Reese Smith é uma jovem simples e acanhada que vive em seu mundo fechado tendo a sua vida se cruzado com a do Sat Avery, um belo chef de cozinha habilidoso.
A medida em que ela convive com Sat, seus pensamentos a conduzem até a lugares proibidos o...
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— Entrem logo no carro, vamos nos atrasar — digo baixando a janela do meu lado.
Hoje é um dia bastante importante para a minha esposa e consequentemente também é para mim, eu apoio-a em tudo. Se ela está feliz, eu também estou e é o que importa. Somos uma ótima equipe, jogamos muito bem o jogo da vida, nos equilibramos perfeitamente.
— Você está mais nervoso que a Reese, relaxa cara — Craig diz entrando no carro. — Nem parece que teve uma manhã divertida. — Sorri malicioso.
— E não deveria estar? Hoje é um dia muito importante. — Ligo o carro e ajeito o espelho. — A manhã foi bastante divertida realmente. — Sorrio. — Se apressem, garotas.
Reese entra no carro do lado do passageiro e Lory senta a trás ao lado do Craig. Elas estão sorrindo, provavelmente escondendo ou aprontando alguma coisa, essas duas juntas são um perigo.
— O que estão aprontando? — Craig pergunta.
— Nada — Lory responde trocando olhares com Reese.
— Reese? — Olho para ela que sorri inocentemente. — Que diabos vocês duas estão aprontando?
— Minha nossa, a gente não pode mais sorrir? — questiona ajeitando o seu cabelo.
— Já vou avisando que se der merda, você é que vai se virar com as duas — Craig diz para mim se recostando no banco.
— Por que eu?
— Da última vez eu é que me ferrei.
Sorrio, pois ele tem razão.
— Vamos rapazes, hoje é um dia muito importante para Reese e a gente não quer chegar tarde, não é?
— Lory, estou avisando... — Craig dá ênfase nas suas palavras.
— Relaxa homem, a gente só está feliz. — Beija os lábios dele. — Prometo que não estamos aprontando nada, ainda.
Craig abana a cabeça e eu dou partida no carro, será uma viagem de mais ou menos duas horas de volta para casa. Nós quatro viemos a casa da cabana para o final de semana, Liv e Joe ficaram com os gémeos, pois eles não se sentiam bem. Oliver e Joana têm dois anos, eles são tão encantadores e ao mesmo tempo sapecas, não vivo sem eles.
— Como você se sente, meu amor? — Seguro a mão da Reese e deixo um beijo.
— Feliz, empolgada, ansiosa e nervosa.
— Vai correr tudo bem.
— Com você ao meu lado não duvido. — Beija a minha mão e sorri.
Eu amo tanto essa mulher, desde o primeiro dia. Passamos por tanta coisa boa e ruim, e mesmo assim seguimos firmes. Me pedir em casamento foi um ato impulsivo, mas ainda assim eu aceitaria mil vezes. Quando ela me propôs há três anos atrás eu aceitei sem pestanejar, seria louco se não o fizesse.