CAPÍTULO 39

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LANA DEVAN

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LANA DEVAN

48 horas, 57 ligações não atendidas, 152 mensagens não vizualizadas.

Foi o inferno agonizante que fui jogada durante dois dias de pura ansiedade, medo e preocupação. E agora fui jogado em outro inferno, um inferno que diferente do outro, não consigo enxergar o fim, porque agora ele provavelmente está morto. Se ele morreu....eu fui condenada ao inferno, em vez disso.

Não satisfeito com todos os traumas que me causou, com todo mal que me fez, meu irmãozinho ainda me tira o amor da minha vida, o pai do meu filho após mandar ele para morte em seu próprio lugar, e ainda me esconde isso! Era pra ser ele! ELE!

Que maldito prazer sádico Stefan tem em me fazer mal?

Esses pensamentos e perguntas fazem minha perna fraquejar novamente, e nem sequer parei para pensar como elas foram fortes o suficiente para me trazer até aqui. O caminho de volta pra casa foi uma verdadeira tortura e aqui acaba meu limite de resistência, eu cedo ao fraquejar das pernas, me jogando em um dos últimos degraus da escada principal. Sentada, jogada, com a cabeça apoiada nas mãos sustenta pelas cotovelos no degrau, eu choro alto e grito sem me importar com o barulho.

— Ei....ei! - Eu não vejo o rosto mas é a voz de Estevan que ouço, o seu cheiro famíliar perto e em seguida seu toque em meu ombro e braço.

— NÃO.... NÃO! - Me desvencilho, desviando de seu toque.

— O que aconteceu?...

— ELE ESTÁ MORTO! MORTO! ALEXANDER ESTÁ MORTO, ESTEVAN!
- Dizer estás palavras em voz alta, aos gritos, é como dizer aos céus uma grande blasfêmia.

Morto.....








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