4 de abril de 2043, sábado.
Já se passava de meio dia, meu noivo estava ao meu lado ainda dormindo segurando meu dedão da mão esquerda. Dava leve roncos quase inaudíveis, seu peito subia e descia lentamente. Retirei meu dedo de suas mãos com cuidado para não acorda-lo. Levantei da cama, cocei os olhos e caminhei até o banheiro. Aisha não estava mais no quarto, devia estar estudando para as provas que começam na segunda-feira. Abro o espelho e retiro minhas escovas de dente.
- Quem mandou você levantar? - apareceu Noah, com seu rosto colado ao meu, próximo a porta. Levei um susto que derrubei toda a pasta de dente no chão.
- Precisava me dar um susto? - olhei para ele, estava com um rosto não muito legal. Suas remelas nos olhos e olheiras o deixavam pior ainda.
- Sim, vamos, volta pra cama. E me dá isso aqui. - pegou minha mão, jogou minha escova dentro da pia de qualquer jeito e me puxou pelo dedão da mão direita. Me rendi, o segui até a cama novamente, deitamos de conchinha. Noah era a pérola e eu era a concha. Fazia questão de colocar minha perna e braços em cima de si, como se eu estivesse o cobrindo. Meu dedão já estava ficando soado de tanto que ele segurava.
- Você sabe que já são mais de meio-dia, não sabe? Vamos perder o almoço.
- Sim, eu sei. Agora dorme aí, quietinho.
Suspirei. Por mais que amasse ficar grudado com ele, eu não estava mais com sono. Comecei a balançar levemente meus pés. Noah se irritou um pouco, segurando meus pés para que não balançasse mais. Então resolvi fazer algo mais apelativo. Como meu braço direito estava abraçando seu peito, comecei a fazer leves círculos com os dedos em seu mamilo. Dava pequenos puxões nos pelos que estavam começando a crescer em toda região. Ele ainda não esboçava reação alguma. Suspirou ao sentir que eu estava beliscando levemente o seu mamilo. Retirou meu braço de seu peito e virou-se para mim. Noah estava com um sorriso malicioso, por mais que estivesse com sono, ele queria transar, e eu também. Um um rápido movimento, me puxou para um beijo de língua. Eu roçava minha coxa no meio de suas pernas, o fazendo gemer e soltar suspiros nas pausas do nosso beijo. Sua mão estava apertando meu pau e seu dedão massageava minha glande que ainda estava coberta pela cueca. Nossas línguas estavam em um ritmo acelerado, havia muita pressa para sentir um ao outro. Suas mãos agora apertavam minha cintura e seu pau estava roçando cada vez mais, me fazendo arfar durante os beijos. Ele me virou bruscamente, me olhou de cima a baixo. Minha mão foi a procura do cordão de seu moletom, rapidamente me fez abrir com a boca, deixando todo seu pau amostra. Descia um fio de pré gozo do seu pau. Não perdi tempo e juntei todo o fio em sua glande, fazendo círculos com o dedão, massageando-o. Noah retirou minhas mãos de seu pau e arrancou todo meu pijama de uma vez com cuidado pois já tinha reclamado com ele que rasgava todas minhas roupas quando íamos transar. Rapidamente abocanhou meu pau como nunca havia me chupado antes. Sua língua fazia círculos enquanto sugava rapidamente, segurei seu cabelo com força para ele diminuir a velocidade ou ia acabar gozando em menos de um minuto.
- Agora eu quero foder você. - falou quando retirou sua boca do meu pau. Ele masturbava a si mesmo e a mim, ao mesmo tempo. Em um pulo ele pegou um pacote de camisinhas e lubrificante no armário que ficava próximo a nossa cama. Noah me girou e pediu para ficar de quatro. Suas mãos fortes apertavam minha bunda, sentia seus dedos deslizando pelo meu buraco, assim como sua língua. Sua língua me provocava arrepios. Após passar alguns minutos chupando e deslizando a língua em meu buraco, começou a introduzir os dedos, gemi um pouco baixo.
- Quietinho, que o pior nem começou ainda. - falou, empurrando minha cabeça para baixo e empinando mais ainda minha bunda. - Posso colocar agora? - perguntou, eu podia sentir que ele já estava no segundo dedo mas seu pau tinha no mínimo três dedos de grossura.
- Sim, mete logo. - falei, ainda gemendo. Noah cuspia em seus dedos e continuava a massagear minha próstata.
- O que disse? Não ouvi. - respondeu, com sua voz rouca próximo ao meu ouvido.
- Eu disse mete, caralho.
- Agora sim.
Noah rasgou a camisinha, passou lubrificante em seu pau e em meu buraco, começou a meter rapidamente, em poucos segundos todo seu pau já estava dentro de mim. Ele levantou meu tronco e começou a distribuir beijos e chupões em meu pescoço enquanto puxava meu cabelo. Eu gemia sem parar, comecei a mover meu quadril para frente e para trás, indicando que já podia começar a bombar. Noah me colocou de quatro novamente, enquanto bombava ele me masturbava e puxava meu cabelo. Ele sempre fazia isso, nunca me deixava sentir prazer em um lugar só, enquanto eu sentia todo seu membro dentro de mim, ele massageava minha glande e puxava meu cabelo que aumentava meu tesão em 500%.
Após várias estocadas ele pediu para que ficasse de frente, ergueu minhas pernas e abriu, levou meu quadril até o seu colo e meteu novamente, com força. Seu gingado era incrível, ele socava de um jeito que eu não conseguia acompanhar. Já estava revirando os olhos de tanto prazer, seu gemido rouco ecoava por todo o dormitório.
- Caralho, vou gozar! - falou, aumentando a velocidade das estocadas. Eu me masturbava freneticamente também. Ao soltar um grosso gemido, percebi que ele tinha gozado e eu também. Meu peito estava totalmente sujo. Noah sorriu, pegou um pano e limpou todo esperma do meu peito, finalizou com um selinho. O vi amarrar a camisinha e caminhar até o banheiro para joga-la. Retornou ao quarto e vestiu sua roupa. Eu ainda estava deitado me recuperando.
- Vou comprar água pra você, espera aqui. E veste uma roupa, te amo. - falou, pegando meu pijama que estava no chão e jogando para mim. Ao fazer isso, saiu do dormitório.
Vesti meu pijama para finalmente ir escovar meus dentes. Ao terminar, vejo Aisha entrando no dormitório com seu notebook na mão.
- Nossa, finalmente vocês terminaram. - falou, jogando o notebook na cama e indo em direção ao banheiro para retocar a maquiagem.
- Você ouviu tudo? - falei, envergonhado. Podia sentir minhas bochechas queimarem.
- Tuuudo, tudo, não. Ouvi teu namorado gemer feito uma tartaruga. Fiquei longos minutos lá embaixo, esperando ele finalmente se calar. Subi quando ele passou por mim falando que já estava liberado. Tenho um compromisso em alguns minutos e vocês aqui, transando.
- Me desculpa. - falei, coçando a parte de trás da cabeça.
- Não se preocupa, gatinho. Está tudo bem, vou lá agora, e na próxima tranquem a porta e pede pro armário ambulante gemer mais baixo. - falou, me dando um beijo na bochecha e saindo do dormitório as pressas com o notebook.
Sorri como resposta, assim que ela saiu, Noah entrou com duas garrafas de água e dois copos.
- Ué, mas já? - falou, colocando água em um dos copos e estendendo para mim.
- Sim, ela veio só retocar a maquiagem. E pediu para você gemer mais baixo da próxima vez.
Noah soltou um riso rouco e deu de ombros.
- Não tenho culpa se você é tão gostoso. - falou, aproximando-se de mim e me dando vários selinhos.
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Impopular (Romance Gay)
RomanceJean se acha insuficiente. Com seus irmãos atuando em filmes, séries e novelas e seus pais já com a vida feita, o jovem ainda está concluindo o ensino médio. Sua família é rica e poderosa, mas Jean não gostaria de ter tudo isso em seu domínio.