Capitulo 23

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Como prometeu, Sat passa me levar na universidade para casa

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Como prometeu, Sat passa me levar na universidade para casa. No caminho ele não deixou de fazer algumas piadinhas sobre o que aconteceu mais cedo deixando-me irritada e constrangida.

— Você seguiu a minha dica de ir ao banheiro? — ele questiona com um sorriso maroto nos lábios.

Sat já não está com as roupas que tinha antes, ele agora tem uma bermuda branca e uma camiseta preta assentando perfeitamente no seu corpo.

— Cala a boca — digo fitando a estrada iluminada com os faróis do carro.

— Por isso você está muito estressada. — Ele coloca a mão na minha coxa. — Se tivesse seguido minha sugestão garanto que estaria totalmente relaxada e seria boazinha comigo.

Não respondo, se eu contra atacar as suas piadinhas darei mais corda para ele que com certeza ficará todo o trajeto me provocando.

Então apenas respiro fundo, fecho os olhos e apoio a cabeça no suporte para a cabeça do carro.

— Reese... — Sinto um toque no meu pescoço seguido de uma carícia na bochecha. — Chegamos — Sat diz e eu abro os olhos.

Acabei adormecendo no carro, talvez seja por causa da exaustão que eu sinto.

Subimos até ao apartamento em completo silêncio, Sat tem o braço em torno do meu corpo, aconchegando-me mais a ele. Quando entramos ele guarda uma sacola que eu não tinha me dado conta, em cima do balcão na cozinha e eu deixo o meu celular.

— Volto já — digo para ele que assente.

Ele tira algumas coisas da sacola enquanto eu vou para o meu quarto guardar a minha bolsa, pegar o pijama e de seguida vou tomar banho. 

Olho-me no espelho e vejo pequenas olheiras  por baixo do olho, sem perder tempo tiro a roupa e tomo um banho rápido.

Limpo o meu corpo com a tolha e coloco o meu pijama de listras. Saio do banheiro diretamente ao encontro de Sat que está sentado na bancada com as mãos apoiadas no balcão.

Sento-me do lado dele e ele sorri para mim. Ele levanta, beija a minha bochecha e vai para trás do balcão, ele serve em dois pratos e volta para o seu lugar.

Sat coloca um prato a minha frente e outro na frente dele.

— Bom apetite — ele diz levando a comida a boca sem tirar os olhos de mim.

Nós comemos em total silêncio, olhando um para o outro de vez em quando e em algum momento ele colocou a mão na minha coxa coberta com a calça de pijama.

Mas nem isso é capaz de diminuir a intensidade do seu toque e muito menos aplacar a carga elétrica que percorre pelo meu corpo.

Meu celular emite um som de mensagem seguida da tela brilhante. Meus olhos e de Sat vão até ele que está entre nós em cima do balcão.

Te Amar Como NinguémOnde histórias criam vida. Descubra agora