Capítulo 17 - Essas Regras Não Se Aplicam a Nós!!

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Clarinha

Eu sair daquela viela com um misto de emoções a felicidade ao extremo meu herói Gui me ama eu sinto isso, sei que ele parece confuso mais vamos ficar bem, lembrei das palavras da minha mãe em falar que talvez ele tivesse medo de entregar seu coração e quando o vi ele falando aquelas coisas pude ter a certeza que era isso, não era porque não me amava e sim porque estava receoso, agora entendo porque o Vitor disse que ele estava com problema de aceitação, mais vou ajudar ele aceitar seus verdadeiros sentimentos por mim...

Isso me trás um misto de euforia e grito – Ele me ama Danny me ama!

Ama sim Clarinha eu vi o jeito que ele estava e eu e Vitor ficamos muito feliz por isso, mais vamos rápido para casa esses fogos é invasão ela diz desesperada...

Meu Deus, como assim?

Depois te explico vamos, saímos correndo entro em casa em desespero abraço minha mãe aos prantos pergunto o que esta acontecendo ela diz que é a escoria em guerra.

Ela tenta me tranquilizar já que viveu aqui e passou por diversas vezes por isso, pede para eu subir junto com Danny que ela vai levar a comida para o quarto para almoçarmos e ficaríamos lá até a guerra acabar, Danny sai me puxando, depois ficamos deitadas vendo TV agarrada a minha mãe morrendo de medo enquanto era tiro para todo lado, mas, além disso minha mente só pensava no meu herói Gui se ele tinha conseguido ir para casa...

Depois de algumas horas os tiros foram parando eu e Danny dissermos que queríamos sorvete minha mãe desceu com a tia pra pegar...

Nesse momento eu levantei e falei Danny será que eles conseguiram ir para casa?

Não sei Clarinha estou aflita também, já mandei mensagem e Vitor não responde...

Levanto indo em direção à janela e ela diz não Clarinha é perigoso, mais eu só quero ver se ele não está aqui perto...

É melhor não Clara, mais vai ser rapidind... Não termino de falar quando sinto um impacto no braço e caio...

Acordo um tempo depois sem saber onde estou direito...

Vejo minha mãe fazendo sutura no meu braço e pergunto o que aconteceu?

Você que não me obedeceu mocinha, foi fazer o que na janela?

Ah mãe quando fui comprar refri na volta eu vi o Gui e nos beijamos ele tava diferente mais foi muito intenso... E eu fiquei preocupada se ele tinha conseguido ir para casa por isso fui olhar na janela.

Nossa que lindo meu amor fico feliz que vocês tenham se entendido ou esteja começando a se entender, mais foi arriscado o que fez é perigoso quando essa escoria esta em guerra ficar próximo das janelas ou ficar nas ruas, você sabe disso.

Sim mãe sei, desculpe...

Não aguentaria se algo acontecesse a você meu amor vem aqui nos abraçamos em seguida, alguém bate na porta...

Logo depois entra um senhor se apresentando como Armando que seria o supervisor da onde estávamos...

Minha mãe agradeceu por deixar – lá me atender acredito... Ele muito gentil a pediu ajuda porque estava tudo cheio, minha mãe pediu uma roupa ele informou o local, mais disse que atenderia apenas as vitimas eu sendo ela também faria a mesma coisa, por culpa deles meu pai e tio morreram, se bem que entendo que a policia também não pode chegar atirando sem perguntar primeiro, em que mundo estamos que primeiro mata para primeiro saber se era cidadão de bem, não está certo também...Mas se não tivessem procurando eles meu pai não seria confundido..

Vidas CruzadasOnde histórias criam vida. Descubra agora