O sultão e a prisioneira é uma história romântica, porque narra o relacionamento ideal e, por isso, fictício, entre um homem e uma mulher. O protagonista é o avesso do homem que encontramos no presente e, a história, como uma ficção, apenas utiliza algumas referências do mundo real, sem ter a pretensão de ater-se ao que realmente aconteceu no Império Otomano. É uma obra para que as mulheres leiam e reflitam sobre que tipo de companhia querem em suas vidas, para realmente compartilhar e não apenas doar amor.