Capítulo 2

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Após um dia de muitas reuniões para ambos, Clara e Metin, em seu quarto na casa de pedra, se amavam. A sultana estava sobre o corpo forte do marido, movimentando rapidamente os quadris para frente e para trás, sentindo as mãos de Metin em seu corpo, auxiliando no ritmo que fazia com que ambos emitissem os sons do amor que compartilhavam.

Clara sentiu o corpo expandir-se naquela onda de prazer que crescia e crescia, sentindo-se livre naquela nova posição. O pênis de Metin explodiu dentro dela e aquela nova sensação que há pouco descobrira a enchia com uma nova satisfação.

Como era seu costume, ao sentir-se exausta, deitou sobre o peito forte do marido que acariciava docemente seu corpo.

- Podemos ensinar as mulheres da tribo sobre o chá que estou tomando? - perguntou Clara tocando aquele peito forte que abrigava um suave coração.

- Não sei. As mulheres daqui sentem-se afortunadas tendo muitos bebês. - Talvez, - continuou o Sultão - vocês podem comentar que existe algo para evitar uma gravidez após a outra e quem tiver interesse, pode aprender com vocês.

A sultana, durante a viagem à Capadócia, encontrara com tia Bahar aquela erva poderosa que há muito a anciã procurava. E, depois de tomar o precioso líquido, Metin ejaculava seu esperma dentro de sua amada, sem preocupações, pois ambos bebiam o chá.

Metin colocou gentilmente o corpo de Clara ao lado do seu, levantando-se para urinar. Quando voltou, viu o lindo corpo nu da esposa sobre os mantos de pele e beijando-a da cabeça aos pés, mirou aquele olhar profundo que tanto o atraia.

- O que achou da reunião com as tecelãs na tarde de hoje, meu amor? - quase não falamos sobre isso durante a ceia.

O sultão também vinha se reunindo, durante aqueles dias, com os beis das tribos, guerreiros e agricultores.

- As meninas precisam aprender a ler e escrever como os meninos - iniciou Clara. Talvez uma lei que tornasse obrigatória a educação de todos e todas fosse a solução, meu sultão.

A monarca beijou os olhos de Metin, seu nariz e os lábios com lascívia e sensualidade foi descendo em direção ao sexo, já ereto, do marido.

O sultão usava a mesma pasta depiladora que Clara e assim, sem pelos, a jovem pode, com seus lábios e língua explorar toda a região, fazendo de sua boca, um local quente e aconchegante para os testículos e pênis do marido.

Metin se entregava ao prazer, agarrando os lençóis de algodão tecidos pelas mulheres da tribo com o algodão que fora trazido do Egito, especialmente para Vossas majestades.

Quando sentiu o clímax de aproximar, Metin parou a cabeça da esposa com delicadeza e, deitando-se sobre ela, com movimentos fortes e rápidos, sentiu o pênis explodir mais uma vez com Clara arqueando o corpo em sua direção.

Tia Bahar e tia Meryem, que ocupavam a mesma casa, em seu quarto, apesar das grossas paredes podiam ouvir os gemidos do casal. Na verdade, apenas Meryem ouvia, pois, a anciã dormia profundamente.

A tecelã, como a maior parte das mulheres das tribos, não considerava moralmente correto aquela atitude, mesmo que fossem marido e mulher. Na verdade, apesar de seu carinho por ambos, ela ficava perplexa com a liberdade de Clara para com o sultão. Mas, se aquilo não estava certo, porque ambos pareciam sempre tão felizes e, talvez por isso, fossem tão bondosos com todos? Por que, apesar de já se considerar velha, Meryem sentia o próprio corpo responder aos gemidos do casal, com seus seios enrijecendo e a intimidade querendo ser tocada?

O SULTÃO E A PRISIONEIRAOnde histórias criam vida. Descubra agora