Fifteen

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Tenho algo para falar!

Olha, eu, por mais estranho que seja, estou usando essa fanfic para desabafar um pouco, isso porque minha psicóloga falou que seria o melhor para mim desabafar escrevendo já que tenho dificuldade em fazer isso pessoalmente. Não, não é tudo o que tem escrito aqui que é igual minha vida, não iria me expor assim, mas se eu for parar para analisar direitinho, em todos capítulos tem um pouco de minha vida, diretamente e indiretamente. Peço que, a partir deste capítulo, não comentem coisas ruins ou falem que é besteira ou drama da personagem, só quem já passou por isso sabe o quanto é ruim. Falo isso porque já li várias fanfic's que em assuntos sérios tinha comentários desnecessários, não é legal. Até agora não vi nenhum leitor assim nas minhas, graças a Deus, mas, se houver, estarei apagando o comentário.

E essa [Nome], de todas as outras que criei, é a que mais me identifico. Parece loucura, eu sei, mas é verdade.

E, para você que se indentifica com qualquer assunto que contém gatilho nesta história, sinto muito mesmo. Eu amo vocês <3

Ah, eu alterei uma parte no início do capítulo (one) pq escrevi errado, foi Hayato quem expulsou todos de casa e não Emi (vocês vão entender quando ler). Se quiserem voltar lá para ver, é bom, foi uma alteração bem pequena.

É isso, boa leitura.

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O capítulo pode conter gatilho!
Tw: Vou falar um pouco sobre automutilação, insegurança, etc.

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- Qual O nome da gangue que você faz parte? - Encarava o papel em minhas mãos, minutos depois de silêncio finalmente consegui coragem para perguntar. Fechei, fortemente, os olhos, o líquido quente ainda escorrendo pelas minhas bochechas.

- Você... Você não tá achando que alguém da minha gangue faria isso com seu irmão, ou tá? - Perguntou com incredulidade. Fiquei em silêncio, não é como se eu pudesse facilmente tirar essa dúvida de minha mente. Eu sei que existem delinquentes legais, mas outros podem ser filhos da puta, não dá para confiar. - Não tô acreditando nisso! [Nome], acha que teríamos coragem-

- Qual o nome da gangue, Kei? - Interrompi sua pergunta ligeiramente, algo dentro de mim implora por uma resposta... Uma resposta boa.

𝙊𝘽𝙎𝙀𝙎𝙎𝙀𝘿 𝘽𝙊𝙔; Izana Kurokawa  Onde histórias criam vida. Descubra agora