Reese Smith é uma jovem simples e acanhada que vive em seu mundo fechado tendo a sua vida se cruzado com a do Sat Avery, um belo chef de cozinha habilidoso.
A medida em que ela convive com Sat, seus pensamentos a conduzem até a lugares proibidos o...
Oii💕Postei e saí correndo😂 Até quarta-feira. Votem antes de ler, por favor😚
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Não vai dançar comigo? — pergunta debochado. — Eu acho que o seu namorado não vai se importar. — Ele olha em direção ao Josh e Lilian que se divertem dançando e rindo.
— Eu não vou dançar com você, então se me der licença, tenho mais o que fazer — digo tão fria que eu mesma me assusto.
Dou as costas a ele e caminho para a minha mesa, mas antes de chegar sinto o meu braço ser agarrado com certa brusquidão o que me faz colidir com o seu peito.
— Me larga — digo olhando nos seus olhos, posso ver faíscas saindo deles. — Tire as suas mãos de mim — sibilo.
— Não — Sat diz com o maxilar contraído e me puxa para longe dos olhares e do barulho da música.
Tento me soltar, mas é em vão, ele continua me puxando até que entramos na casa e me encurrala na parede do banheiro fechando a porta de seguida.
— Eu já disse para me soltar — repito puxando o meu braço do seu aperto, deixando transparecer a minha fúria através das minhas palavras. — Você não tem autorização nenhuma de tocar em mim, mantenha suas mãos longe de mim, mantenha-se longe de mim! — digo cada palavra desafiando-o com o olhar, nossos rostos estão tão perto que com apenas um movimento de uma das partes nossos lábios poderiam se tocar.
Ele mantém-se quieto, mas seus olhos e sua expressão facial demonstram que está prestes a explodir, sua respiração está tão alterada quanto a minha.
— Ninguém está obrigando você a ficar aqui, vá. — Ele faz um movimento de cabeça indicando-me a saída. — Vá ter com o seu namorado.
Eu não me movo, continuo olhando para ele, porém dessa vez não com todo amor e borboletas no estômago apenas com mágoa e vontade de o esmurrar.
— Já transou com ele? — pergunta. — Não responda. — Sat ergue a mão indicando que eu não fale nada, ele tem um sorriso sádico nos lábios. — Ele sabe que você fodeu comigo e logo depois foi para cama dele?
Se antes eu estava furiosa, agora todo o meu ser exala repulsa por ele. De alguma forma meu coração fica ferido por ele pensar desse jeito mesmo tendo consciência de que ele me descartou depois de me usar.
— E se for? — Minhas palavras saem tão calmas não demonstrando o que se passa no meu interior. — E se eu tiver transado com ele e com mais cinco caras? — Vejo seu sorriso desaparecer aos poucos. — O que você tem a ver com isso?
Dou um sobressalto quando Sat esmurra a parede a minha trás bem próximo ao meu braço esquerdo.
— O que eu faço ou deixo de fazer com a minha vida sexual não interessa a você. Se eu e Josh transamos ou namoramos não é da sua conta.
— Aquele é o Joshua? — Ele ri com escárnio. — Ele está fodendo você? — Sat passa as mãos no cabelo, ele costumava fazer isso nos cachos, porém agora ele somente puxa para trás.
É a primeira vez que Sat diz palavras chulas na minha presença, o máximo que eu já escutei dele é um porra quando gozava ou me chupava.
— Talvez esteja. — Cruzo os meus braços. — E talvez ele chupe melhor que você, o que você vai fazer? — Desafio-o mesmo sabendo que não deveria.
Não sei de onde vem essa Reese auto-confiante e sem rodeios, mas eu gosto muito dela, não se retrai e bate de frente.
— Talvez eu goste da forma que ele me excita e se encaixa em mim, talv...
Antes de eu terminar de falar Sat pressiona os seus lábios nos meus com fervor. Me debato e ele prensa os meus braços acima da minha cabeça com uma mão e com a outra ele segura a minha cintura. Tento me soltar para sair de perto dele, porém são tentativas falhas, ele é mais forte que eu.
Seus lábios são tão familiares, trazem recordações antes do sofrimento, de como eu era apaixonada por ele.
Paro de tentar resistir, beijo-o de volta com sofreguidão, sugando e mordendo na tentativa de libertar o turbilhão de sentimentos. Ambos arfamos, mesmo sem ar não paramos, me encosto mais a ele querendo sentir o seu corpo colado ao meu.
Ele desliza até ao meu pescoço, me beija fervorosamente em cada canto dele. Me encontro quase em estado de letargia, meus olhos mesmo fechados reviram-se. Sinto o meu baixo ventre contrair precisando de um alívio.
Sat solta os meus braços e levo ambos ao seu pescoço entrelaçando-os. Sua mão direita vai até ao inicio da racha do meu vestido, sobe tortuosamente passando do interior das minhas coxas, ele torna a beijar os meus lábios enquanto seus dedos afastam a minha calcinha para o lado.
Ele passa o seu polegar no meu clitóris arrancando gemidos dos meus lábios, depois enfia um dos seus dedos na minha intimidade fazendo com que eu arqueie o corpo.
Ele retira o dedo e o chupa sensualmente olhando dentro dos meus olhos, se ajoelha no chão sem quebrar o contato visual. Ele arranca a calcinha de renda com certa brutalidade levando-a de seguida ao nariz, ele cheira prolongadamente e guarda no bolso interno do seu smoking.
Estou tão excitada agora, precisando imediatamente de um alivio, esfrego as minhas pernas uma na outra e ele afasta-as. Leva a minha perna esquerda colocando de seguida por cima do seu ombro, e sua boca na minha intimidade. Ele chupa sem nenhuma misericórdia, sem avisos e preliminares, passa a língua do meu clitóris até enfiar na minha entrada.
Gemidos saem da minha boca e eu tento conté-los mordendo o punho, mas é em vão, eles sobressaem, mas são abafados pela música lá fora. Com a forma em que ele beija a minha intimidade sinto-me quase lá, falta tão pouco para eu alcançar a minha libertação.
Entretanto ela não vêm, abro os olhos e encontro Sat de pé com um sorriso e limpando os lábios.
— Afinal de contas Joshua chupa melhor que eu, certo? — Lá está novamente o sorriso sádico, quebrando o meu coração aos poucos. — Então vá até ele ou aos outros cinco caras melhores que eu.
Ele vai embora deixando-me para trás perplexa, com o coração aos pedaços e com lágrimas banhando o meu rosto. Fui tão idiota em me deixar levar pelo desejo, em cair no seu jogo novamente.
Entre soluços encaro o meu rosto no espelho, a maquiagem está desfeita fazendo-me parecer zumbi, o desgraçado deixou marcas no meu pescoço como uma forma de me punir, cada vez que eu olhar para o meu pescoço nas semanas seguintes vou lembrar deste dia.
Permito-me chorar tudo agora para que não tenha que derramar novamente lágrimas por causa dele, esta é a última vez que me submeto a tamanha humilhação.