Cap 29- 𝐄𝐮 𝐭𝐞 𝐏𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐢!

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Vejo meu celular tocando e vejo que era James, atendo.

— Oi, Maggie! Tudo bem?— ele pergunta.

— Oi, tudo e você?

— Tudo bem, tá livre hoje a noite?

— Sim, por quê?— pergunto curiosa.

— Quer ir jantar comigo?

— Claro.

— Posso te pegar as nove então?

— Sim, te mando a localização mais tarde, beijo— desligo.

— Ui vai ter um encontro?— Charli diz.

Sorrio sem graça e nego com a cabeça.

— É aquele cara da festa?— ela pergunta e eu aceno positivamente com a cabeça.

Escutamos um estrondo vindo do corredor da casa de Charli e corremos para ver, começamos a rir assim que vimos a cena.

Avani estava caída no chão de uma forma engraçada e vermelha de raiva.

— O que aconteceu?— pergunto e ajudo ela a se levantar.

— Por quê caralhos tinha uma bolsa no meio do corredor?— ela diz colocando a mão no seu joelho, eu e Charli não conseguimos segurar o riso.

— Pergunta pra Dixie!— Charli diz e continuamos a dar risada de Avani.

[...]

Estava vestindo uma calça jeans boca de sino preta e um croped que fazia um conjunto, em meus pés havia uma bota de bico fino, estou me sentindo uma verdadeira gostosa.

Escuto uma buzina e imagino que seja James, passo meu perfume rapidamente e saio do meu quarto.

— Tchau, mãe!— me despeço.

— Tchau, aproveita!— ela diz e eu saio.

Assim que saio de casa vejo um carro preto e bem bonito parado em frente a minha casa, seu vidro é abaixado e vejo que era James, sorrio e caminho até a porta e a abro.

— Você está linda!— ele diz e nos cumprimentamos com um abraço.

— Você também!— noto que o mesmo vestia uma camisa social branca com uma jaqueta de couro por cima e uma calça preta.

[...]

Estávamos em um restaurante bonito e todo decorado, fazia horas que estava conversando com James e nem se quer ficamos um minuto sem assunto.

— Desculpa por aquilo na festa!— ele diz sem jeito e me toco do que se tratava.

— Tudo bem, eu aceitei porque eu quis e você não me obrigou a nada— pego em sua mão em um sinal de apoio.

— Tô ficando sóbrio finalmente, não que a vale a pena viver sóbrio em um mundo desse— rimos— mas perdemos muita coisa quando só funcionamos quando usamos.

— Te entendo, sei que vai conseguir parar de usar e vai se ver sem esse vício.

— Obrigado— ele sorri simpático— Mas e você? Usa com frequência?

— Ah não, usei acho que umas três vezes e parei.

— Entendo, mas como anda o serviço novo?

— Tudo ótimo, estou bem mais feliz lá, me sinto bem e me dou bem com as pessoas de lá!

— Assim, realmente ter pessoas que você se dá bem e que se sente bem em nosso dia a dia muda totalmente o jeito que trabalhamos e também nossa saúde mental.

𝐄𝐦 𝟏𝟕𝟐𝟓, 𝗖𝗵𝗮𝘀𝗲 𝗛𝘂𝗱𝘀𝗼𝗻Onde histórias criam vida. Descubra agora