Epílogo parte 1

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A segunda parte será postada amanhã👀
E aqui vai o ponto de vista do Sat, como vocês pediram🤭

A vista que tenho ao abrir os olhos logo pela manhã é tão incrível que me vejo daqui há mais de vinte anos olhando para a mesma

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A vista que tenho ao abrir os olhos logo pela manhã é tão incrível que me vejo daqui há mais de vinte anos olhando para a mesma. É tão insano que tenho a mesma vista há anos e mesmo assim nunca me canso, dia pós dia me encanto pela delicadeza e formosura, pela robusta e magnífica vista que a minha esposa me proporciona.

— Ei, eu estava admirando a vista — reclamo para Reese quando ela coloca o roupão cobrindo o seu corpo.

— E eu já disse para você que não sou nenhuma obra de arte para você ficar admirando. — Ela desfaz o coque no topo da cabeça e o seu cabelo alaranjado se desfaz em ondas em uma espécie de câmera lenta, me enfeitiçando.

— Já se olhou no espelho? Eu ficaria horas admirando você — digo sentando-me na cama. — Você é linda, gostosa, super inteligente que eu seria capaz de me casar com seu cérebro se fosse possível.

Suas bochechas tornam-se rosadas com as minhas palavras. É incrível que mesmo que estejamos juntos há muito tempo, ela ainda fique corada e sem jeito cada vez que eu a encaro e a elogio.

— Pare — diz colocando a palma das duas mãos nas suas bochechas.

— Você sabe que não vou parar. — Cruzo os braços atrás da cabeça. — Chegue mais perto.

Reese caminha até a a cama ainda cobrindo as suas bochechas e se senta do meu lado.

— Mais perto, Reese. — Indico com o olhar que ela sente no meu colo e ela assim o faz. Ela coloca as pernas uma de cada lado e apoia as mãos nas minhas coxas. — Muito bem.

— A gente vais se atrasar — ela diz com a voz baixa e inclina a cabeça.

— Temos muito tempo. — Olho para ela sem nenhuma sombra de sorriso nos lábios, e o sorriso nos seus lábios é substituído por um ar mais sério. Seu peito sobe e desce, sou capaz de escutar a sua respiração pesada e do jeito que a conheço sei que se passar o dedo na sua garganta, ela vai engolir em seco. Sei também que ela está com um frio de antecipação na barriga assim como está desejosa que eu avance. — Coloque suas mãos no meu peito.

Para alcançar perfeitamente o meu peito, ela senta um pouco abaixo do meu membro.

— Você está sem calcinha, não está? — Ela abana a cabeça confirmando o que ambos sabemos. — Perfeito. Agora pode retirar o roupão.

Reese desfaz o nó do roupão e o joga para longe ficando totalmente nua. Seus mamilos estão entumecidos, eles são do mesmo tom que o seu cabelo. Meus olhos vão descendo até ao seu umbigo perfeito, contemplo a sua forma com vontade de colocar as minhas mãos, mas hoje não, hoje Reese é que está no comando.

— Você sabe o que deve fazer — digo elevando os olhos aos seus após passar pelo pequeno pedaço do paraíso.

Reese se esfrega nas minhas coxas passando a sua excitação para elas e eu mordo os lábios com força para não perder o controle. Ela começa tímida retirando a minha cueca, assim que a tem na mão joga no mesmo lugar que o seu roupão, suas mãos passeiam pelo meu peitoral e ela ofega fazendo com que eu também ofegue.

Ela me encara e é como se estivesse despida de toda timidez, ela segura o meu membro e faz um movimento de vai e vem, respiro fundo tentando me segurar para não jogá-la na cama, no sofá ou mesmo no chão desse quarto. Lentamente sua cabeça vai baixando, mas seus olhos permanecem nos meus, ela abre a boca e enfia o meu membro nela.

— Porra — esbravejo descruzando as mãos atrás da cabeça e segurando o seu cabelo. Reese lambe e chupa o meu membro tirando-me da órbita, fico alucinado. — Porra!

Ofego e Reese cobre a minha boca com a palma da sua mão.

— Se você continuar aí eu não vou me segurar — aviso contra a sua mão e ela dá um longo chupão no meu membro e o larga fazendo barulho com a boca. — Foda-se, Reese.

Enrolo uma porção do seu cabelo na minha mão e a puxo para um beijo, seus seios encostam-se ao meu peito e por pouco o meu membro não invade a sua intimidade.

Sugo seus lábios e chupo a sua língua, quero fazê-la delirar tanto quanto eu estou. Mais uma vez, Reese segura o meu membro, mas dessa vez para encaixar na sua apertada e deliciosa entrada. Ela desce pouco a pouco, olhando nos meus olhos, desafiando-me para ver quem vai ofegar primeiro. Mantenho-me rígido, não vou deixar que ela ganhe esse embate silencioso.

Ela desce totalmente e volta a subir, repete a mesma ação devagar, duelamos com os olhos e a respiração. Não falta muito para eu perder, estou a um passo de envolver as minhas mãos nos seus seios e urrar neles, chupá-los e jogá-la na cama.

— Temos que ser rápidos, você mesma disse que estamos atrasados. — Inverto a nossas posições, coloco-a deitada na cama e fico por cima.

— Perdedor — diz com um sorriso vitorioso nos lábios.

— Vou mostrar para você quem é o perdedor. —Ergo a sua perna até ao meu ombro e torna-se tudo mais intenso, faço pressão na sua perna e olho-a nos olhos, ela está a um passo de perder o controle e gritar. Mas ela não pode, vou me certificar.

— O jogo do silêncio, meu amor — digo penetrando-a de uma só vez, seus olhos se reviram e uma das suas mãos enrolam nos meus cachos, apertando e puxando-os. A outra mão está na sua boca, ela morde para abafar os gemidos. — Boa garota.

Olho para o relógio na cabeceira e torno a olhar para ela, seus olhos estão tomados de luxúria e prazer, seus lábios estão entreabertos e ela respira com dificuldades. Reese é tão linda e delicada, mas o seu apetite sexual me tira do sério e é por isso que somos ótimos juntos.

— Temos menos de dois minutos — aviso e ela acena para mim.

Faço investidas mais rápidas e com o polegar pressiono o seu clitóris na medida certa, faço movimentos circulares e vejo o exato momento que ela começa a convulsionar. Continuo com o vai e vem após ela atingir o orgasmo até que eu me junte a ela. Meu corpo desaba no dela e beijo o seu pescoço liso, Reese está toda vermelha e convidativa, se não fosse pelo horário a ser cumprido, colocaria sua bunda empinada para mim e daria investidas precisas na sua entrada ao mesmo tempo que desferiria tapas na sua bunda, ela gosta disso e eu amo o fato dela gostar.

— Precisamos levantar — ela diz estabilizando a sua respiração. — Agora. — Beijo os seus lábios e saio de cima dela.

Reese também levanta e caminha para o banheiro do quarto, vou logo atrás dela e ela barra a minha entrada.

— Nunca vamos sair daqui se você entrar, eu não demoro. — Fecha a porta na minha cara deixando-me parado e indignado.

Mas ela tem razão, nunca mais sairíamos se eu entrasse. Minha esposa me conhece tão bem.

Te Amar Como NinguémOnde histórias criam vida. Descubra agora