Misteriosamente acordo em meu quarto, me recordava de ter capotado no colo de Timmy, que me consolou, não sei como vim parar aqui.
Olho em minha volta e estava tudo escuro, estendo meu braço e alcanço o abajur do lado da minha cama e o acendo, me assusto quando vejo Timothée sentado em um poltrona no canto do meu quarto, assim que percebe que eu notei sua presença, ele me olha.
— Está melhor?— pergunta.
— Sim, obrigada!
— Sabe qual o único jeito de resolver isso de uma vez por todas, espero que escolha a decisão certa!— ele se aproxima e se senta na beirada da cama.
— Mas você sabe que não é tão fácil assim!— rebato.
— Seria capaz de morrer por ele?
— Ele morreria por mim, e eu faria o mesmo!
— O problema é que ele não morre, Maggie! Você não, é frágil e imortal, iram acabar com você se vocês dois continuarem!
Meus olhos lagrimejam e a vontade de chorar vem a tona, a seguro com todas as minhas forças e não derrubo uma lágrima sequer, mesmo que quisesse chorar, mas não agora, não na frente dele.
— Eu preciso ir, espero que você faça a escolha certa!— vem até mim e deposita um beijo em minha testa, ele sai de cima da cama e caminha até minha sacada e logo some sem ao menos esperar minha resposta.
Respiro fundo e olho a minha volta, vejo minha bolsa no canto da minha cama, estico meu braço e pego a mesma, reviro o seu interior até achar meu celular.
Desbloqueio a tela e abro minhas mensagens, mando mensagem para Chase dizendo que precisava falar com ele com urgência, sendo literalmente um vampiro, ele estava acordado a essa hora da madrugada e disse que estava vindo.
Pov Chase Hudson
Estava na sacada de Maggie, afasto as cortinas que eram balançadas pelo vento e entro em seu quarto, já estava acostumado a fazer isso, sempre é assim todas as vezes que nos vimos, ou é aqui ou em um estacionamento de uma conveniência qualquer.
Irei aproveitar que ela me chamou para convida-lá para um jantar em minha casa, Maggie precisa saber o quão incrível é jantar com o amor da sua vida, e acredite, eu também.
Ela estava deitada de barriga para baixo em sua cama, vejo que a mesma mexia no colar que eu havia dado, não consigo não olhar para sua bunda em um pequeno e fino shorts do pijama, o ressaltando mais ainda.
— Você está tão linda!— digo e ela se vira, se senta em sua cama e acompanha com seus olhos escuros cada passo que eu dava para perto.
Ela não disse nada, vejo suas pernas sendo levemente abertas, ela ainda me encarava, não conseguia distinguir sua face, raiva? Tristeza? Felicidade? Realmente não sei.
Meus olhos foram atraídos como um imã para o meio de suas pernas entreabertas, me aproximo e sou surpreendido por ele me puxando pela minha camisa, grudando nossos corpos, principalmente nossas intimidades.
— Não queria conversar?— pergunto.
— Posso te pedir uma coisa?— ela sussurra em meu ouvido e passa a mão sob meus pescoço, me fazendo arrepiar, como poderia negar algo a ela? Aceno com a cabeça— Quero que você me foda com tanta força que me faça esquecer meu próprio nome!
Ela gruda nossos lábios em um beijo caloroso, sinto meu membro dar sinais de vida mas interrompo o beijo e a olho, sentia que algo aqui não estava certo.
— Tem certeza que não quer conversar?— pergunto.
— Tenho!— ela puxa novamente nossos lábios, fazendo voltarmos a nos beijar, suspiro pesado quando sinto suas pernas em volta da minha cintura e que logo em seguida me puxa para mais perto de seu corpo, colocando mais ainda nossas intimidades.
Olho em seus olhos escuros como a noite e a encaro por alguns segundos, entro dentro de seus pensamentos mais recentes, consigo sentir somente sentimentos, não saber de fato o que a pessoa pensa, sobre Maggie conseguia sentir somente um misto de dúvida, tristeza e amor, muito confuso.
Ela sobe e desce seu quadril, me fazendo revirar os olhos e não conseguir manter meus pensamentos em seus devidos lugares, não havia muita coisa para fazer, essa mulher simplesmente me enlouquece! Levanto a blusa de seu pijama e vejo que ela estava sem sutiã, tinha total vista de seus seios pequenos, tão perfeitos.
Desço até seu short e o tiro, vejo que ela estava com uma calcinha totalmente de renda, deixando a mais gostosa, sinto seus olhares sob mim.
Beijo suas coxas internas e sinto sua pele arrepiar com meu ato, aliso sua intimidade ainda com a calcinha e ela arfa, a coloco no lado e agora tinha total visão de sua intimidade que já estava molhada.
Suspiro com desejo e passo minha língua em volta de seus grandes lábios quentes e molhados.
[...]
Maggie cavalgava em cima de mim, eu revirava meus olhos de tanto prazer, a essa altura do campeonato já havia perdido minha linha de raciocínio, só conseguia sentir ela se movimentar em cima de meu membro.
Minhas mãos estavam e sua cintura a ajudando com os movimentos, pego uma de minhas mãos e tiro o cabelo de fios negros que tampavam levemente seu rosto, assim que faço isso seus olhos castanhos como a noite me encaram de maneira sombria.
Ela tira minhas mãos de sua pele e as coloca na cama e as prensa na mesma em cima de minha cabeça, me impossibilitado mexer meus braços.
— Porra!— digo entre gemidos e ela se aproxima do meu rosto e sinto sua mão rodear meu pescoço.
Ela morde seu lábio inferior sem perder o contato visual com meus olhos, ela aumenta a velocidade das reboladas e isso me faz gemer mais alto, vejo um sorriso travesso em sua face e começa a apertar meu pescoço.
Por uma fração de segundos enxergo uma sombra atrás dela, abro mais meus olhos e já não estava mais lá, sinto as mãos de Maggie apertar mais ainda meu pescoço, eu não sentia falta de ar pois há muito tempo já não respirava.
Levo mais mãos aos seus seios e os massageio enquanto gemia de prazer, Day aperta mais ainda meu pescoço e eu olho para ela e noto que ela não estava fazendo isso por prazer, mas sim por maldade. Não que eu não gostasse disso, só não era algo que minha garota faria.
Seus lábios sangram, ela própria havia dado uma mordida em seus lábios carnudos, fazendo um pequeno corte, sinto o cheiro do ferro, era como um jantar feito pelo melhor chefe, onde a comida mais simples era a mais gostosa, sinto meu corpo se arrepiar e minha boca salivar, não consigo me controlar e acabo atacando seus lábios.
Em um beijo consigo sugar a pequena quantidade de sangue que saia de sua boca, era tão... divino! Suspiro decepcionado assim que noto que o corte havia parado de sangrar, desgrudo nossos lábios antes que eu pudesse fazer alguma besteira.
Encaro o fundo de seus olhos e vejo aquela sensação sumir, Maggie volta com sua face normal e doce. Ela tira as mãos do meu pescoço e as apoia em meu peito.
Sinto seu líquido descer sob meu membro e um gemido alto sair de sua garganta. Reviro meus olhos e sinto meu ápice se aproximar.
— Goza pra mim!— ela sussurra em meu ouvido, aquilo foi como uma carga elétrica para meu corpo.
Deito seu corpo rapidamente na cama e me posiciono em cima, sem desgrudar nossas intimidades, ela ri malicioso e eu começo a investir mais rápido nas estocadas. Suas mãos passeavam em meu peitoral.
Sinto meu corpo inteiro pulsar, não consigo me controlar e acabo despeitando meu líquido dentro, me deito em seu lado e espero ela recuperar seu fôlego.
— Desculpa, não conseguir me controlar, mil desculpas!— falo preocupado e desapontado comigo.
Ela solta seu grande sorriso angelical e mexe em meu cabelo.
— Está tudo bem!— ela diz sereno— Eu tomo remédio.
A puxo para cima de meu peito, sinto seus seios entrarem em contato com minha pele arrepiar uma fina camada de suor encostar em mim.
♰
estou amando as teorias que vocês estão criando!<33
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𝐄𝐦 𝟏𝟕𝟐𝟓, 𝗖𝗵𝗮𝘀𝗲 𝗛𝘂𝗱𝘀𝗼𝗻
FanficUm dia misteriosamente, Maggie acorda em um ano desconhecido, em uma realidade desconhecida, 1725. O homem cujo vê em seus sonhos está bem ali. Seria realmente difícil acreditar que vampiros existem, sendo um deles o que diz ser o amor de sua vida.