Capítulo 88: Tudo Que Eu Quiser

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Comprar as coisas que faltavam para a festa não foi difícil, na verdade, fazer aquilo com o Bruno facilitou muito

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Comprar as coisas que faltavam para a festa não foi difícil, na verdade, fazer aquilo com o Bruno facilitou muito. Suas provocações tornaram tudo melhor. E, por estarmos com as meninas, levei aquilo como um passeio em família. Passar um tempo com eles é tudo que eu estava precisando.

Voltamos para casa um pouco tarde e as meninas ficaram exaltadas.

O que me surpreendeu foi saber que a Ângela ainda se encontra na sala de jogos.

- Se elas tomarem banho vão acabar dormindo. - falei, já na sala de casa depois de tirar a Sophie do carrinho.

Bruno pegou Alexia e tirou a Sophie do meu colo.

- Eu cuido delas e você confere as compras. - disse, indo em direção as escadas. - Já vou descer.

- Tudo bem. - falei, e peguei as sacolas no chão. - Se precisar de ajuda é só chamar.

O que não vai acontecer, porque quem costuma pedir ajuda é sempre eu.

Quando meu marido foi para o segundo andar, eu andei em direção ao cômodo que vai ser feito a festa. O local está vazio, só sendo ocupado por uma mesa que estava no centro. Coloquei as sacolas em cima dela para ver o que tinha dentro.

Comprei balões de três cores. Branco, azul e preto. E de vários tamanhos também.

Peguei as letras que formavam "Feliz Aniversário" e espalhei na mesa para conferir se eu não tinha esquecido nenhuma.

Meu medo é de algo dar errado no dia de fazer a decoração.

Um tempo depois, quando eu estava pensando em como vou pendurar os balões, Bruno apareceu.

- Você tinha razão, elas dormiram depois do banho. - ele falou, assim que entrou no cômodo.

Fiquei na mesma posição enquanto sentia ele se aproximar.

- Fazer bagunça ajuda em algo pelo menos. - exclamei, lembrando do escândalo que a Alexia fez na loja.

Gritou tanto que ficou cansada. Sophie só seguiu sua irmã.

Bruno parou atrás de mim e deixou um beijo na curva do meu pescoço.

- Esquecemos de alguma coisa? - perguntou.

- Do barbante. - respondi, depois de não encontrar o mesmo na sacola.

- Quando eu sair da empresa amanhã eu compro. - disse, e senti sua mão tocar minha cintura.

- Mas nem precisa, acho que vi um barbante em uma das gavetas da cozinha. Vou perguntar para a Ellie depois.

Bruno começou a arrastar seus dedos pela minha cintura até que tentou enfiar sua mão por baixo da minha blusa. Não deixando, eu me afastei e fui para o outro lado da mesa.

Para Sempre Te AmareiOnde histórias criam vida. Descubra agora