para Katherine o copo, e ela pega ainda trêmula, os pelos do braço visivelmente arrepiados e o olhar que ela tem de pânico são como uma faca no meu peito.

— Bebo tudo de uma vez ainda  - Como assim eles foram emboscados? - Vira sua atenção para mim, a pergunta como um clamor de esclarecimento e antes que eu abra a boca para tentar dar algum parecer, mais passos são ouvidos até a presença de Gregory e Kelly nos distrair

— Soubemos o que aconteceu, alguma noticia do meu filho? - Seus passos ficam ainda mais rápidos em nossa direção quando nos vê.

— Diga que sabe onde está meu filho, Stefan... por favor. - Kelly súplica com a voz embargada e olhos cheios de lágrimas

— Não por hora, mas estamos em uma busca frenética...- Sussurro, mal tenho forças para dar firmeza a voz.

— Ah, meu Deus...- sua mão vai para a testa.

— O que vamos fazer? - Katherine joga outro questionamento.
.
— Precisamos cumprir o protocolo...- Alberto diz passivo.

— Que protocolo? - Gregory pergunta, mesmo já sabendo.

— Precisamos avisar a segunda dama...

— Não! - Forças desconhecidas tomam meu corpo para dar um algo e potente não. — Não ainda, não se passaram nem vinte e quatro horas. - Suavizo.

— Eu concordo com o capo, a segunda dama esta grávida e precisamos preservar o herdeiro...- Carlos se posiciona fazendo Katherine franzir o cenho em confusão.

— Mas o que está falando? Temos que preserva ELA... Ela é a mulher dele, é marido dela, o pai do filho dela. - Dá ênfase em Lana.

— Só quero dizer que se caso o subchefe tenha... Morrido... O bebê é o herdeiro Petrov...- Rebate Carlos.

— Ele não morreu! Está em algum lugar, fora de comunicação mas não está morto....não pode estar. - Digo mais para mim mesmo do que para qualquer um dos presentes nessa sala.

— Tem razão, é cedo demais para dar como morto, não fazem dias e não há corpo. - Meu pai me apoia.

— Mas ela vai notar que há algo de errado... Vamos esconder? - Katherine pergunta a minha mãe, esperando uma resposta já que ela estava em silêncio esse tempo todo.

— Temporiamente, o quanto pudermos. Se tudo der certo, ele vai aparecer logo, antes que ela sinta algo de estranho. E se falarmos para ela agora, podemos a colocar em Pânico atoa e ele aparecer pela porta...vamos esperar.

— Tudo bem...- Kate assento, chorosa e todos são obrigados a aceitar a decisão.

[...]

Bebo no bar da minha sala, em silêncio, a luz baixa e o corpo quente por dentro devido as inúmeras doses de whisky, vodka e licor as quais fui tomando e pensando em memórias distantes e outras nem tanto. O álcool esquentando meu corpo que estava gelado por dentro de tanta angústia.

DARK - Possession Onde histórias criam vida. Descubra agora