Reese Smith é uma jovem simples e acanhada que vive em seu mundo fechado tendo a sua vida se cruzado com a do Sat Avery, um belo chef de cozinha habilidoso.
A medida em que ela convive com Sat, seus pensamentos a conduzem até a lugares proibidos o...
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Sat faz com que eu enrole as pernas a sua volta e me carrega, ele senta no sofá e eu fico sentada no seu colo com as pernas nas laterais do seu corpo. Em momento algum nossos lábios se separam, ele suga como prometeu, lambe os meus lábios cautelosamente olhando nos meus olhos e eu puxo o ar soltando-o logo de seguida pela boca.
Essa sensação é tão boa, tão libertadora e ao mesmo tempo perturbadora por não alcançar o alívio necessário.
— Reese... — Ele suspira adentrando as mãos na minha blusa. — Sua pele é tão macia — Sua voz sai rouca causando um impacto direto no meu ventre.
Ele sobe mas as mãos e toca no meus seios sem deparar-se com alguma barreira.
— Você está sem o sutiã — Ele afirma tocando nos meus mamilos, girando-os, esfregando-os.
Contorço-me em seu colo arqueando o corpo junto ao seu não aguentando mais. Sat retira as mãos da blusa substituindo pela sua cabeça, ele beija a minha barriga subindo até aos seios, ele chupa a aréola de um e do outro e de seguida abocanha o meu seio direito fazendo-me revirar os olhos.
Sua mão retorna ao encontro do meu seio esquerdo, circulando a área erogena. Retiro a minha blusa jogando-a ao lado no sofá, ergo as minhas mãos até aos seus cachos e os puxo na vã tentativa de aliviar o caos em que o meu corpo se encontra.
— Sat— Choramingo.
No momento seguinte ele me deita de forma delicada no sofá, os seus olhos penetram nos meus, nossas respirações pesadas são a única coisa que se escuta no silencioso apartamento.
— Você pode me mandar parar quando quiser— Ele diz circulando com a língua bem embaixo do meu umbigo — A qualquer momento, ok? — Diz sem parar o que está fazendo, enquanto mantém ainda seus olhos nos meus.
— Ok — Digo quando ele para a sua língua querendo escutar a minha resposta.
Onde a Reese banhada por vergonha foi parar? Neste momento vergonha é a última coisa que sinto e penso, a sua boca é ótima em me causar distração.
— Você gosta disso, não gosta? — Diz desfazendo o nó na minha calça de pijama — Que eu beije você desse jeito— Respinga beijos na área do umbigo e de seguida o contorna— Bem aqui.
Sat retira a minha calça olhando nos meus olhos, buscando a confirmação que deseja e eu não o impeço.
— Você já fez isso antes? — Pergunta segurando minhas pernas nuas com certa pressão.
— Não — Digo baixinho e engulo em seco buscando por ar.
— E você quer fazer? — Abano a cabeça confirmando. — Reese! — Me repreende.
— Sim — Digo deixando-o satisfeito.
Ele beija a parte interna da minha coxa, deixa rastros de beijos molhados e quentes. Sat vai subindo os lábios até chegar na minha calcinha sem deixar de olhar nos meus olhos. Beija o meu sexo por cima da calcinha tirando suspiros pelos meus lábios, arqueio o corpo e digo palavras desconexas.
