Sixty-one

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Oi gente!

Não sei se vocês viram, mas, no meu mural, eu coloquei que estou trabalhando (venci). Então, por isso, não vou estar postando os capítulos com tanta frequência, mas vou tentar ao máximo atualizar em menos de um mês. Eu pretendo acabar essa fanfic antes do fim de ano.

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— Bruce, onde caralhos você estava? – Digo ao telefone, alterada. Não consigo deixá-lo responder a pergunta, pois minha raiva é tanta que acaba sendo impossível ficar calada. – Você é um idiota, sabia? Seu pau no cu! Você prometeu que estaria aqui quando eu precisasse, mas onde você esteve? Quando eu estava precisando de você, onde caralhos você estava?

[Nome], se você deixar, eu posso explicar tudo. — Ele falou, aproveitando o pequeno silêncio que se formou.

— Então explica! – Mandei, mas, novamente, não esperei pela resposta. – Explica o por quê caralhos você estava online esse tempo todo e não me respondeu! Eu passei quase duas semanas te ligando e mandando mensagens, e nada de você ao menos visualizar. Por que diabos estava me evitando? Tá me traindo? Não me-

DEIXA EU FALAR! — Ele grita, impaciente.

— ENTÃO FALA, PORRA! – Gritei de volta, os olhos ardendo.

No mesmo minuto a porta de meu quarto foi aberta, logo Soso e Kei invadem o cômodo com expressões preocupadas.

— O que tá acontecendo? – O moreno pergunta.

Eu não pude te responder porque meu celular estava na mão de um amigo. E, não! Eu não estou te traindo! Nunca te trairia! — Quando eu ia responder ao Baji, a voz de Bruce chamou minha atenção.

Eu ri.

— Tá me achando com cara de otária? – Cuspo, me irritando mais ainda. – Acha mesmo que eu vou acreditar nessa história ridícula?

Tô falando a verdade! Eu fiz uma aposta com um amigo, se ele ganhasse passava alguns dias com meu celular, e vice-versa. Eu perdi! — Ele deu a explicação dele que, para mim, não faz sentido algum. — Desculpa, tá?

— "Tá" meus ovos! – Retruquei.

Você não tem ovos. — Ele diz brincalhão e eu reviro os olhos.

Passo os dedos por baixo de meus olhos, impedindo que as lágrimas desçam.

— Você tá levando a história na brincadeira, não é? Pois saiba que não tem graça! Eu estou com tanta raiva de você que, se eu te visse agora, te matava, então para com essa palhaçada!

Ouço um suspirar, logo após ele retorna a falar.

Você quer uma prova? Eu posso mandar o cara ligar para você e falar se estou mentindo ou não.

— Ele é seu amigo, óbvio que vai ficar do seu lado! – Rebato. Suspiro, tentando me acalmar. – Olha, Bruce, se você estiver me traindo...

Eu não esto-

— Se você estiver me traindo... – Interrompi, apontando o indicador. – Eu juro, por tudo que é sagrado, que corto seu pênis minúsculo e faço você engolir os pedaços!

𝙊𝘽𝙎𝙀𝙎𝙎𝙀𝘿 𝘽𝙊𝙔; Izana Kurokawa  Onde histórias criam vida. Descubra agora