Já no aposento do casal, Metin despiu a esposa e a si dos roupões que ambos vestiram saindo do Hammam. Ele a carregara nos braços, fazendo-a sorrir e corar pelos corredores do pavilhão real, enquanto os empregados, discretamente saíam das vistas do casal real.
Com muito carinho, colocou-a na cama e beijando as longas pernas de Clara as abriu, puxando-a gentilmente para a beirada para que ele, ajoelhado, pudesse colocar seu rosto nas partes mais escondidas de sua amada.
Clara sentiu a língua no marido explorando toda a sua região íntima e um prazer intenso a percorrer toda a região; ele sugava aqui e ali, beijava os locais mais sensíveis e delicados, enquanto a sultana se contorcia e gemia querendo mais e mais.
Ondas de prazer e um desejo crescente também faziam o corpo másculo de Metin enrijecer a cada som emitido pela mulher de sua vida e com os movimentos voluntários e involuntários do corpo dela ao toque de suas mãos, lábios e língua.
Quanto mais ele explorava a vulva de Clara, sentindo o gosto e cheiro ácido, a sultana mais se entregava e os músculos de sua vagina se preparavam para que ele a penetrasse. Metin usou primeiro sua língua, depois seus dedos, para fazer sua jovem esposa contorcer-se de prazer, com êxtases que se repetiam.
A sultana movimentou seu quadris na direção do marido, freneticamente quando ele a penetrou, dessa vez em pé e com seu pênis, elevando o corpo da mulher, segurando-a no ar pelos quadris. Ele olhava em seus olhos verdes semicerrados, faiscando de desejo e prazer, deixando escapar do fundo de sua garganta a explosão de seus sentimentos.
Como sempre fazia, ejaculou no ventre de Clara, pois ambos haviam concordado em não ter filhos naquele momento. A sultana, ainda em êxtase, exigiu que ele continuasse a penetração com seus dedos e aproveitou para beijar seus seios enrijecidos e sedentos por mais e mais prazer.
- Minha leoa insaciável! - murmurou Metin ao ouvido de Clara, mordiscando suavemente sua orelha, virando-a e colocando-a sobre os joelhos, parando com o trabalho com a mão apenas quando notou que a jovem parara de movimentar o corpo cansado.
Metin fez Clara deitar sobre ele, com o rosto em eu peito, feliz com o desejo de ambos satisfeito.
- Você deve estar faminto! - falou suavemente Clara com o queixo no peito forte do marido.
- Não estou mais - disse sorrindo maliciosamente o sultão, rolando com a esposa na cama.
A sultana desvencilhou-se suavemente do marido e sentou-se sorrindo. Metin, fez o mesmo, colocando seu corpo colado ao dela, beijando-lhe a nuca e as costas de Clara.
- Vou pedir para tia Sumru preparar uma bandeja de alimentos e trazer para você. - disse a jovem esposa do sultão querendo levantar, mas sendo impedida com o toque suave e firme de seu marido.
- Nós podemos ir para a sala de refeições daqui a pouco - Metin sentia que sua força masculina se recuperava e queria amar Clara uma vez mais.
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O SULTÃO E A PRISIONEIRA
Literatura FemininaO sultão e a prisioneira é uma história romântica, porque narra o relacionamento ideal e, por isso, fictício, entre um homem e uma mulher. O protagonista é o avesso do homem que encontramos no presente e, a história, como uma ficção, apenas utiliza...