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Arthur

Eu aprofundo nosso beijo e a levo de volta pro quarto sem descolar nossas bocas, ela solta pequenos gemidos sobre meus lábios o que me enlouquece.

Sinto as pequenas mãos dela passeando pelo meu corpo e começando a desabotoar minha camisa. Eu a puxo pra mim e com as mãos espalmadas na bunda dela a pressiono contra meu membro que já pulsa por ela.

Ela se afasta de mim só um pouco e olha pra um botão da minha blusa que não está conseguindo tirar, em um rompante ela força a blusa rasgando e fazendo voar os três botões da minha camisa.

A: ta com pressa Carla Diaz? (falo surpreso e rindo)
C: você nem imagina (ela diz ofegante)

Eu avanço sobre ela a jogando na cama, começo a puxar seu vestido pra cima e imaginem a minha surpresa quando vejo que ela está sem calcinha

A: porra Carla! E ja ta toda meladinha (me abaixo e passo a língua no seu clitóris, o que a faz soltar um gritinho)

Continuo levantando seu vestido e os seios dela saltam, sem proteção alguma, ela estava completamente nua por baixo daquele vestido vermelho

A: você é a minha perdição garota! (termino de tirar sua roupa e me afogo em seus seios)

Chupo e lambo um deles, enquanto minha mão brinca com o outro, sinto a mão dela em meu cabelo, conduzindo meus movimentos. Logo sinto sua mão deslizando pelo meu cinto, em uma tentativa de desafivela-lo.

Ca: eu quero te sentir (ela fala entre gemidos)

Eu a ajudo e em segundos tiro o que ainda falta da minha roupa, me encaixo entre as pernas dela e ela abre ainda mais, me dando todo espaço.

Ca: me fode Arthúuu (ela pede e começa a se tocar, estimulando a si mesma)
A: você quer? (eu digo enquanto seguro meu pau e bato de leve na vagina dela)

Ca: ai porra, isso, assim
A: você gosta? Ta bom minha gostosa?
Ca: bota tudo dentro de mim, vem

E eu obedeço, coloco meu membro pela sua fenda e entro com tudo, ela grita alto, eu pego suas mãos e as prendo acima de sua cabeça, dou estocadas profundas ao mesmo tempo que distribuo beijos pelo seu rosto e pescoço, ela geme, grita, arqueia o corpo, entrelaça as pernas nas minhas costas e eu intensifico ainda mais meus movimentos.

Ca: puta que pariu, Arthú! Eu vou gozar
A: pode gozar (chupo seu pescoço e faço uma trilha até sua orelha)

Sinto ela tremer sob mim, suas pernas despencam das minhas costas e ela fica toda mole, eu ainda estoco com força, rápido e os gemidos que ela emite agora são tão sensuais que me fazem explodir em um jato forte dentro dela.

Gemo alto, mal me contenho, despenco sobre ela, ela me abraça e desliza as unhas pelas minhas costas.

Ca: eu amo você (ela sussurra)
A: eu amo você (digo no ouvido dela)

Rolo pro lado e a puxo pra mim. Não dizemos nada por um momento, só aproveitamos, totalmente entrelaçados, no contato pele a pele, e aqui se reafirma a certeza de que ela é a mulher da minha vida.

Quando nossas respirações se normalizam, a Carla desliza por cima de mim e me monta, me olhando maliciosa, e eu sei que ela já ta pronta pra proxima rodada.

Eu finco meus dedos nos quadris dela, e antes de se encaixar ela se esfrega em mim, me levando a loucura.

A: você me mata mulheeer (urro)
Ca: morre não (ela diz cheia de malicia)
A: senta em mim vai (falo erguendo o quadril e a fazendo levantar)

Ela sorri e pega meu pau o passando pelo seu clitoris, gemendo alto e me fazendo gemer também, fecho os olhos e abro de uma vez quando ela senta sem aviso.

A: caralho, gostosa!

Ela começa a subir e descer devagar, dando reboladas e contraindo a vagina apertando meu membro.

A: eu vou gozar (realmente não consigo me segurar por mais tempo)

Ela para de se movimentar

A: oxe
Ca: só vai gozar comigo (ela diz rebolando devagar, como se estivesse cavalgando)
A: malvada (levanto meu quadril a fazendo gemer)

Ela sorri e se inclina sobre mim, me dando acesso aos seus peitos. Eu seguro os dois e começo a chupa-los e morde-los, enquando ela rebola em mim

A: cacete de mulher deliciosa
Ca: você gosta? Hm? (ela diz entre gemidos)
A: eu amo

Ela levanta e intensifica as reboladas, sentando com força, tanta força que o barulho das nossas intimidades se chocando é super alto.

Em pouco tempo ela grita e desaba sobre mim, as pernas tremendo, e eu explodo mais uma vez dentro dela, a aperto contra mim, e acho que vou morrer pela intensidade desse orgamo. A sensação do corpo suado dela sobre o meu me excita mais ainda.

Ela fica deitada em cima de mim por um tempo, eu acaricio suas costas e ela da leves reboladas, ainda conectada a mim, naquela sensação única de pós orgasmo. Até que ela desliza pro lado e se aconchega na lateral do meu corpo.

Encaixa o rosto no meu pescoço e me da um selinho ali, eu a envolvo com meus braços e beijo sua testa. Nada é dito, não precisa, nos encaixamos na nossa conchinha e pegamos no sono, da melhor forma que há, nos braços um do outro.

ClariceOnde histórias criam vida. Descubra agora