Capitulo 51

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Oii💕Postei e saí correndo😂 Até quarta-feira.
Votem antes de ler, por favor😚

— Não vai dançar comigo? — pergunta debochado

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— Não vai dançar comigo? — pergunta debochado. — Eu acho que o seu namorado não vai se importar. — Ele olha em direção ao Josh e Lilian que se divertem dançando e rindo.

— Eu não vou dançar com você, então se me der licença, tenho mais o que fazer — digo tão fria que eu mesma me assusto.

Dou as costas a ele e caminho para a minha mesa, mas antes de chegar sinto o meu braço ser agarrado com certa brusquidão o que me faz colidir com o seu peito.

— Me larga — digo olhando nos seus olhos, posso ver faíscas saindo deles. — Tire as suas mãos de mim — sibilo.

— Não — Sat diz com o maxilar contraído e me puxa para longe dos olhares e do barulho da música.

Tento me soltar, mas é em vão, ele continua me puxando até que entramos na casa e me encurrala na parede do banheiro fechando a porta de seguida.

— Eu já disse para me soltar — repito puxando o meu braço do seu aperto, deixando transparecer a minha fúria através das minhas palavras. — Você não tem autorização nenhuma de tocar em mim, mantenha suas mãos longe de mim, mantenha-se longe de mim! — digo cada palavra desafiando-o com o olhar, nossos rostos estão tão perto que com apenas um movimento de uma das partes nossos lábios poderiam se tocar.

Ele mantém-se quieto, mas seus olhos e sua expressão facial demonstram que está prestes a explodir, sua respiração está tão alterada quanto a minha.

— Ninguém está obrigando você a ficar aqui, vá. — Ele faz um movimento de cabeça indicando-me a saída. — Vá ter com o seu namorado.

Eu não me movo, continuo olhando para ele, porém dessa vez não com todo amor e borboletas no estômago apenas com mágoa e vontade de o esmurrar.

— Já transou com ele? — pergunta. — Não responda. — Sat ergue a mão indicando que eu não fale nada, ele tem um sorriso sádico nos lábios. — Ele sabe que você fodeu comigo e logo depois foi para cama dele?

Se antes eu estava furiosa, agora todo o meu ser exala repulsa por ele. De alguma forma meu coração fica ferido por ele pensar desse jeito mesmo tendo consciência de que ele me descartou depois de me usar.

— E se for? — Minhas palavras saem tão calmas não demonstrando o que se passa no meu interior. — E se eu tiver transado com ele e com mais cinco caras? — Vejo seu sorriso desaparecer aos poucos. — O que você tem a ver com isso?

Dou um sobressalto quando Sat esmurra a parede a minha trás bem próximo ao meu braço esquerdo.

— O que eu faço ou deixo de fazer com a minha vida sexual não interessa a você. Se eu e Josh transamos ou namoramos não é da sua conta.

— Aquele é o Joshua? — Ele ri com escárnio. — Ele está fodendo você? — Sat passa as mãos no cabelo, ele costumava fazer isso nos cachos, porém agora ele somente puxa para trás.

É a primeira vez que Sat diz palavras chulas na minha presença, o máximo que eu já escutei dele é um porra quando gozava ou me chupava.

— Talvez esteja. — Cruzo os meus braços. — E talvez ele chupe melhor que você, o que você vai fazer? — Desafio-o mesmo sabendo que não deveria.

Não sei de onde vem essa Reese auto-confiante e sem rodeios, mas eu gosto muito dela, não se retrai e bate de frente.

— Talvez eu goste da forma que ele me excita e se encaixa em mim, talv...

Antes de eu terminar de falar Sat pressiona os seus lábios nos meus com fervor. Me debato e ele prensa os meus braços acima da minha cabeça com uma mão e com a outra ele segura a minha cintura. Tento me soltar para sair de perto dele, porém são tentativas falhas, ele é mais forte que eu.

Seus lábios são tão familiares, trazem recordações antes do sofrimento, de como eu era apaixonada por ele.

Paro de tentar resistir, beijo-o de volta com sofreguidão, sugando e mordendo na tentativa de libertar o turbilhão de sentimentos. Ambos arfamos, mesmo sem ar não paramos, me encosto mais a ele querendo sentir o seu corpo colado ao meu.

Ele desliza até ao meu pescoço, me beija fervorosamente em cada canto dele. Me encontro quase em estado de letargia, meus olhos mesmo fechados reviram-se. Sinto o meu baixo ventre contrair precisando de um alívio.

Sat solta os meus braços e levo ambos ao seu pescoço entrelaçando-os. Sua mão direita vai até ao inicio da racha do meu vestido, sobe tortuosamente passando do interior das minhas coxas, ele torna a beijar os meus lábios enquanto seus dedos afastam a minha calcinha para o lado.

Ele passa o seu polegar no meu clitóris arrancando gemidos dos meus lábios, depois enfia um dos seus dedos na minha intimidade fazendo com que eu arqueie o corpo.

Ele retira o dedo e o chupa sensualmente olhando dentro dos meus olhos, se ajoelha no chão sem quebrar o contato visual. Ele arranca a calcinha de renda com certa brutalidade levando-a de seguida ao nariz, ele cheira prolongadamente e guarda no bolso interno do seu smoking.

Estou tão excitada agora, precisando imediatamente de um alivio, esfrego as minhas pernas uma na outra e ele afasta-as. Leva a minha perna esquerda colocando de seguida por cima do seu ombro, e sua boca na minha intimidade. Ele chupa sem nenhuma misericórdia, sem avisos e preliminares, passa a língua do meu clitóris até enfiar na minha entrada.

Gemidos saem da minha boca e eu tento conté-los mordendo o punho, mas é em vão, eles sobressaem, mas são abafados pela música lá fora. Com a forma em que ele beija a minha intimidade sinto-me quase lá, falta tão pouco para eu alcançar a minha libertação.

Entretanto ela não vêm, abro os olhos e encontro Sat de pé com um sorriso e limpando os lábios.

— Afinal de contas Joshua chupa melhor que eu, certo? — Lá está novamente o sorriso sádico, quebrando o meu coração aos poucos. — Então vá até ele ou aos outros cinco caras melhores que eu.

Ele vai embora deixando-me para trás perplexa, com o coração aos pedaços e com lágrimas banhando o meu rosto. Fui tão idiota em me deixar levar pelo desejo, em cair no seu jogo novamente.

Entre soluços encaro o meu rosto no espelho, a maquiagem está desfeita fazendo-me parecer zumbi, o desgraçado deixou marcas no meu pescoço como uma forma de me punir, cada vez que eu olhar para o meu pescoço nas semanas seguintes vou lembrar deste dia.

Permito-me chorar tudo agora para que não tenha que derramar novamente lágrimas por causa dele, esta é a última vez que me submeto a tamanha humilhação.

Te Amar Como NinguémOnde histórias criam vida. Descubra agora