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P.O.V Sadie

Meus braços estavam amarrados com a meia que antes usava, minha respiração já estava toda desregulada, e a pele do meu bumbum ardendo onde Millie me batia com uma chibata.

Meu quadril empinado para cima, com a cara enfiada no travesseiro, enquanto Millie usava uma mão para manusear o objeto a outra tocava minha buceta.

Quando se cansa de me bater, sentindo a minha pele toda dormente, joga o meu cabelo para o lado, mordendo meu ombro com certa força que me fez gritar um pouco, passando seus lábios por todas as minhas costas até chegar na minha bunda e morde-la também com força.

Millie vira meu corpo de frente, repetindo o trajeto de beijar e a chupar a pele da minha barriga, já os mamilos ela mordia sem piedade nenhuma. O pior disso tudo era gostar, a mistura de dor com prazer era viciante, você se entregava a isso e queria cada vez mais, pelo menos era assim que funcionava comigo.

- Consegue se dobrar daquela forma que você fez no pole aqui também? - pergunta abrindo minhas pernas.

Ela começa a abrir minhas pernas, puxando elas para cima e amarrando junto com as minhas mãos, me deixando completamente expostas e aberta, aquela posição que te faz sentir o próprio frango assado.

Sua boca vai para minha buceta, lambendo toda minhas extensão, descendo até o anus e o lambendo também, não esquecendo nenhum canto, introduzindo sua língua bem fundo.

Depois de um tempo lambendo, e mordiscando a pele, Millie se levanta indo até a mesa com os vários objetos, pegando um potinho de lubrificante e um plug anal, o lubrificando bem e o enfiando em mim sem nenhum aviso prévio, fazendo meu corpo todo estremecer mesmo estando imobilizada.

- Eu adoro te ter assim - fala ela - todinha para mim!

Sua boca volta para meu sexo, brincando com a língua um pouco antes de a introduzir junto com dois dedos seus, me levando a beira de um abismo do prazer, como meu corpo se contorcendo e contraindo em seus dedos e língua, dificultando um pouco sua passagem. Minha Mistress para o que está fazendo quando percebe que eu estava perto de gozar. Inclino com dificuldade a encarando confusa.

- Só com a minha permissão - esclarece passeando com os dedos de forma delicada por meu sexo - quanto mais rápido isso entrar na sua cabeça, melhor, tudo que acontece aqui é só com a minha ordem, você é minha cadela, só minha, obedece a minha vontade, entendeu? - Pergunta pressionando o dedo em meu nervo sensível.

- S-sim, s-sehora - respondo com um pouco de dificuldade.

Sinto Millie voltar a passar a ponto do chicote por meu corpo, brincando, ela esfrega o objeto em minha buceta, arrancando vários arfares, acertando um golpe que me fez saltar, segurado os impulsos de fechar as pernas, mesmo que eu não consiga as mexer. Outro golpe foi acertado naquela região, e lagrimas surgiram em meus olhos quando gemi. O terceiro golpe foi mais forte, e eu gritei, minha buceta ardendo em chamas e se contraindo pela excitação crescente em meu corpo.

- Diga, eu quero escutar - fala autoritária, esfregando aquele chicote de forma brutal - diz o que você é, eu quero escutar com todas as letras, sem engasgar.

- Eu sou... - digo puxando o ar, tentando manter a minha mente ativa - ...sua, completamente sua.

- Minha o que? - pressiona trocando o couro pelos dedos - quem se encontra completamente molhada assim por se encontrar nessa situação é o que? - Ela bate em minha buceta novamente quando eu não respondo imediatamente - me responde, sua puta!

- E-eu sou sua cadela, sua vadia, putinha - vou falando as palavras de baixo clarão que ela costumava usar nessas horas - es-escrava.

Digo sentindo a vergonha e humilhação que isso me causava, no começo achei um pouco estranho, mas já cheguei no ponto em que isso me causava uma excitação imensa, eu gostava de estar sobre seu domínio, me apresentaria para ela da forma que ela desejar.

Unicórnios e Amor - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora