Unicórnios e Amor - Sillie

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P.O.V Millie

Andamos o mais rápido que conseguíamos até o quarto, e ao entrarem, mal conseguimos fechar a porta, joguei Sadie contra a porta e me ajoelhei abrindo sua pernas e metendo minha boca na boceta encharcada da Sadie.

Estava tão molhada, quente e inchada que deixei mordidas ávidas por ali. Sadie não se conteve ao gritar, todo seu prazer estava acumulado, agora era a hora de liberar todo seu tesão, e gritaria o quanto quisesse.

Sentia a lubrificação de Sadie escorrendo de meus lábios para meu queixo, eu não poderia achar mais gostoso. Sadie oscilava em minha boca, era uma bagunça fodida em rebolar e se empurrar em minha direção. Eu sentia seu corpo tremendo dos pés a cabeça, e os gemidos pornográficos que saiam de sua boca causavam fisgadas em minha própria boceta.

- Estou vindo. - Sadie gemeu fechando os olhos com força e pressionando minha cabeça para mais próximo de sua vagina. E em um grito sufocado, com a cabeça para trás, os olhos fechados apertados, o cabelo grudado no rosto, as bochechas vermelhas e o corpo suado, Sadie gozou, esguichando não apenas em minha boca, como também em todo meu rosto.

Não á dando tempo de descanso, assim que Sadie gozou, abri o zíper do seu vestido jogando-o no chão, assim como o vibrador em sua bunda. Ali mesmo, na entrada do quarto, a fiz deitar no carpete a abrir as pernas ao máximo, onde sem cerimônia meti três dedos e comecei a fode-la novamente. Sadie gritou, e gritou, e continuou a gritar, porque estava tão excitada que não sabia como administrar o prazer que sentia. Não podia evitar de sorrir malicosa, adorava ver Sadie tão entregue, completamente fora de controle.

Foi assim que levantei meu próprio vestido e me encaixei em Sadie, pressionando minha boceta coberta por minha calcinha de renda, na boceta molhada dela, onde comecei a tesoura-la esfregando as bocetas uma na outra.

Suas mãos foram automaticamente para minha cintura, onde ela apertava com força me pressionado para sua boceta. Estava prestes a enlouquecer com todo o tesão, fiquei tesourando por 5 minutos até sentir meu orgasmo prestes a acontecer, aumentou o ritmo da cavalgada, e Sadie gritou mais alto dessa vez quando gozou, esguichando mais demoradamente enquanto perdia quaisquer resquícios de sanidade. Gozei a encarando e gemendo seu nome alto.

Saiu de cima dela e retirei todas as minhas roupas ficando igualmente nua. Abri minha a bolsa e retirei de lá um strapon duplo, onde sem preliminares enfiei uma das partes em mim, tudo sob o olhar incisivo de Sadie.

- Se eu gozar mais um vez, vou molhar todo o quarto. - disse Sadie, e sua voz não soou como advertência e sim como um incentivo.

- Vamos fazer isso acontecer então. - sorri e depois molhei os lábios. - Vire de lado.

Sadie obedeceu, aquela era sua posição favorita, não contendo um gemido de satisfação quando sentiu meu corpo encaixar no seu, e melhor ainda, não conteve as lágrimas de tesão que caíram de seus olhos quando meti o strapon em sua bunda e comecei a come-la de ladinho.

Sadie era uma filha da puta completa. Eu tinha certeza disso.

Mesmo que estivesse sem controle de seu próprio tesão, ela ainda conseguia encontrar uma brecha para me provocar, ela era uma tentação e tanto.

Estávamos na posição de concha, e eu estava fodendo sua bunda de ladinho, e tal posição só fazia favorecer suas curvas gostosas, minhas mãos agiam por conta própria e deixavam sua arte nos quadris e bunda de minha namorada.

- Porra! - Sadie jogou a cabeça para frente recuando o tronco em antecipação enquanto tentava agarrar o carpete do chão.

Levei a mão direita por cima de sua barriga até tocar em sua boceta encharcada, e comecei a toca-la, Sadie soltou um grunhido tão rouco que minha barriga se retorceu.