Sat tira o cinto de segurança nele e me impulsiona para o seu colo. Ele abaixa um pouco o banco para que eu fique o máximo confortável possível mesmo estando num espaço fechado e pequeno.
Ele pegas nas minhas coxas e as aperta, enquanto eu seguro seus cabelos enrolados, macios e cheirosos. Sat morde o meu lábio inferior e o puxa entre os dentes de seguida, ele passa a língua pelo seu lábio e torna a me beijar.
Sat sobe as mãos até a minha bunda e a aperta arrancando suspiros meus, nos beijamos com sofreguidão sentido a falta de tocar a pele um do outro.
— Você me faz perder a razão, Reese — sussurra com os nossos rostos perto. — Desde a primeira vez que a vi com aquele avental da livraria. — Me beija devagar, tomando cada suspiro meu para si. — Tão ridículo, mas que em você fica deslumbrante. — Rio com a parte final da sua declaração.
— Eu tenho que ir — digo com certa dor, porque eu quero ainda ficar assim com ele.
— Eu sei. — Ele deixa um beijo demorado nos meus lábios. — Eu passo levar você na saída.
— Está bem. — Nenhum dos dois se move, eu não levanto do seu colo e nem ele me tira de lá.
Sat aperta novamente a minha bunda, me puxando mais para si o que faz com que nossos sexos se toquem, ele geme de forma gutural com essa breve conexão.
Ele me impulsiona para frente e para trás novamente e dessa vez eu é que suspiro baixinho de prazer.
Ele tem vestido uma calça cinza de moletom e eu um vestido de tecido fino, o que faz com que esse ato que protagonizamos seja mais direto.
— Eu não vou parar, Reese — diz com a voz entrecortada.
— Então não pare — digo num fio de voz tomada pelas sensações que o meu corpo produz.
Fico aliviada quando percebo que as pessoas lá fora não podem ver o que acontece aqui dentro, não só pelas janelas que têm os vidros escurecidos como também pela janela de frente porque o carro está estacionado de frente a uma parede.
Sat toca um pouco acima da minha coxa com sua mão áspera e gelada, sinto um calafrio pelo corpo com o seu toque. Mas não reclamo, pois me tira da órbita.
Ele continua me impulsionando para frente e para trás, e tudo é protagonizado sem pudor algum, somos apenas dois jovens que buscam desesperadamente por um alívio.
— Sat. — Sinto espasmos no ventre ao mesmo tempo em que ele penetra suas mãos no meu vestido indo até a barra da minha calcinha.
— Oh, Reese... — Os movimentos são mais rápidos e precisos. — Eu...
Ele não termina o que ia falar porque assim como eu atinge o orgasmo.
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Te Amar Como Ninguém
RomanceReese Smith é uma jovem simples e acanhada que vive em seu mundo fechado tendo a sua vida se cruzado com a do Sat Avery, um belo chef de cozinha habilidoso. A medida em que ela convive com Sat, seus pensamentos a conduzem até a lugares proibidos o...