Um Amor Adolescente

• capitulo 45 •

LILITH

_ Posso entrar um pouco? - eu pergunto ao moreno - É que eu estou apertada... preciso ir ao banheiro.

_ Claro que pode - Cole me responde.

Saímos do seu carro indo a porta de sua casa. O menino na minha frente abre a porta com cuidado e me direciona ao banheiro de seu quarto.

Quando entro no cômodo me toco que meu zíper do vestido é nas costas e não conseguiria abrir o vestido para usar o sanitário, já que por baixo do vestido tem um mini shorts para ficar mais confortável.

_ É.... Cole? - coloco minha cabeça na porta e chamo o menino timidamente para pedir ajuda naquilo, justo para ele.

_ Oi - ele, que está na cama, apenas vira sua cabeça em direção a porta - Precisa de algo?

_ Uhum - faço um som com a boca - É que... eu preciso de ajuda com o zíper do vestido, nas minhas costas - falei pausadamente.

Cole fica me encarando, pensando em algo, logo ele se levanta meio receoso e vem em minha direção, eu abro mais a porta e me viro colocando meu cabelo de lado, para que ele consiga abrir.

Quando ele abaixa meu zíper, agradeço e adentro o cômodo, utilizo o banheiro e saio aliviada, mas logo fico nervosa por ter que pedir ajuda com o zíper novamente.

_ Você pode me ajudar de novo? - dou um sorriso torto e ele apenas balança a cabeça em forma positiva. Cole chega perto e vai puxando o zíper para cima.

Quando sua mão gelada encosta em minhas costas, involuntariamente me arrepio e acho que ele notou, porque ele para o caminho do zíper e espalha suas mãos pela minha cintura, colocando sua boca na curvatura do meu pescoço, que aos poucos já vou dando espaço pra ele.

Com beijos molhados no pescoço vou arfando baixinho, até que de repente ele me vira de frente bruscamente e ataca meus lábios com fome, enquanto explora meu corpo com suas mãos ágeis.

Sinto ele me empurrando para trás e sinto ser derrubada em algo fofo, que obviamente é o colchão de sua cama.

Ele fica por cima de mim me beijando, com suas mãos procurando minhas costas.

Para ajudá-lo, arqueio minhas costas, tendo um maior contato com seu corpo e fazendo ele arfar por ter encostado nossas intimidades.

Ele finalmente se desfaz de minha roupa e eu rapidamente tento fazer o mesmo com ele, o deixando apenas com a peça íntima.

Cole faz um rastro de beijos, do pescoço até o pé da barriga, ele puxa minha calcinha e joga em algum canto de seu quarto, até que sinto algo quente em contato com minha intimidade.

Com pouca sanidade que ainda me resta naquele momento, gemo o nome do moreno enquanto puxo os fios de seu cabelo rapidamente, procurando mais contato.

Quando chego ao meu ápice, Cole sobe e me beija, fazendo com que eu sinta o gosto em sua boca.

Ele estica sua mão por cima da minha cabeça, pega um preservativo e rapidamente se desfaz de sua cueca, colocando a camisinha em seu membro.

Talvez em uma forma de me acalmar, Cole vai me distraindo com beijos enquanto coloca seu membro na minha entrada.

Por fim, dentro de mim, ele começa a se movimentar e aumentando o ritmo aos poucos.

Com seus gemidos baixos e roucos no pé do meu ouvido, estou perto de finalmente gozar, até que sinto uma mão sua descendo para minha intimidade e esfregando em ritmo as estocadas e sua boca em meu pescoço.

Assim finalmente chego ao meu segundo ápice da noite, juntamente com o moreno.

Ele se joga ao meu lado da cama, e me puxa, fazendo eu pousar minha cabeça em seu peito, e com minha unha, vou arranhando devagar seu peitoral, em forma de um carinho.

_ Te amo - ouço ele dizer e levanto meu rosto em sua direção.

_ Eu também - digo sorrindo, ergo minha cabeça e deposito selinhos em seus lábios.

Em seguida me aconchego em seus braços, e rapidamente pegamos no sono.

• agora maratona até o fim