* Eu senti muita vergonha de escrever esse capítulo meu deus do céu *
28 de janeiro de 2043, terça-feira.
Eu estava tão feliz que o meu sorriso – que estava quase tocando minhas orelhas – poderia criar asas e voar, o Noah estava sendo tudo pra mim, pela primeira vez na vida eu estava feliz com minha vida amorosa. Faz até raiva de ser tão perfeito, justo já ter me apaixonado por ele em menos de um mês.
Perdi a conta de quanto tempo nós dois passamos dentro da biblioteca nos beijando e conhecendo os corpos um do outro com as mãos bobas, mas não sairíamos de lá tão cedo se não fosse por algum aluno desgraçado que tinha que pegar livro logo na sessão onde estávamos. Ninguém estuda filosofia, gente, o que diabos ele queria na fila de prateleiras onde só tinha livro de filosofia?
Enfim, era pra eu estar estudando, mas Noah chegou no meio e acabou totalmente com minha vontade de estudar.
Ao chegar no dormitório, não perdemos muito tempo com brincadeiras e joguinhos de ficar fazendo os papéis de desentendidos, eu logo senti a mão dele no lado esquerdo do meu rosto, esquentando minha bochecha. E logo eu estava nas nuvens com seus lábios. Esse dia não podia ficar ruim.
Ou poderia...
Ao morder o canto de seu lábio devagar, senti um gosto de sangue imediatamente, afastei nossos rostos e vi sangue descendo no canto de sua boca.
— Puta que pariu, desculpa. – falei, correndo para pegar uma toalha e limpar o sangue. Não sabia que o lábio de Noah era tão frágil assim, eu nem mordi com força.
— Relaxa. – riu, passando a palma da mão para limpar o sangue, não melhorava nada, só estava espalhando mais ainda o sangue em seu rosto. Molhei a ponta da toalha e comecei a limpar o sangue. – Não foi você.
— Quem foi então? Tá me traindo por acaso?
— Não seria uma traição se não estamos namorando.
— Ok então, quer namorar comigo?
— Não. – respondeu. Eu olhei em seus olhos e ele riu.
— Tá bom.
— Estou brincando, vem cá. – puxou minha cintura, me fazendo sentar novamente em seu colo e iniciamos outro beijo quente e devagar. Suas mãos percorria minhas costas enquanto as minhas passeavam pelo seu peito nu. Nesse meio tempo eu só fui perceber agora que Noah e eu tínhamos tirado as camisas.
O nosso beijo passou de devagar para rápido, suas mãos agora estavam adentrando em minha calça enquanto ele beijava meu pescoço eu me retorcia de prazer, jogando minha cabeça para trás. Podia sentir nossos membros se encontrando ainda dentro da calça. O empurrei, fazendo ele deitar na cama, agora era eu quem estava beijando seu pescoço, dava fortes chupões e lambidas, passei toda minha língua em volta de seu maxilar, alternando com beijos rápidos e quentes em seus lábios. Fui descendo com minha língua até chegar em seu mamilo, dando voltas com a língua e chupando levemente. Noah não parava de gemer um segundo sequer, isso estava me deixando mais excitado ainda.
Me assustei com o Noah me segurando como se eu pesasse 10kg, me jogando deitado na cama, agora ele estava por cima. Repetia tudo que eu tinha feito nele, só que mais devagar. Enquanto eu gostava de fazer as coisas rápidas e com intensidade, Noah fazia devagar e sem intensidade. Seus chupões eram demorados, suas lambidas e seus beijos também eram demorados, o que me deixava mais atiçado. Eu implorava por mais, Noah ria enquanto eu me contorcia. Passava a língua nos meus dois mamilos, minhas costas se curvavam de prazer. Estava gostando de me ver daquele jeito. Eu precisava fazer sexo com Noah, AGORA!
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Impopular (Romance Gay)
RomanceJean se acha insuficiente. Com seus irmãos atuando em filmes, séries e novelas e seus pais já com a vida feita, o jovem ainda está concluindo o ensino médio. Sua família é rica e poderosa, mas Jean não gostaria de ter tudo isso em seu domínio.