▀▄▀▄▀▄🄾🄱🅂🄴🅂🅂🄴🄳
🄱🄾🅈▀▄▀▄▀▄
𝕺𝖓𝖉𝖊 Você, a qual passou por traumas durante anos de sua vida, sendo o maior deles os abusos que sofrera pelo seu próprio pai; vai passar por muitos outros problemas e traumas. Um dos problema...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
_________________♡◇♡_________________
"CAAAAARAAALHOOOOOOOOOOO..." - Foi o áudio que Kei me mandou, minutos depois que mandei a foto. Ele se engasgou no meio, mas se recuperou. - "Babei aqui... nossa."
Respondi com um "KKKKKKKKKKKKKKKK" e abri o segundo áudio que ele mandou.
"Onde minha senhora vai toda delícia assim?" - Foi o áudio.
- Em uma festa com Helena. - Respondi em áudio também, enquanto desço os degraus da escada. Ele respondeu rapidamente, parece que já estava na conversa.
"Nem chama os amigos né? Falsa!"
- Vai ser em Yokohama, na casa de Izana. Se você quiser, chega lá. - Mandei. Outra vez foi mais rápido que eu imaginava, a sua resposta, mas não abri logo o áudio, pois a voz de Shopia atraiu minha atenção.
- [Nome], é você? - Diria que está em choque, julgando pela sua cara.
- Não, sou a gêmea dela. - Respondo, passando direto por ela, que está sentada no sofá pequeno. Hayato tá dormindo no outro.
- Por que você não se veste assim todos os dias? Fica milhões de vezes melhor que aquele lixo. - Dei uma olhada para trás, antes de seguir meu caminho para o lado de fora, não respondendo.
- Já chamei o táxi. - Helena avisou, abrindo o portão.
Passei para o lado de fora por completo, e abri os três áudios do moreno.
"Sério ... você já é uma gata, com essa roupa então..." - Ele respondeu minha foto novamente. É só eu de frente ao espelho, com o celular na frente do rosto e um efeito escuro, nada demais.
Abro o de baixo.
"ABENÇOADO SEJA BRUCE!"
O último:
"Eu iria, mas vou levar Kaori para sair." Essa é a garota que ele tá conhecendo. "Acho que Emma e alguns caras vão também."
- Legal, te conto tudo depois. - Mandei, logo após apaguei a tela do celular, quando o táxi chegou.
Entrei, tinha um sorriso no rosto, que sumiu quando percebi o jeito como o motorista nos olhou pelo retrovisor central. Ele continuou olhando e eu fiz questão de encará-lo até que desvie, e não demorou para acontecer. O homem, de uns quarenta anos, limpou a garganta, antes de dar partida.
