Capitulo 22

322 45 13
                                    

Sat tira o cinto de segurança nele e me impulsiona para o seu colo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sat tira o cinto de segurança nele e me impulsiona para o seu colo. Ele abaixa um pouco o banco para que eu fique o máximo confortável possível mesmo estando num espaço fechado e pequeno.

Ele pegas nas minhas coxas e as aperta, enquanto eu seguro seus cabelos enrolados, macios e cheirosos. Sat morde o meu lábio inferior e o puxa entre os dentes de seguida, ele passa a língua pelo seu lábio e torna a me beijar.

Sat sobe as mãos até a minha bunda e a aperta arrancando suspiros meus, nos beijamos com sofreguidão sentido a falta de tocar a pele um do outro.

— Você me faz perder a razão, Reese — sussurra com os nossos rostos perto. — Desde a primeira vez que a vi com aquele avental da livraria. — Me beija devagar, tomando cada suspiro meu para si. — Tão ridículo, mas que em você fica deslumbrante. — Rio com a parte final da sua declaração.

— Eu tenho que ir — digo com certa dor, porque eu quero ainda ficar assim com ele.

— Eu sei. — Ele deixa um beijo demorado nos meus lábios. — Eu passo levar você na saída.

— Está bem. — Nenhum dos dois se move, eu não levanto do seu colo e nem ele me tira de lá.

Sat aperta novamente a minha bunda, me puxando mais para si o que faz com que nossos sexos se toquem, ele geme de forma gutural com essa breve conexão.

Ele me impulsiona para frente e para trás novamente e dessa vez eu é que suspiro baixinho de prazer.

Ele tem vestido uma calça cinza de moletom e eu um vestido de tecido fino, o que faz com que esse ato que protagonizamos seja mais direto.

— Eu não vou parar, Reese — diz com a voz entrecortada.

— Então não pare — digo num fio de voz tomada pelas sensações que o meu corpo produz.

Fico aliviada quando percebo que as pessoas lá fora não podem ver o que acontece aqui dentro, não só pelas janelas que têm os vidros escurecidos como também pela janela de frente porque o carro está estacionado de frente a uma parede.

Sat toca um pouco acima da minha coxa com sua mão áspera e gelada, sinto um calafrio pelo corpo com o seu toque. Mas não reclamo, pois me tira da órbita.

Ele continua me impulsionando para frente e para trás, e tudo é protagonizado sem pudor algum, somos apenas dois jovens que buscam desesperadamente por um alívio.

— Sat. — Sinto espasmos no ventre ao mesmo tempo em que ele penetra suas mãos no meu vestido indo até a barra da minha calcinha.

— Oh, Reese... — Os movimentos são mais rápidos e precisos. — Eu...

Ele não termina o que ia falar porque assim como eu atinge o orgasmo.

Te Amar Como NinguémOnde histórias criam vida. Descubra agora