Capitulo 26

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— Atrapalho? — Ele questiona colocando as mãos no bolso

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— Atrapalho? — Ele questiona colocando as mãos no bolso.

— Não — Respondo encarando-o— Jordan e eu estávamos jogando.

— Certo — Ele estende a mão para mim— O jantar já será servido, você me acompanha?

Despeço-me brevemente do Jordan e correspondo a mão do Sat que está quente e confortável para esse friozinho que faz.

— Nos vemos depois? — Jordan pergunta.

— Sim. — Sorrio para ele e vou com Sat.

Caminhamos juntos pela extensa área, passamos pela piscina em direção ao lado interno da casa.

— Mais um pouco e você me perderia para ele.— Brinco —Você demorou.

— Ele quer você. — A medida em que andamos nossas mãos se separam.

— Claro que não.

Eu não acho que Jordan queira algo comigo, nós apenas fazíamos companhia um para o outro pois estávamos sozinhos em meio a tanta gente.

— Não seja ingénua, Reese— Seus passos são largos, tornando um pouco difícil que eu o alcance— Ele claramente quer você, o que foi aquele nos vemos depois?

Ele dá um soco no ar e para fazendo-me também parar de súbito, dá um longo suspiro passando as mãos no rosto. Ele vira ficando de frente para mim e se aproxima.

— Não o censuro— Diz mais calmo colocando as duas palmas da mão na maçã do meu rosto, de um lado e do outro— Você é inteligente, linda, sensível, sensual sem fazer esforço, — Enumera esfregando de leve o polegar— Esse seu jeito tímido me deixa totalmente caído por você.

Começo a corar com suas palavras, sinto um calor na área das bochechas e direciono o meu olhar para baixo, nos meus pés.

— É disso que me refiro. — Passa o polegar nas minhas bochechas e depois ergue o meu queixo para que eu o olhe nos olhos.

Sat passa o polegar nos meus lábios, os entreabre e os contorna arrancando um suspiro meu. Sinto um calor se formar no meu busto e uma contração no ventre, ele aproxima o seu rosto do meu e me beija. Mordisca os meus lábios e depois contorna-os com a sua língua quente e molhada, sua mão esquerda desce até ao meu pescoço, deixa-o envolta dele enquanto a outra mão vai até as minhas costas, um pouco acima da minha bunda.

Seu aperto é suave e quente enviando um sinal diretamente a minha parte íntima que pulsa intensamente. Ele me arrasta até eu encostar a parede da sua sala, me dá beijos pelo pescoço e me prensa não deixando espaço entre nós. Meu peito está colado a ele e seu calor transborda ao meu corpo que está prestes a entrar em ebulição.

– Sat — Suspiro ofegante — O jantar...

— Uhum.— Diz me ignorando completamente.

— Sat...

Te Amar Como NinguémOnde histórias criam vida. Descubra agora