35

354 38 43
                                    

madrugada de 11 de março de 2043, quarta-feira.

 Noah.

Eu beijava Alan ferozmente, seus gemidos me deixavam mais duro ainda, me segurava para não deixar marcas dos meus chupões em seu pescoço, tirei minha camisa e arranquei a de Alan, a rasgando, joguei os pedaços das suas e a regata que meu cunhado me emprestou ao lado da porta. Com a janela aberta, entrava uma boa brisa de vento, nos refrescando. Agora Alan estava em cima de mim, eu segurava sua cintura enquanto ele me beijava desesperadamente, meu pau estava duro feito pedra e estava ficando apertado em minha cueca. Parecia que meu namorado tinha lido meus pensamentos pois ainda sentado em meu colo, colocou sua mão esquerda para trás e retirou os botões da minha calça e tirando meu pau para fora, ele pulsava ainda mais na mão de Alan, que passava o dedão na glande, espalhando o líquido transparente que saia. Tudo isso sem parar de me beijar.

Ouvimos barulho na porta do quarto, tentando ser aberta, por sorte o ferrolho travou e tivemos uns 3 segundos para nos arrumarmos embaixo da coberta, ficamos sentados na cama, olhando para porta, quando meu cunhado aparece.

- Alan aqui tem l....? - Alexandre parou, com a metade da porta aberta, vi nossas camisas no chão, levantei as sobrancelhas quando percebi que nós dois estávamos com peito nu, tentava cobrir meu pau duro com uma almofada. - Porque vocês estão sem camisa? 

- Aqui não tem ar condicionado, esqueceu? - Falou meu namorado rapidamente, e era verdade, passei os olhos por todo o quarto e não vi nenhum ar condicionado. Uma casa dessa e não tinha ar condicionado em todos os quartos? Ou era porque Alan simplesmente não queria ar condicionado em seu quarto? Eu sabia que ele não gostava de frio, mas não foi porque ele me contou, mas sim pelas 10 peças de roupas que ele usava quando nevava em Yale.

- É verdade. - ouvi meu cunhado responder. - Eu só vim perguntar se aqui tem cobertor, a praga lá tá sem. E eu não quero dividir o meu.

- Tem sim, terceira gaveta no primeiro armário. - respondeu. Eu parecia um cão abandonado olhando o movimento do meu cunhado, ele não tirava os olhos de nós nem quando abria a gaveta e procurava o cobertor. Manti minha pose séria e o rosto também, ele não podia desconfiar ou Alan ia me matar. Meu pau ainda estava duro, e para piorar Alan me punhetava embaixo da coberta, devagar. A sensação de ser pego a qualquer momento pelo meu cunhado que eu conheci há horas atrás me deixava com mais tesão ainda.

- Hum, ok. - o ouvi finalmente falar, quebrando meu transe. - Se o amigo de vocês roncar muito eu vou trocar ele por esse aí - apontou para mim com o queixo.

- Puts, eu ronco, e muito mais alto que Chase. - falei.

O irmão de Alan bufou, fechando a porta.

- Porque você não trancou a porta??? - sussurei enquanto gemia.

- E eu sabia que nós iamos transar?? Espera aí. - Alan levantou-se, finalmente passando a tranca na porta, agora ninguém podia interromper nosso momento. Meu namorado voltou a deitar na cama, agora ele estava virado para mim, me beijando enquanto me punhetava mais rápido. Eu o peguei no colo, removi sua bermuda, o deixando do jeito que veio ao mundo. Eu dedava seu cu, enquanto ele me chupava, formando um 69, comecei a lamber sua entrada como se fosse o último picolé que eu ia saborear na vida. Alan gemia, cada vez mais alto, eu também, absolutamente tudo que Alan fazia comigo me deixava louco, revirando os olhos. Sentia que podia explodir a qualquer momento de tanto tesão. A luz estava apagada mas ainda conseguíamos nos guiar, conhecendo bem nossos corpos ficava fácil de manusear tudo.

- Você tem camisinha? - perguntei, dando uma pausa.

- Não, você tem? 

- Puts, não.

Impopular (Romance Gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora