Capitulo 72

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Oiie!! Não acredito que falta tão pouco para o livro terminar🥹
Nesse capítulo, tem uma referência logo no início que eu peguei de uma de vocês nos comentários🙊
Beijinhos e boa leitura😘

Oiie!! Não acredito que falta tão pouco para o livro terminar🥹 Nesse capítulo, tem uma referência logo no início que eu peguei de uma de vocês nos comentários🙊Beijinhos e boa leitura😘

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Acordo nos braços do Sat, ele está me carregando para o seu quarto, ainda é de madrugada. Me aconchego mais a ele e sorrio porque nada foi um sonho, estamos juntos novamente.

— Você ficou com ela nessa cama? — questiono quando ele faz menção de me deitar na mesma.

— Não. — Com delicadeza ele me coloca na cama e sobe também ficando a minha trás.

— Caso você tivesse ficado eu mandaria você queimar o colchão — digo e ele me olha não acreditando. — Não me olhe assim, eu pedi ao Josh que queimasse os lençóis naquele dia.

— Me lembre de nunca fazer algo que a deixe chateada, quero as minhas bolas no lugar. — Rio das suas palavras e ele se aninha mais a mim. — Agora vamos dormir porque quero aproveitar todo dia com você.

— Eu trabalho e tenho aulas.

— John me deve por ter beijado você, e essa é a última semana de aulas, não tem problema em faltar.

...

Sinto cólicas e acabo acordando, deixo Sat na cama e vou em busca de absorvente e remédio na minha bolsa. Ando sempre precavida para casos como esse. Tomo banho quente e coloco roupas de Sat, retorno para cama depois de mandar uma mensagem para John pedindo o dia de folga.

Sinto o braço de Sat em torno de mim e o afasto, estou sentido calor e essas dores pioram tudo, tenho-as desde muito tempo. Tem vezes que tomo o remédio logo após a menstruação descer, e assim não sinto as dores. Mas hoje não foi um desses dias, dói tanto que tenho vontade de chorar. O braço de Sat torna a me envolver e eu tiro-o com certa brusquidão, levo o travesseiro para o chão e me deito.
Tento achar uma posição confortável até que o sono aparece.

Acordo com cheiro de waffle, panquecas e um monte de comida para o café da manhã. Contorço o nariz com o cheiro que me dá náuseas.

— Bom dia — Sat diz colocando a bandeja a minha frente.

— Tire isso de perto de mim, por favor. — Cubro o meu rosto e viro para o lado oposto.

— Você está bem?

— Vou ficar se você tirar isso daqui. — Levanto e corro até ao banheiro, fico com o rosto na privada por algum tempo, mas nada sai. Lavo o rosto e a boca, retorno para o quarto e me deito na cama.

— Você está grávida? — ele pergunta alarmado e sem sinal da bandeja em mãos.

— Não, são apenas cólicas. — Vejo seu rosto ganhar cor novamente. — Apenas me deixe dormir e vai passar.

Ele não diz mais nada, vai até ao banheiro e escuto o chuveiro ligado. Procuro novamente uma posição para dormir, assim que a encontro praticamente hiberno, pois acordo novamente às quatro da tarde com muita fome.
Tomo um banho rápido e vou até a sala onde escuto vozes da televisão, Sat está deitado assistindo um programa de culinária.

— Oi — digo e ele vira para me olhar.

— Oi — responde com cautela com medo do meu humor.

— Aquela bandeja do café da manhã ainda está disponível?

— Claro. — Ele sorri e levanta do sofá, desliga o televisor e vem me abraçar. — Oi e eu te amo.

— Eu também amo você. — Sorrio.

Ele me leva até a cozinha e coloca tudo para mim na mesa de jantar, senta de frente para mim e serve um pouco de tudo no meu prato. Devoro a comida como se não comesse há bastante tempo e Sat olha para mim sorrindo.

— O que foi?

— Nada, coma. — Dou de ombros. — Enquanto você dormia, fiquei pesquisando sobre cólicas menstruais e tem um artigo na internet que diz que depois que a mulher tem o primeiro filho as cólicas desaparecem.

— Certo. — Continuo a comer e ele mantém o seu olhar em mim.

— A gente pode ter um filho. — Engasgo com o suco, e assim que a sessão de tosse termina limpo a boca com um guardanapo.

— Voltamos ontem e você já quer me engravidar? Minha nossa Sat, você tem que parar de ler artigos da internet.

— Foi só uma sugestão.

— Quando você pensou que eu estivesse grávida hoje mais cedo faltava pouco para sair correndo, você estava surtando com a ideia.

— Mas tive tempo para pensar.

— Vamos esquecer o assunto filhos e curtir a nossa volta.

— Eu já tinha pensado nos nomes. — Rio das suas palavras.

— E quais são?

— Só digo quando você reconsiderar a ideia. — Abano a cabeça não acreditando nisso.

— Vamos deixar esse assunto de lado e venha me carregar para sala por favor, eu comi demais. — Choramingo. — Por que você não me mandou parar?

— Porque eu amo ver você comendo. — Reviro os olhos e levanto da cadeira, empilho a louça para levá-los a pia e lavar. Sat me carrega impedindo-me de fazer qualquer coisa.

— Me deixe no chão. — Rio. — Eu estava brincando.

— Você vai ficar sentada no sofá enquanto eu termino aqui e depois temos muita coisa para fazer. — Ergue as sombras sugestivo.

— Eu menti ontem, amo mais a sua perversão. — Rio e ele me acompanha.

Sat demora quase meia hora na cozinha e depois retorna, se aconchega ao meu lado no sofá para assistir.

— Eu preciso falar com Josh — comento. — Você pode chamá-lo e se certificar de que venha sozinho?

— Claro. — Escuto a conversa deles pelo celular, Josh concorda em passar daqui em meia hora e eu fico aliviada. — Ele chega em meia hora.

— Certo.

— Podemos fazer muita coisa em meia hora. — Sat sugere e eu rio.

— Tipo oquê? 

— Sei lá, compensar todo o tempo que ficamos separados?

— Eu estou literalmente sangrando, a gente não vai fazer sexo.

— É só um pouquinho de sangue, nada de outro mundo.

— Um pouquinho de sangue? Estou praticamente parecendo uma torneira que jorra água sem parar.

— Céus, agora não consigo tirar a imagem da cabeça. — Gargalho tanto da sua expressão que dói minha barriga.

— A gente pode ficar entre amassos aqui no sofá. — Sugiro e é o que fazemos até a campainha tocar.

— Eu vou abrir — ele diz se afastando de mim e sentando no sofá. — Mas antes preciso me acalmar, fale sobre algo brochante.

— Beijei o John ontem.

— Minha nossa, até que funcionou. — Rio enquanto ele levanta e vai abrir a porta.

Me aprumo no sofá um pouco ansiosa, não sei como iniciar a conversa. Faz um tempo que não nos falamos, não sei qual é o seu humor agora, sequer sei se ele quer falar comigo.

— Vou deixá-los a sós — Sat diz assim que chega a sala com Josh. — Se eu fosse você, não sentaria naquele sofá.

Josh faz uma careta e eu rio. Acho que Sat fez isso para aliviar a tensão entre nós, pois funcionou, posso ver Josh relaxar. Satisfeito com o seu feito, Sat sai deixando-nos a sós para conversar.

Te Amar Como NinguémOnde histórias criam vida. Descubra agora